Título: D. Pedro O Rei-Imperador - O Império És Tu
Autor: Javier Moro
N.º de Páginas: 520
PVP: 22,90€
Disponível a 20 de Setembro
Durante cerca de três anos, Javier Moro fez uma minuciosa investigação histórica e documental, falou com especialistas e percorreu alguns locais, de Portugal ao Brasil, para escrever esta grande epopeia sobre D. Pedro I, que lhe valeu o Prémio Planeta 2011, um dos mais prestigiados do mundo.
«Este não é um romance histórico, é uma história real romanceada, onde não há fantasia, não há episódios apócrifos, nem personagens inventadas. Há indivíduos completos, com os seus medose ódios, com as suas dúvidas e vícios, mas reais.»
Javier Moro, em entrevista ao jornal La Razón
Depois do éxito conseguido com O Sari Vermelho, Javier Moro volta a conquistar os leitores e a crítica internacional com este romance premiado. Fascinado pela história de D. Pedro I, o autor consultou centenas de documentos, cartas privadas, crónicas e diários, visitou Portugal e instalou-se por terras brasileiras, para viajar ao centro da vida deste imperador, uma personagem surpreendente que Moro apelida de fora de série.
«Foi rei de Portugal, durante sete dias, imperador do Brasil, aos 23, rejeitou a Coroa de Espanha, rejeitou a Coroa da Grécia, ganhou uma guerra civil, conseguiu a independência do maior país da Américado Sul,o Brasil, redigiu as constituições mais liberais da época, e tudo isto em apenas 36 anos de vida.» Javier Moro
Com a beleza exuberante dos trópicos como pano de fundo, Javier Moro narra, com paixão pelo pormenor, a prodigiosa epopeia do nascimento do maior país da América do Sul, com a visão histórica que nos oferece um imperador humano que defende os seus ideais e não o déspota como em geral os livros de História o costumavam conotar.
Um Bragança e Borbón, neto de Carlos IV, a quem o seu pai, D. João VI, lhe disse um dia: «Podes amar como um homem, mas tens de te casar como um príncipe, porque o império és tu... e sê-lo-às um dia».
Nesta biografia romanceada sobre Pedro I do Brasil, podemos ler que aquele imperador capaz de cavalgar durante sessenta quilómetros sem desmontar do cavalo, de estar um dia inteiro sem comer, de navegar oceanos de inimigos e de fascinar mulheres inesquecíveis, tinha uma enorme sensibilidade que se manifestava no seu amor incondicional pelas crianças.
Apesar de uma esmerada educação e de grande inteligência, a personalidade de D. Pedro I era excessiva e contraditória, as mulheres foram a sua salvação e a sua perdição. Teve vários filhos e muitos ilegítimos: do casamento com a primeira mulher, a virtuosa Leopoldina de Áustria que o levou ao apogeu teve sete filhos, e cinco com a amante, a ardente Domitila de Castro, que o arrastou para a decadência.
Era um liberal entre os absolutistas, um promíscuo entre os monogâmicos, um hiperactivo e um bipolar, que ora era Jekyll para a seguir se transformar em Hyde. Dono de uma personalidade escandalosa, D. Pedro Itinha como único objectivo ‘beber a vida em grandes goles, num copo maior que a própria grandeza.’
Quando o imenso Brasil se tornou pequeno e o poder deixou de lhe interessar, pôs a sua vida em risco por aquilo que acreditava ser justo. E alcançou a glória.
O QUE DIZ JAVIER MORO NA IMPRENSA ESPANHOLA
"É uma pena e uma vergonha que em Espanha não se saiba quase nada sobre Portugal, e que em cada país latino-americano se saiba muito pouco da história de cada um. Não nos conhecemos, quando ao fim e ao cabo, e como dizia Saramago, somos todos hispânicos» La Razón
«Como é que um país tão pequeno como Portugal conseguiu manter uma colónia tão grande, unida e homogénea? Porque um dia o rei de Portugal, D. João VI, decidiu mudar-se para as colónias com a sua corte, e com mais dez por cento da população portuguesa. É um feito único na história e, graças a isso, o Brasil é hoje o que é. Se a corte espanhola se tivesse mudado para a América, como fez a portuguesa, a unidade hispano-americana hoje seria um feito e uma realidade.» La Razón
«Às vezes penso que as histórias me escolhem a mim. Antes de escrever este livro, vieram ter comigo dois velhos amigos que me disseram: «esta história tens de a escrever tu, porque não está escrita como tu a escreverias, como uma grande epopeia humana…» EL País
«Depois de escrever dois livros sobre mulheres (Uma Paixão Indiana e O Sari Vermelho) queria aproximar-me de um personagem masculino e consegui um ‘macho alfa’. É uma mistura de D. Quixote com D. Juan. E todos os outros personagens também são deslumbrantes. Se os tivesse inventado para um romance ninguém teria acreditado em mim.» ABC
«D. Pedro I não era uma Borbón típico. Foi um rei insultado e glorificado, conforme as épocas. Às vezes, vemo-lo como um chefe militar vitorioso, o homem que proclamou a independência do Brasil, e outras como um arruaceiro, um bêbado e um mulherengo. Eu procurei humanizá-lo, expondo as suas contradições. Ele não foi educado para reinar, porque esse era o papel para o seu irmão mais velho. Ele aprendeu a ferrar cavalos antes de saber ler. Namoradeiro, rebelou-se contra o que o seu pai lhe disse um dia: «Podes amar como um homem, mas deves casar-te como um príncipe.» La Vanguardia
Sobre o autor :
Javier Moro (Madrid, 1955) colaborou desde muito jovem em meios de informação nacionais e estrangeiros. Trabalhou como investigador em diversos livros de Dominique Lapierre, seu tio, e Larry Collins. Co-produtor e guionista dos filmes Valentina e Crónica del alba, ambos baseados na obra de Ramón J. Sender, esteve seis anos nos Estados Unidos da América a desenvolver projectos de cinema e televisão, onde colaborou com realizadores como Ridley Scott.
É autor de Senderos de Libertad, El Pie de Jaipur, Las Montañas de Buda, Era Medianoche en Bhopal, em colaboração com Dominique Lapierre, Paixão Indiana e O Sari Vermelho.
Javier Moro estará em Lisboa, nos dias 2 e 3 de Outubro para o lançamento do seu livro, no Instituto Cervantes, em Lisboa, às 18.30h.
Autor: Javier Moro
N.º de Páginas: 520
PVP: 22,90€
Disponível a 20 de Setembro
Durante cerca de três anos, Javier Moro fez uma minuciosa investigação histórica e documental, falou com especialistas e percorreu alguns locais, de Portugal ao Brasil, para escrever esta grande epopeia sobre D. Pedro I, que lhe valeu o Prémio Planeta 2011, um dos mais prestigiados do mundo.
«Este não é um romance histórico, é uma história real romanceada, onde não há fantasia, não há episódios apócrifos, nem personagens inventadas. Há indivíduos completos, com os seus medose ódios, com as suas dúvidas e vícios, mas reais.»
Javier Moro, em entrevista ao jornal La Razón
Depois do éxito conseguido com O Sari Vermelho, Javier Moro volta a conquistar os leitores e a crítica internacional com este romance premiado. Fascinado pela história de D. Pedro I, o autor consultou centenas de documentos, cartas privadas, crónicas e diários, visitou Portugal e instalou-se por terras brasileiras, para viajar ao centro da vida deste imperador, uma personagem surpreendente que Moro apelida de fora de série.
«Foi rei de Portugal, durante sete dias, imperador do Brasil, aos 23, rejeitou a Coroa de Espanha, rejeitou a Coroa da Grécia, ganhou uma guerra civil, conseguiu a independência do maior país da Américado Sul,o Brasil, redigiu as constituições mais liberais da época, e tudo isto em apenas 36 anos de vida.» Javier Moro
Com a beleza exuberante dos trópicos como pano de fundo, Javier Moro narra, com paixão pelo pormenor, a prodigiosa epopeia do nascimento do maior país da América do Sul, com a visão histórica que nos oferece um imperador humano que defende os seus ideais e não o déspota como em geral os livros de História o costumavam conotar.
Um Bragança e Borbón, neto de Carlos IV, a quem o seu pai, D. João VI, lhe disse um dia: «Podes amar como um homem, mas tens de te casar como um príncipe, porque o império és tu... e sê-lo-às um dia».
Nesta biografia romanceada sobre Pedro I do Brasil, podemos ler que aquele imperador capaz de cavalgar durante sessenta quilómetros sem desmontar do cavalo, de estar um dia inteiro sem comer, de navegar oceanos de inimigos e de fascinar mulheres inesquecíveis, tinha uma enorme sensibilidade que se manifestava no seu amor incondicional pelas crianças.
Apesar de uma esmerada educação e de grande inteligência, a personalidade de D. Pedro I era excessiva e contraditória, as mulheres foram a sua salvação e a sua perdição. Teve vários filhos e muitos ilegítimos: do casamento com a primeira mulher, a virtuosa Leopoldina de Áustria que o levou ao apogeu teve sete filhos, e cinco com a amante, a ardente Domitila de Castro, que o arrastou para a decadência.
Era um liberal entre os absolutistas, um promíscuo entre os monogâmicos, um hiperactivo e um bipolar, que ora era Jekyll para a seguir se transformar em Hyde. Dono de uma personalidade escandalosa, D. Pedro Itinha como único objectivo ‘beber a vida em grandes goles, num copo maior que a própria grandeza.’
Quando o imenso Brasil se tornou pequeno e o poder deixou de lhe interessar, pôs a sua vida em risco por aquilo que acreditava ser justo. E alcançou a glória.
O QUE DIZ JAVIER MORO NA IMPRENSA ESPANHOLA
"É uma pena e uma vergonha que em Espanha não se saiba quase nada sobre Portugal, e que em cada país latino-americano se saiba muito pouco da história de cada um. Não nos conhecemos, quando ao fim e ao cabo, e como dizia Saramago, somos todos hispânicos» La Razón
«Como é que um país tão pequeno como Portugal conseguiu manter uma colónia tão grande, unida e homogénea? Porque um dia o rei de Portugal, D. João VI, decidiu mudar-se para as colónias com a sua corte, e com mais dez por cento da população portuguesa. É um feito único na história e, graças a isso, o Brasil é hoje o que é. Se a corte espanhola se tivesse mudado para a América, como fez a portuguesa, a unidade hispano-americana hoje seria um feito e uma realidade.» La Razón
«Às vezes penso que as histórias me escolhem a mim. Antes de escrever este livro, vieram ter comigo dois velhos amigos que me disseram: «esta história tens de a escrever tu, porque não está escrita como tu a escreverias, como uma grande epopeia humana…» EL País
«Depois de escrever dois livros sobre mulheres (Uma Paixão Indiana e O Sari Vermelho) queria aproximar-me de um personagem masculino e consegui um ‘macho alfa’. É uma mistura de D. Quixote com D. Juan. E todos os outros personagens também são deslumbrantes. Se os tivesse inventado para um romance ninguém teria acreditado em mim.» ABC
«D. Pedro I não era uma Borbón típico. Foi um rei insultado e glorificado, conforme as épocas. Às vezes, vemo-lo como um chefe militar vitorioso, o homem que proclamou a independência do Brasil, e outras como um arruaceiro, um bêbado e um mulherengo. Eu procurei humanizá-lo, expondo as suas contradições. Ele não foi educado para reinar, porque esse era o papel para o seu irmão mais velho. Ele aprendeu a ferrar cavalos antes de saber ler. Namoradeiro, rebelou-se contra o que o seu pai lhe disse um dia: «Podes amar como um homem, mas deves casar-te como um príncipe.» La Vanguardia
Sobre o autor :
Javier Moro (Madrid, 1955) colaborou desde muito jovem em meios de informação nacionais e estrangeiros. Trabalhou como investigador em diversos livros de Dominique Lapierre, seu tio, e Larry Collins. Co-produtor e guionista dos filmes Valentina e Crónica del alba, ambos baseados na obra de Ramón J. Sender, esteve seis anos nos Estados Unidos da América a desenvolver projectos de cinema e televisão, onde colaborou com realizadores como Ridley Scott.
É autor de Senderos de Libertad, El Pie de Jaipur, Las Montañas de Buda, Era Medianoche en Bhopal, em colaboração com Dominique Lapierre, Paixão Indiana e O Sari Vermelho.
Javier Moro estará em Lisboa, nos dias 2 e 3 de Outubro para o lançamento do seu livro, no Instituto Cervantes, em Lisboa, às 18.30h.
Título: A Floresta Mecânica - Os Variantes
Autor: Robison Wells
N.º de Páginas: 328
PVP: 17,75 €
Disponível a partir de 20 de Setembro
Um tema assustador, quase paranóico, que Robison Wells leva ao extremo com brilhantismo e de forma vertiginosa, o que resulta numa estreia absolutamente espantosa.
INQUIETANTE. MISTERIOSO. PERTURBADOR
E se dentro de uns anos a sociedade passar a ser vigiada por um único e gigantesco Big Brother?
Partindo de um cenário arrepiante, o autor constrói a acção desta distropia, que nos faz reflectir sobre esse futuro próximo que poderá de facto acontecer. Entrar para uma escola poderá ser muito mais difícil não devido às notas mas por os jovens se verem obrigados a formar parte integrante de «bandos», que estarão subdivididos por castas. Onde a punição por violar as regras é a morte.
« A narrativa de Benson desenrola-se rápida e fluida. Muito difícil de largar depois das primeiras páginas, este romance de ritmo acelerado responde apenas a algumas das perguntas que coloca, mantendo fechadas as outras com grande inteligência para o desfecho da série de tal forma bem feito que não é nada comum.» Kirkus Reviews
Na Academia Maxfield, as escolhas são: Sociedade – Caos – Variantes
Benson terá de juntar-se a um dos grupos para sobreviver. Mas está determinado a fugir. Só há uma pessoa em quem pode confiar: ele próprio. Benson Fisher pensou que uma bolsa para frequentar a Academia Maxfield seria o seu passaporte para uma vida com futuro. Estava enganado. Agora, vive num colégio cercado por uma vedação de arame farpado. Um colégio onde câmaras de vigilância monitorizam todos os seus movimentos. Onde não há adultos. Onde os alunos se dividiram em grupos para sobreviver. Onde a punição por violar as regras é a morte. Mas, quando descobre, por acidente, o verdadeiro segredo do colégio, Benson percebe que cumprir as regras poderá trazer-lhe um destino pior do que a morte, e que a fuga – a sua única esperança de sobrevivência – talvez seja uma missão impossível.
«A Floresta Mecânica combina temas psicológicos de obras como O Senhor das Moscas e Jogos da Fome de uma forma verdadeiramente única. Uma obra que deve fazer parte das mais lidas nos géneros da ficção científica e fantasia. É um livro altamente viciante.» VOYA
Sobre o autor:
Wells vive em Holladay, no Utah, com a mulher e os seus três filhos. Terminou recentemente o seu curso universitário, durante o qual leu e escreveu romances quando devia estar a estudar economia.
Pode visitá-lo online e ler o seu blogue em www.robisonwells.com.
Autor: Robison Wells
N.º de Páginas: 328
PVP: 17,75 €
Disponível a partir de 20 de Setembro
Um tema assustador, quase paranóico, que Robison Wells leva ao extremo com brilhantismo e de forma vertiginosa, o que resulta numa estreia absolutamente espantosa.
INQUIETANTE. MISTERIOSO. PERTURBADOR
E se dentro de uns anos a sociedade passar a ser vigiada por um único e gigantesco Big Brother?
Partindo de um cenário arrepiante, o autor constrói a acção desta distropia, que nos faz reflectir sobre esse futuro próximo que poderá de facto acontecer. Entrar para uma escola poderá ser muito mais difícil não devido às notas mas por os jovens se verem obrigados a formar parte integrante de «bandos», que estarão subdivididos por castas. Onde a punição por violar as regras é a morte.
« A narrativa de Benson desenrola-se rápida e fluida. Muito difícil de largar depois das primeiras páginas, este romance de ritmo acelerado responde apenas a algumas das perguntas que coloca, mantendo fechadas as outras com grande inteligência para o desfecho da série de tal forma bem feito que não é nada comum.» Kirkus Reviews
Na Academia Maxfield, as escolhas são: Sociedade – Caos – Variantes
Benson terá de juntar-se a um dos grupos para sobreviver. Mas está determinado a fugir. Só há uma pessoa em quem pode confiar: ele próprio. Benson Fisher pensou que uma bolsa para frequentar a Academia Maxfield seria o seu passaporte para uma vida com futuro. Estava enganado. Agora, vive num colégio cercado por uma vedação de arame farpado. Um colégio onde câmaras de vigilância monitorizam todos os seus movimentos. Onde não há adultos. Onde os alunos se dividiram em grupos para sobreviver. Onde a punição por violar as regras é a morte. Mas, quando descobre, por acidente, o verdadeiro segredo do colégio, Benson percebe que cumprir as regras poderá trazer-lhe um destino pior do que a morte, e que a fuga – a sua única esperança de sobrevivência – talvez seja uma missão impossível.
«A Floresta Mecânica combina temas psicológicos de obras como O Senhor das Moscas e Jogos da Fome de uma forma verdadeiramente única. Uma obra que deve fazer parte das mais lidas nos géneros da ficção científica e fantasia. É um livro altamente viciante.» VOYA
Sobre o autor:
Wells vive em Holladay, no Utah, com a mulher e os seus três filhos. Terminou recentemente o seu curso universitário, durante o qual leu e escreveu romances quando devia estar a estudar economia.
Pode visitá-lo online e ler o seu blogue em www.robisonwells.com.
Título: Dinossáurios em acção!
Autor: Geronimo Stilton
N.º de Páginas: 48
PVP: 12,90€
Tradução: Ana Maria Pinto da Silva
Disponível nas livrarias a partir de 20 de Setembro
Geronimo Stilton vai viver mais uma aventura empolgante que permite aos mais novos conhecer e perceber as diferentes épocas da História mundial de forma divertida.
O sétimo volume desta colecção de banda desenhada, que tal como os anteriores, integra o Plano Nacional de Leitura, é passado num tempo muito distante: o Período Cretácico.
Geronimo Stilton é o director do Eco dos Roedores, o jornal mais famoso da Ilha dos Ratos.
Nos tempos livres adora contar histórias alegres e divertidas. Determinados a desembaraçar-se do Professor Volt de uma vez por todas, os Gatos Piratas raptam-no e abandonam-no no Período Cretácico.
De forma a salvar o amigo, Geronimo vai deparar-se frente a frente com dinossáurios e répteis voadores!
Para crianças a partir dos 7 anos.
Mais de 15 000 exemplares vendidos desta colecção. As aventuras da família Stilton e dos Gatos Piratas oferecem um mundo de aventura e gargalhadas onde as crianças querem sempre entrar.
Geronimo Stilton promete boas leituras para os pequenos leitores, ao mesmo tempo que funciona como uma ferramenta educacional para pais e professores. Publishers Weekly
Autor: Geronimo Stilton
N.º de Páginas: 48
PVP: 12,90€
Tradução: Ana Maria Pinto da Silva
Disponível nas livrarias a partir de 20 de Setembro
Geronimo Stilton vai viver mais uma aventura empolgante que permite aos mais novos conhecer e perceber as diferentes épocas da História mundial de forma divertida.
O sétimo volume desta colecção de banda desenhada, que tal como os anteriores, integra o Plano Nacional de Leitura, é passado num tempo muito distante: o Período Cretácico.
Geronimo Stilton é o director do Eco dos Roedores, o jornal mais famoso da Ilha dos Ratos.
Nos tempos livres adora contar histórias alegres e divertidas. Determinados a desembaraçar-se do Professor Volt de uma vez por todas, os Gatos Piratas raptam-no e abandonam-no no Período Cretácico.
De forma a salvar o amigo, Geronimo vai deparar-se frente a frente com dinossáurios e répteis voadores!
Para crianças a partir dos 7 anos.
Mais de 15 000 exemplares vendidos desta colecção. As aventuras da família Stilton e dos Gatos Piratas oferecem um mundo de aventura e gargalhadas onde as crianças querem sempre entrar.
Geronimo Stilton promete boas leituras para os pequenos leitores, ao mesmo tempo que funciona como uma ferramenta educacional para pais e professores. Publishers Weekly
Pode ver os livros aqui
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