Título: 1975 – O Ano do Furacão Revolucionário
Autor: João Céu e Silva
Págs.: 456
PVP: 16,60 €
Disponível a 13 de Setembro
Autor: João Céu e Silva
Págs.: 456
PVP: 16,60 €
Disponível a 13 de Setembro
Uma viagem ao ano da brasa
1975 – O Ano do Furacão Revolucionário é um relato único dos 365 dias que decidiram o destino da democracia
No dia 13 de setembro, a Porto Editora publica um livro fundamental para recordar, ou conhecer, o ano quente de 1975, um ano decisivo para o destino da democracia portuguesa. Esse livro é 1975 - O Ano do Furacão Revolucionário, de João Céu e Silva, responsável por uma profunda investigação que revela novos factos sobre os acontecimentos desse ano, acompanhados de depoimentos controversos, e atuais, dos seus protagonistas.
Esclarecedor, completo e ilustrado com fotografias da época, este é um documento essencial para todas as gerações e para todos os portugueses.
Esclarecedor, completo e ilustrado com fotografias da época, este é um documento essencial para todas as gerações e para todos os portugueses.
SINOPSE
1975 é um ano que, observado à lupa, como acontece nestas páginas, continua a surpreender, tal é o curso desvairado dos acontecimentos num país em que o primeiro-ministro afirma que o resultado das eleições não é para respeitar, a direita defende que a revolução vá até ao absurdo, a esquerda não aceita ser apeada, e até o presidente da República considera que a marcha da revolução tomou uma aceleração que o povo não tem capacidade de absorver. Um país onde os oficiais das Forças Armadas e os líderes dos partidos combatem ferozmente na praça pública, as forças políticas de extrema-esquerda dão o braço às massas progressistas para instalar o Poder Popular e um Governo chega a fazer greve.
É um processo revolucionário inédito na Europa, observado atentamente pelos vizinhos e pelo bloco soviético, manipulado pelos Estados Unidos, e com a intervenção de tropas cubanas em Angola.
1975 – O Ano do Furacão Revolucionário relata o dia-a-dia de um país à beira da guerra civil, recordando os factos históricos e as pequenas histórias que dividiram como nunca os portugueses.
1975 é um ano que, observado à lupa, como acontece nestas páginas, continua a surpreender, tal é o curso desvairado dos acontecimentos num país em que o primeiro-ministro afirma que o resultado das eleições não é para respeitar, a direita defende que a revolução vá até ao absurdo, a esquerda não aceita ser apeada, e até o presidente da República considera que a marcha da revolução tomou uma aceleração que o povo não tem capacidade de absorver. Um país onde os oficiais das Forças Armadas e os líderes dos partidos combatem ferozmente na praça pública, as forças políticas de extrema-esquerda dão o braço às massas progressistas para instalar o Poder Popular e um Governo chega a fazer greve.
É um processo revolucionário inédito na Europa, observado atentamente pelos vizinhos e pelo bloco soviético, manipulado pelos Estados Unidos, e com a intervenção de tropas cubanas em Angola.
1975 – O Ano do Furacão Revolucionário relata o dia-a-dia de um país à beira da guerra civil, recordando os factos históricos e as pequenas histórias que dividiram como nunca os portugueses.
DECLARAÇÕES
O MFA não traiu a revolução. O que leva ao 25 de novembro é o interesse do mundo ocidental e dos Estados Unidos para que não houvesse aqui uma revolução, que seria um mau exemplo se vingasse em termos de Poder Popular. Otelo Saraiva de Carvalho
O MFA não traiu a revolução. O que leva ao 25 de novembro é o interesse do mundo ocidental e dos Estados Unidos para que não houvesse aqui uma revolução, que seria um mau exemplo se vingasse em termos de Poder Popular. Otelo Saraiva de Carvalho
Em boa verdade, Otelo nunca teve essa estratégia realista e nunca teve preocupação em organizar as suas forças. António Ramalho Eanes
O que se passava é que muitos desses jovens tinham uma adesão sem uma visão política pensada e sem um compromisso refletido. Basta ver que conheci o Durão Barroso a expulsar professores da Faculdade de Direito. Francisco Louçã
Naquela idade eu acreditava em soluções que não se concretizaram. Ainda bem, porque os grandes objetivos que a extrema-esquerda e a UDP tinham para o país dariam cabo dele. Jorge Coelho
Do que aconteceu, cada um tem a sua opinião, mas eu pensei que ia perder por uma segunda vez o meu próprio país. Eduardo Lourenço
Há uma explosão revolucionária dos trabalhadores e o PCP só vai atrás. Quando, no princípio de maio, a malta salta para a rua, ocupa empresas e sequestra administrações, onde é que está o PCP? Não há PCP. Fernando Rosas
A aproximação àquelas pessoas que também combatiam o PCP na altura era natural, até tive reuniões com Sá Carneiro para organizar uma iniciativa contra os soviéticos… José Pacheco Pereira
PRIMEIRAS PÁGINAS:
Disponíveis aqui.
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O AUTOR
Depois de uma investigação sobre 1961 – O Ano que Mudou Portugal, e de cinco retratos biográficos sobre escritores portugueses – Uma Longa Viagem com Álvaro Cunhal (2005), Uma Longa Viagem com Miguel Torga (2007), Uma Longa Viagem com José Saramago (2009), Uma Longa Viagem com António Lobo Antunes (2009) e Uma Longa Viagem com Manuel Alegre (2010) – o autor volta a viajar no tempo e a dar-nos um retrato dos 365 dias que decidiram o destino da democracia portuguesa.
Depois de uma investigação sobre 1961 – O Ano que Mudou Portugal, e de cinco retratos biográficos sobre escritores portugueses – Uma Longa Viagem com Álvaro Cunhal (2005), Uma Longa Viagem com Miguel Torga (2007), Uma Longa Viagem com José Saramago (2009), Uma Longa Viagem com António Lobo Antunes (2009) e Uma Longa Viagem com Manuel Alegre (2010) – o autor volta a viajar no tempo e a dar-nos um retrato dos 365 dias que decidiram o destino da democracia portuguesa.
João Céu e Silva nasceu em Alpiarça, em 1959, licenciou-se em História durante os anos em que viveu no Rio de Janeiro e é, desde 1989, jornalista do Diário de Notícias. Publicou também um livro de viagens (Caravela Tropical) e um romance (28 Dias em Agosto).
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