Título: Limiar dos Pássaros
Autor: Eugénio de AndradePrefácio: Pedro Eiras
N.º de Páginas: 88
PVP: 11,00 €
Título: Memória Doutro Rio
Autor: Eugénio de AndradePrefácio: Fernando Guimarães
N.º de Páginas: 80
PVP: 11,00 €
Dois livros de Eugénio de Andrade regressam às livrarias, no dia 17 de outubro: Limiar dos Pássaros e Memória Doutro Rio, com prefácios de Pedro Eiras e Fernando Guimarães, respetivamente.
Limiar dos Pássaros foi publicado, pela primeira vez, em 1976, e divide-se em três partes: «Limiar dos Pássaros», «Verão sobre o Corpo» — um conjunto de textos em prosa — e «Rente à Fala». Estas partes estruturam o livro e estabelecem entre si uma continuidade que permite associá-las musicalmente a três andamentos de uma mesma obra. Por outro lado, os temas presentes neste livro estabelecem, também eles, uma continuidade com os livros anteriores, embora surja aqui uma tonalidade melancólica nova na sua obra.
Tendo tido a sua primeira edição em 1978, Memória Doutro Rio é um livro onde a terra e a infância se impõem como mito de uma idade passada, sob a forma de poema em prosa.
Na Assírio & Alvim estão já publicados os livros: Primeiros Poemas - As Mãos e os Frutos - Os Amantes sem Dinheiro; As Palavras Interditas – Até Amanhã; Coração do Dia – Mar de Setembro; Ostinato Rigore; Afluentes do Silêncio; Obscuro Domínio; Véspera da Água; e Escrita da Terra – Homenagens e outros epitáfios.
Sobre o autor:
Eugénio de Andrade, pseudónimo de José Fontinhas, nasceu a 19 de Janeiro de 1923 no Fundão. Em 1947 ingressou na função pública, como funcionário dos Serviços Médico-Sociais, e em 1950 fixou residência no Porto. Manteve sempre uma postura de independência relativamente aos vários movimentos literários com que a sua obra coexistiu ao longo de mais de cinquenta anos de atividade poética. Revelou-se em 1948, com As Mãos e os Frutos, a que se seguiria, em 1950, Os Amantes sem Dinheiro (já publicados pela Assírio & Alvim). Os seus livros foram traduzidos em muitos países e ao longo da sua vida foi distinguido com inúmeros prémios, entre eles o Prémio Camões, em 2001.
Autor: Eugénio de AndradePrefácio: Pedro Eiras
N.º de Páginas: 88
PVP: 11,00 €
Título: Memória Doutro Rio
Autor: Eugénio de AndradePrefácio: Fernando Guimarães
N.º de Páginas: 80
PVP: 11,00 €
Dois livros de Eugénio de Andrade regressam às livrarias, no dia 17 de outubro: Limiar dos Pássaros e Memória Doutro Rio, com prefácios de Pedro Eiras e Fernando Guimarães, respetivamente.
Limiar dos Pássaros foi publicado, pela primeira vez, em 1976, e divide-se em três partes: «Limiar dos Pássaros», «Verão sobre o Corpo» — um conjunto de textos em prosa — e «Rente à Fala». Estas partes estruturam o livro e estabelecem entre si uma continuidade que permite associá-las musicalmente a três andamentos de uma mesma obra. Por outro lado, os temas presentes neste livro estabelecem, também eles, uma continuidade com os livros anteriores, embora surja aqui uma tonalidade melancólica nova na sua obra.
Tendo tido a sua primeira edição em 1978, Memória Doutro Rio é um livro onde a terra e a infância se impõem como mito de uma idade passada, sob a forma de poema em prosa.
Na Assírio & Alvim estão já publicados os livros: Primeiros Poemas - As Mãos e os Frutos - Os Amantes sem Dinheiro; As Palavras Interditas – Até Amanhã; Coração do Dia – Mar de Setembro; Ostinato Rigore; Afluentes do Silêncio; Obscuro Domínio; Véspera da Água; e Escrita da Terra – Homenagens e outros epitáfios.
Sobre o autor:
Eugénio de Andrade, pseudónimo de José Fontinhas, nasceu a 19 de Janeiro de 1923 no Fundão. Em 1947 ingressou na função pública, como funcionário dos Serviços Médico-Sociais, e em 1950 fixou residência no Porto. Manteve sempre uma postura de independência relativamente aos vários movimentos literários com que a sua obra coexistiu ao longo de mais de cinquenta anos de atividade poética. Revelou-se em 1948, com As Mãos e os Frutos, a que se seguiria, em 1950, Os Amantes sem Dinheiro (já publicados pela Assírio & Alvim). Os seus livros foram traduzidos em muitos países e ao longo da sua vida foi distinguido com inúmeros prémios, entre eles o Prémio Camões, em 2001.
Título: Da Rosa Fixa
Autor: Maria Velho da CostaPrefácio: Jorge Fernandes da Silveira
N.º de Páginas: 248
PVP: 16,60 €
Publicado pela primeira vez em 1978, Da Rosa Fixa, de Maria Velho da Costa, ganha uma nova edição, que agora se apresenta profundamente revista e com um prefácio de Jorge Fernandes da Silveira. Este livro chega às livrarias no dia 17 de outubro, com a chancela Assírio & Alvim.
«Os livros de amor são escritos com uma exterioridade absoluta. Partilham a surpreendente resposta do vegetal à respiração que aflore, ao acto do derrame de águas, indirecto. População de agrários hortícolas e floreiros, há que aguardar aqui com a gentileza tersa do felino que caça levitando sobre folhas, a ameaça tão leve.»
Sobre a autora:
Prémio Camões 2002, Maria Velho da Costa (n. 1938) é licenciada em Filologia Germânica pela Universidade de Lisboa. Foi leitora do King's College em Londres, presidente da Associação Portuguesa de Escritores e adida cultural em Cabo Verde. Ficcionista, ensaísta e dramaturga é coautora com Maria Isabel Barreno e Maria Teresa Horta de Novas Cartas Portuguesas. A sua escrita situa-se numa linha de experimentalismo linguístico que viria a renovar a literatura portuguesa nos anos 60 e, como afirmou Eduardo Lourenço, é «de um virtuosismo sem exemplo entre nós».
Autor: Maria Velho da CostaPrefácio: Jorge Fernandes da Silveira
N.º de Páginas: 248
PVP: 16,60 €
Publicado pela primeira vez em 1978, Da Rosa Fixa, de Maria Velho da Costa, ganha uma nova edição, que agora se apresenta profundamente revista e com um prefácio de Jorge Fernandes da Silveira. Este livro chega às livrarias no dia 17 de outubro, com a chancela Assírio & Alvim.
«Os livros de amor são escritos com uma exterioridade absoluta. Partilham a surpreendente resposta do vegetal à respiração que aflore, ao acto do derrame de águas, indirecto. População de agrários hortícolas e floreiros, há que aguardar aqui com a gentileza tersa do felino que caça levitando sobre folhas, a ameaça tão leve.»
Sobre a autora:
Prémio Camões 2002, Maria Velho da Costa (n. 1938) é licenciada em Filologia Germânica pela Universidade de Lisboa. Foi leitora do King's College em Londres, presidente da Associação Portuguesa de Escritores e adida cultural em Cabo Verde. Ficcionista, ensaísta e dramaturga é coautora com Maria Isabel Barreno e Maria Teresa Horta de Novas Cartas Portuguesas. A sua escrita situa-se numa linha de experimentalismo linguístico que viria a renovar a literatura portuguesa nos anos 60 e, como afirmou Eduardo Lourenço, é «de um virtuosismo sem exemplo entre nós».
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