Desde o momento que comecei a ler este livro fiquei como que presa à história, não pela história que conta, mas pela força com que é contada. Uma história que não nos deixa indiferentes e faz pensar: porquê uma narrativa com esta força? Uma força que revolta pela sua brutalidade, mas que tem de ser contada da forma que o autor faz.
A “Tons de Azul” disse-me que ler este livro era o mesmo que levar um murro no estômago e confesso que não está muito longe disto.
Foi o segundo livro que li de valter hugo mãe, o segundo porque estando eu a meio deste (o remorso de baltazar serapião) senti uma necessidade enorme de ler algo mais leve do autor e então devorei “As mais belas coisas do mundo” já comentado aqui no blogue.
Não vou referir nada do enredo deste livro, uma vez que não quero estragar as surpresas que ele acarreta.
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Aconselho, ou melhor, é uma leitura obrigatória ;)
5 comentários:
Olá Paula,
do valter também só li o remorso de baltazar serapião e o nosso reino e em ambos o estilo é o mesmo!
Muito bom, mesmo, este v.h.m. uma leitura recomendada com selo de garantia.
Olá Ângelo
Quando terminei ontem o livro ainda fui remoendo esta história no pensamento até adormecer. Não é um livro qualquer :)
Um tsunami, como disse o saudoso Saramago.
Um verdadeiro tsunami literário, hoje tive a necessidade, depois de ler o teu post, de descarregar o primeiro capítulo de "a máquina de fazer
espanhóis"...
um Abraço
Também tenho este para ler :) vamos ver...
abraço
Queria muito ler a máquina de fazer espanhóis deste autor...mas depois de ler este comentário acho que vou tentar ler os dois....
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