Título: Desencanto em Dó menor
Autor: Rui Miguel Almeida
Formato: e-wook
N.º páginas (estimado): 184
PVP: 5,99 €
As dores da adolescência na primeira pessoa
Desencanto em Dó menor é a segunda obra de Rui Miguel Almeida publicada pela Coolbooks
Diogo é um adolescente como todos os outros: cheio de perguntas e pleno de convicções. E, como tantos outros bem conhecidos da literatura, deixa escritos os seus desabafos num diário, o seu Desencanto em Dó menor. Esta obra de Rui Miguel Almeida (a segunda obra do autor a ser publicada pela Coolbooks) está agora disponível em coolbooks.pt e na livraria virtual wook.pt. Através das páginas do diário o leitor vai conhecendo as angústias, sonhos e tumultos interiores típicos dessa fase da vida. Analisando o mundo que o rodeia, Diogo sente que os dias bons na sua vida parecem ter terminado de forma demasiado rápida, sem que ele o conseguisse evitar. Apanhado de surpresa, resta-lhe entrar de cabeça no mundo adulto, que antevê sombrio, monótono e castrador. Um retrato da adolescência discorrendo sobre a amizade, o amor, as escolhas que têm de ser feitas e que condicionarão um futuro a temer.
O AUTOR
Nascido em Coimbra em 1975, viveu quase sempre em Aveiro, que sente como a sua cidade. Aos 10 anos, pedia dinheiro para gelados e voltava com livros de quadradinhos. Aos 15, jurava a pés juntos jamais usar fato e gravata, casar e ter filhos. Os seus primeiros textos foram poemas apaixonados, de onde transitou para os amargurados. Aos 18 escrevinhou o seu primeiro trabalho de ficção, ao qual foi somando vários outros, todos a repousar na gaveta. O diário do meu suicídio foi a sua primeira obra publicada, também pela Coolbooks. Presentemente, usa fato e gravata, é casado e tem dois filhos. Há muito que deixou de jurar a pés juntos.
Nascido em Coimbra em 1975, viveu quase sempre em Aveiro, que sente como a sua cidade. Aos 10 anos, pedia dinheiro para gelados e voltava com livros de quadradinhos. Aos 15, jurava a pés juntos jamais usar fato e gravata, casar e ter filhos. Os seus primeiros textos foram poemas apaixonados, de onde transitou para os amargurados. Aos 18 escrevinhou o seu primeiro trabalho de ficção, ao qual foi somando vários outros, todos a repousar na gaveta. O diário do meu suicídio foi a sua primeira obra publicada, também pela Coolbooks. Presentemente, usa fato e gravata, é casado e tem dois filhos. Há muito que deixou de jurar a pés juntos.
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