Os Jardins da Luz
Amin Maalouf
Editora: Marcador
Nº de Páginas: 256
PVP: 18,50€
A OBRA-PRIMA DA CIVILIZAÇÃO ORIENTAL
«Todos os ingredientes de um grande romance estão presentes em Os
Jardins de Luz, que nos põe a par da lenda e da verdade. O talento do
contador nos mostra sua grandeza e a voz do "pesquisador da verdade".» - Le Monde
«Vim do país de Babel», dizia ele, «para fazer ecoar um grito através do mundo.»
Durante muitos anos, o seu grito foi ouvido. No Egito, chamavam-lhe o Apóstolo de Jesus; na China, cognominavam-no o Buda de Luz; a sua esperança florescia à beira dos três oceanos. Porém, rapidamente surgiu o ódio, surgiu o encarniçamento. Os príncipes deste mundo amaldiçoaram-nos; tornou-se para eles o «demónio mentiroso», o «recipiente repleto de mal» e, no seu humor cáustico, o «maníaco»; a voz dele, «um pérfido encantamento»; a sua mensagem, «a ignóbil superstição», «a pestilencial heresia». Depois, as fogueiras cumpriram a sua missão, consumindo num mesmo fogo tenebroso os seus escritos, os mais perfeitos dos seus discípulos, e essas mulheres altivas que se recusavam a cuspir sobre o seu nome.
Este livro é dedicado a Mani. Ele quis contar a sua vida. Ou aquilo que se pode adivinhar dela após tantos séculos de mentira e esquecimento.
«Quando o mundo tiver abandonado os sábios, estes deixá-lo-ão. Então, o mundo ficará sozinho, e sofrerá com a sua solidão.»
Sobre o autor:
Durante muitos anos, o seu grito foi ouvido. No Egito, chamavam-lhe o Apóstolo de Jesus; na China, cognominavam-no o Buda de Luz; a sua esperança florescia à beira dos três oceanos. Porém, rapidamente surgiu o ódio, surgiu o encarniçamento. Os príncipes deste mundo amaldiçoaram-nos; tornou-se para eles o «demónio mentiroso», o «recipiente repleto de mal» e, no seu humor cáustico, o «maníaco»; a voz dele, «um pérfido encantamento»; a sua mensagem, «a ignóbil superstição», «a pestilencial heresia». Depois, as fogueiras cumpriram a sua missão, consumindo num mesmo fogo tenebroso os seus escritos, os mais perfeitos dos seus discípulos, e essas mulheres altivas que se recusavam a cuspir sobre o seu nome.
Este livro é dedicado a Mani. Ele quis contar a sua vida. Ou aquilo que se pode adivinhar dela após tantos séculos de mentira e esquecimento.
«Quando o mundo tiver abandonado os sábios, estes deixá-lo-ão. Então, o mundo ficará sozinho, e sofrerá com a sua solidão.»
Sobre o autor:
AMIN MAALOUF é
um jornalista e romance libanês. Venceu o Prix des Maisons de la
Presse, o prémio Goncourt e o prémio Príncipe das Astúrias. É membro da
Academia Francesa desde 2011. Foi chefe de redação, e mais tarde editor,
do Jeune Afrique. Durante 12 anos foi repórter, tendo realizado missões
em mais de 60 países. A maior parte dos seus livros apresenta um
cenário histórico e, à semelhança de Umberto Eco, Orhan Pamuk e Arturo
Pérez-Reverte, Maalouf mistura factos históricos fascinantes com
fantasia e ideias filosóficas. Numa entrevista, afirmou que o seu papel
enquanto escritor consiste em criar «mitos positivos». Escritas com a
habilidade de um magnífico contador de histórias, as obras de Maalouf
dão-nos uma visão apurada dos valores e comportamentos de diferentes
culturas do Médio Oriente, de África e do mundo mediterrânio.
«O autor dedica seu livro a Mani, personagem esquecido e de quem nós
pronunciamos o nome sem saber, quando dizemos a palavra maniqueísta. O
livro traz uma escrita vigorosa e discussões ternas, simples, fortes e
convincentes» L’Express
«Característica fundamental do autor a de conseguir a coexistência do
mito com o documento, a lenda com a heurística, numa perfeita simbiose
da técnica romanesca ao serviço da História.» Elle
2 comentários:
Parece ser bastante interessante!! Vou sem dúvida dar-lhe uma vista de olhos!!
Adorei o teu blog!!! Já ganhaste mais uma leitora assídua por aqui!!! Convido-te a visitares também o meu!!
Até lá!!
http://thebooksonmyshelfs.blogspot.pt/
Obrigada,
Claro que vou dar uma vista de olhos no teu blogue :)))
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