Título: Uma ideia de felicidade
Autor: Luis Sepúlveda e Carlo Petrini
Tradutor: Regina Valente
Págs.: 119
PVP: 14,40 €
Autor: Luis Sepúlveda e Carlo Petrini
Tradutor: Regina Valente
Págs.: 119
PVP: 14,40 €
De que precisamos para sermos felizes?
Luis Sepúlveda e Carlo Petrini dão a resposta em Uma ideia de felicidade
No dia 7 de novembro, a Porto Editora publica um livro que nos propõe desacelerar o ritmo do quotidiano e tentar aproveitar as pequenas coisas que nos levam à felicidade. Em Uma ideia de felicidade, o escritor chileno Luis Sepúlveda e o fundador do movimento Slow Food, Carlo Petrini, abordam temas pertinentes numa conversa que alterna entre a política, a literatura e a gastronomia, sempre no pressuposto de que o prazer se alcança com a mesma lentidão e sabedoria dos caracóis. Os autores defendem que «a vida é breve, boa, e há um direito fundamental que é o direito à felicidade, que não se manifesta e não se deve confundir com uma espécie de direito natural a ficar rico, ou suplantar os outros. Falamos de uma outra felicidade. Satisfações pequenas, que valem muito».
SINOPSE
Mais ou menos meio segundo. É o tempo que um motor de busca demora a devolver-nos uma resposta – cerca de cento e trinta mil ocorrências (em português) ao pesquisarmos «uma ideia de felicidade». E, no entanto, a busca da felicidade não é, de todo, imediata. Alcançá-la é uma tarefa morosa, pausada, lenta. Quase tão lenta como a marcha de um caracol…
Carlo Petrini, o fundador do movimento Slow Food, parte dessa mesma ideia para propor a Luis Sepúlveda, autor do livro História de um Caracol que Descobriu a Importância da Lentidão, uma conversa tranquila onde se interligam memórias, experiências e reflexões sobre o que é a felicidade e como conquistá-la.
De um extremo ao outro da Terra, por entre histórias de grandes líderes e de heróis do quotidiano – e, posteriormente, como guias das suas próprias ideias-base para uma vida feliz – Petrini e Sepúlveda orientam-nos numa busca pelo direito ao prazer que é hoje o mais revolucionário, democrático e necessário dos objetivos do Homem.
Mais ou menos meio segundo. É o tempo que um motor de busca demora a devolver-nos uma resposta – cerca de cento e trinta mil ocorrências (em português) ao pesquisarmos «uma ideia de felicidade». E, no entanto, a busca da felicidade não é, de todo, imediata. Alcançá-la é uma tarefa morosa, pausada, lenta. Quase tão lenta como a marcha de um caracol…
Carlo Petrini, o fundador do movimento Slow Food, parte dessa mesma ideia para propor a Luis Sepúlveda, autor do livro História de um Caracol que Descobriu a Importância da Lentidão, uma conversa tranquila onde se interligam memórias, experiências e reflexões sobre o que é a felicidade e como conquistá-la.
De um extremo ao outro da Terra, por entre histórias de grandes líderes e de heróis do quotidiano – e, posteriormente, como guias das suas próprias ideias-base para uma vida feliz – Petrini e Sepúlveda orientam-nos numa busca pelo direito ao prazer que é hoje o mais revolucionário, democrático e necessário dos objetivos do Homem.
OS AUTORES
Luis Sepúlveda nasceu em Ovalle, no Chile, em 1949. Da sua vasta obra (toda ela traduzida em Portugal), destacam-se os romances O Velho que Lia Romances de Amor e História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar. Mas Mundo do Fim do Mundo, Patagónia Express, Encontros de Amor num País em Guerra, Diário de um Killer Sentimental ou A Sombra do que Fomos (Prémio Primavera de Romance em 2009), por exemplo, conquistaram também, em todo o mundo, a admiração de milhões de leitores. Do autor, a Porto Editora publicou recentemente Palavras em Tempo de Crise e História de um Caracol que Descobriu a Importância da Lentidão.
Luis Sepúlveda nasceu em Ovalle, no Chile, em 1949. Da sua vasta obra (toda ela traduzida em Portugal), destacam-se os romances O Velho que Lia Romances de Amor e História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar. Mas Mundo do Fim do Mundo, Patagónia Express, Encontros de Amor num País em Guerra, Diário de um Killer Sentimental ou A Sombra do que Fomos (Prémio Primavera de Romance em 2009), por exemplo, conquistaram também, em todo o mundo, a admiração de milhões de leitores. Do autor, a Porto Editora publicou recentemente Palavras em Tempo de Crise e História de um Caracol que Descobriu a Importância da Lentidão.
Carlo Petrini, presidente e fundador do movimento Slow Food, nasceu em Bra, Itália, em 1949. Cada vez mais frustrado com a industrialização da oferta de alimentos e a erosão da qualidade da comida que o rodeava, fundou em 1986 o Slow Food, a que preside, como forma de contestação à abertura de um McDonald's em Roma. Hoje, o movimento está presente em mais de 50 países e tem mais de 80 000 membros e simpatizantes. O carisma, paixão e convicção de Carlo Petrini refletem-se na popularidade do movimento e na filosofia do Slow Food, que procura a redescoberta de tradições culinárias autênticas pelo direito ao fruir do prazer e à felicidade.
IMPRENSA
A tese básica [deste livro] é que temos de trazer a comida, e formas diferentes de a consumir, para o centro das nossas vidas. E que comer melhor é um direito […] de todos os habitantes do planeta.
L’Espresso / La Repubblica
Até mesmo a felicidade se tornou uma coisa rara, quase tabu, sufocada pelas crises económicas, políticas e morais. É preciso coragem para falar sobre ela. [...] O grande escritor chileno e o "pai" do Slow Food têm em comum o valor do tempo, a necessidade da poesia e a consciência como guia para cada ação.
Raffaella Caprinali
Um hino à vida, para conquistar o direito de desfrutar da sua própria existência, saboreando cada momento com prazer, lentamente.
www.recensionelibro.it
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