Títulos: A Desumanização
Autor: Valter Hugo Mãe
Págs.: 252
Capa: mole com badanas
PVP: 16,60 €
Autor: Valter Hugo Mãe
Págs.: 252
Capa: mole com badanas
PVP: 16,60 €
A Islândia de Valter Hugo Mãe
A Desumanização é o novo e muito aguardado romance do escritor
«Uma declaração esquisita», mas, também, «a mais sincera declaração de amor aos fiordes do oeste islandês» – assim define Valter Hugo Mãe o seu novo e muito aguardado romance, A Desumanização. Com chancela da Porto Editora, a obra chega às livrarias a 20 de setembro e constitui uma abordagem muito plástica e poética da espiritualidade de um lugar onde o sonho e o pesadelo se confundem.
Durante três anos, o autor viajou para a Islândia (e partilhou vários desses momentos com os leitores, através do Facebook), para criar aquele que é o seu texto mais visível – um livro de ver. Uma feliz fusão entre a palavra e a capacidade de fazer ver e sentir.
Distinguido com o Prémio José Saramago, o Grande Prémio Portugal Telecom para melhor livro do ano e o Prémio Portugal Telecom para melhor romance, Valter Hugo Mãe apresentará A Desumanização emtrês eventos principais: no Teatro Maria Matos, em Lisboa, a 6 de outubro;
na Casa da Música, no Porto, a 10 desse mês; e no Teatro Municipal de Vila do Conde, a 11. Depois disso, iniciará uma digressão nacional. Sobre estas sessões, a Porto Editora divulgará mais informações em breve.
Distinguido com o Prémio José Saramago, o Grande Prémio Portugal Telecom para melhor livro do ano e o Prémio Portugal Telecom para melhor romance, Valter Hugo Mãe apresentará A Desumanização emtrês eventos principais: no Teatro Maria Matos, em Lisboa, a 6 de outubro;
na Casa da Música, no Porto, a 10 desse mês; e no Teatro Municipal de Vila do Conde, a 11. Depois disso, iniciará uma digressão nacional. Sobre estas sessões, a Porto Editora divulgará mais informações em breve.
SINOPSE
«Mais tarde, também eu arrancarei o coração do peito para o secar como um trapo e usar limpando apenas as coisas mais estúpidas.»
Passado nos recônditos fiordes islandeses, este romance é a voz de uma menina diferente que nos conta o que sobra depois de perder a irmã gémea. Um livro de profunda delicadeza em que a disciplina da tristeza não impede uma certa redenção e o permanente assombro da beleza. O livro mais plástico de Valter Hugo Mãe. Um livro de ver. Uma utopia de purificar a experiência difícil e maravilhosa de se estar vivo.
«Mais tarde, também eu arrancarei o coração do peito para o secar como um trapo e usar limpando apenas as coisas mais estúpidas.»
Passado nos recônditos fiordes islandeses, este romance é a voz de uma menina diferente que nos conta o que sobra depois de perder a irmã gémea. Um livro de profunda delicadeza em que a disciplina da tristeza não impede uma certa redenção e o permanente assombro da beleza. O livro mais plástico de Valter Hugo Mãe. Um livro de ver. Uma utopia de purificar a experiência difícil e maravilhosa de se estar vivo.
O AUTOR
Valter Hugo Mãe nasceu em Saurimo, Angola, no ano de 1971.
Licenciou-se em Direito e é pós-graduado em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea.
Publicou os romances: o nosso reino; o remorso de baltazar serapião, Prémio José Saramago em 2007; o apocalipse dos trabalhadores; a máquina de fazer espanhóis, Grande Prémio Portugal Telecom, categoria melhor livro do ano, e Prémio Portugal Telecom, categoria melhor romance do ano, em 2012, e O Filho de Mil Homens.
A sua poesia encontra-se reunida no volume contabilidade.
Escreveu diversos livros ilustrados para os mais novos, entre os quais: Quatro Tesouros; O Rosto e As mais belas coisas do mundo.
Valter Hugo Mãe é vocalista do grupo musical Governo (www.myspace.com/ogoverno), projeto que editou o EP Propaganda Sentimental, com cinco canções, através do selo Optimus Discos.
Escreve as crónicas Autobiografia imaginária, no Jornal de Letras, e Casa de papel, na revista de domingo do jornal Público.
Outras informações sobre o autor podem ser encontradas no Facebook (valter Hugo Mãe . Pag. Oficial) ou em: http://www.valterhugomae.com/
Valter Hugo Mãe nasceu em Saurimo, Angola, no ano de 1971.
Licenciou-se em Direito e é pós-graduado em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea.
Publicou os romances: o nosso reino; o remorso de baltazar serapião, Prémio José Saramago em 2007; o apocalipse dos trabalhadores; a máquina de fazer espanhóis, Grande Prémio Portugal Telecom, categoria melhor livro do ano, e Prémio Portugal Telecom, categoria melhor romance do ano, em 2012, e O Filho de Mil Homens.
A sua poesia encontra-se reunida no volume contabilidade.
Escreveu diversos livros ilustrados para os mais novos, entre os quais: Quatro Tesouros; O Rosto e As mais belas coisas do mundo.
Valter Hugo Mãe é vocalista do grupo musical Governo (www.myspace.com/ogoverno), projeto que editou o EP Propaganda Sentimental, com cinco canções, através do selo Optimus Discos.
Escreve as crónicas Autobiografia imaginária, no Jornal de Letras, e Casa de papel, na revista de domingo do jornal Público.
Outras informações sobre o autor podem ser encontradas no Facebook (valter Hugo Mãe . Pag. Oficial) ou em: http://www.valterhugomae.com/
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