Na verdade evitei a edição na língua tuga, porque
Linchpin só pode ser traduzido por
cavilha. Horrível! No original, em língua tuga, chama-se
Como tornar-se indispensável. O seu autor é considerado o mestre dos mestres no que a Marketing diz respeito. Disputa com Dennis Lindstrom (outro gigante) o palco internacional destinado aos marketeers de topo. Começou cedo a trabalhar, aos 14 anos, em diversas áreas, e cedo também se revelou um empreendedor nato. Seth Godin é um autor desconhecido do grande público, mas que nos últimos anos tem vindo a ser seguido por uma legião cada vez maior de empreendedores, empresários inovadores, "heréticos" da gestão e da economia, marketeers, e chefias de todos os sectores laborais. Os seus livros propõem verdadeiras atitudes de ruptura com o status intelectual da velha economia, os seus raciocínios conservadores e as suas soluções gastas, que em vez de resolverem às empresas os velhos problemas, apenas contribuem para criar novos problemas. O título deste livro,
Como tornar-se indispensável, é essencialmente sobre a mudança e o medo que temos de arriscar o nosso status em troca da segurança profissional. O livro dirige-se a quem pretende vencer o inconformismo e potenciar a sua criatividade. Uma abordagem surpreendente e inovadora da forma como trabalhamos e como desenvolvemos as nossas competências e capacidades no mundo do trabalho. Pode pensar-se que é um livro formatado para gestores, economistas, e afins, mas desenganem-se, pois qualquer semelhança com outras ocupações profissionais, é pura verdade.
Como tornar-se indispensável, de Seth Godin, é uma edição da Caderno.
Seth Godin é autor de outros livros:
A vaca púrpura (ed. Presença);
Tribos (Caderno);
O ponto morto (Caderno). Impossível não aconselhá-los todos.
Deixo um excertozinho, que talvez sintetize o espírito do livro:
Esta é a sua oportunidade. O empregado indispensável traz humanidade, conexão e arte à organização. É o elemento crucial, a pessoa sem a qual não é fácil viver, aquela à volta da qual é possível construir qualquer coisa.
Recuse-se chorar sobre o leite derramado da economia e obrigue-se a admitir que o trabalho na fábrica acabou. Em vez disso, reconheça a oportunidade de tornar-se indispensável, altamente procurado, único.
2 comentários:
Não conhecia o autor Luís, parece bastante interessante e muito propício a esta época em que vivemos.
Abraço
olá =)
ñ tendo nada a ver com a mensagem, escolhi o vosso blog, entre outros para responder ao meme literário.
se quiserem participar, agradeço.
cumps,
mira
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