A Rapariga do Casaco Azul
Monica Hesse
Páginas: 320
PVP:17,69€
A Rapariga do Casaco Azul
é o primeiro romance histórico para jovens adultos de Monica Hesse e é também a
estreia da autora em Portugal. Um pouco por todo o mundo, tem sido amplamente
aplaudido pela crítica, contando já com as mais diversas nomeações e distinções,
como:
Best Young Adult Mystery Novel Edgar Award, 2017
Best Book for Teens
New York Public Library, 2016
Best YA Book
Entertainment Weekly, 2016
Best Young Adult Book
Booklist, 2016
Um livro multipremiado de
extraordinária beleza, que faz lembrar clássicos como A Rapariga Que Roubava
Livros e O Rapaz do Pijama às Riscas. Inesquecível!
Sobre o livro:
Amesterdão, 1943.
Enquanto a Europa é engolida pelo véu nazi, Hanneke percorre diariamente as
ruas da cidade. Com apenas 18 anos, ela consegue arranjar os bens raros que as
pessoas procuram no mercado negro: chocolate, café, tecidos… Pequenos pedaços
de normalidade, preciosos em tempos de conflito. E Hanneke fá-lo apenas por
dinheiro! Não há espaço para bondade num mundo devastado por uma guerra que lhe
roubou a vida e os sonhos.
Até ao dia em que uma das
clientes de Hanneke lhe faz um pedido tão perigoso quanto desafiante: que
encontre a pequena Mirjam, uma rapariga judia que a senhora mantinha escondida
em casa. A única pista que Hanneke tem é que, no dia em que desapareceu, Mirjam
vestia um casaco azul.
Contrariando o seu
instinto, Hanneke decide procurar a rapariga. O que ela não sabe é que, ao
procurar a pequena Mirjam, vai reencontrar uma parte de si mesma, aquela que
Hanneke pensava ter sido completamente destruída com o som das primeiras
bombas.
Uma história poderosa e
envolvente. Um olhar sobre a cidade de Anne Frank e sobre a força daqueles que,
com pequenos gestos, lutaram contra o terror nazi.
Sobre a autora:
Monica Hesse, além de
escritora de romances para jovens adultos, é jornalista do Washington Post.
Devido à sua versatilidade jornalística, esta autora norte-americana é
convidada frequentemente para comentar temas da atualidade na televisão e na
rádio. Os seus artigos valeram-lhe já diversas nomeações para prémios
jornalísticos como o Livingston Award e o James Beard Award.
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