20/05/2014

Novidade Marcador - MAR HUMANO, de Raquel Ochoa

Título: MAR HUMANO
Autor: RAQUEL OCHOA
Editora:
Marcador
Nº de Páginas: 240
PVP: 17€
Disponivel a partir de 20 de Maio

Novo livro de Raquel Ochoa, vencedora do Prémio Agustina Bessa-Luís

UM ROMANCE QUE NOS ENVOLVE ENTRE A MAGIA DA ESCRITA E O RASTO DA HISTÓRIA DE PORTUGAL

Mar Humanoparte da ligação turbulenta entre duas pessoas e penetra em temas como a longevidade da vida humana, a responsabilidade que os sentimentos acarretam, a luta pela liberdade de expressão e o impacto da ciência na evolução da consciência. É um brinde à coragem de cada indivíduo em ser autor da sua própria vida.
Uma história de amor vivida nos bastidores da imprensa portuguesa e que atravessa o século XX. A improvável longevidade dos sentimentos e um fnal surpreendente, conjugados num romance histórico que vai encantar o leitor por razões que não está à espera.

SE O AMOR EXISTE, PORQUE ESPERAR UMA VIDA INTEIRA PARA O ENCONTRAR?
 
Portugal, meados do Estado Novo. No caminho para a liberdade, o destino cruza escrita e ciência. Dois jornalistas escrevem e investigam e, sem suspeitar, vão encontrar um sentido para a vida.
Apesar das grandes transformações que Portugal vive durante o século XX, constata-se que a mentalidade de uma sociedade pouco habituada a questionar. Refecte-se no dia-a-dia, sobretudo na monotonia das relações.
«Depois de dois encontros na praia em pleno Verão de 1935, encontros que os sossegaram mutuamente e, inédito, em que conversaram sobre eles mesmo, sondando sentimentos e revelando com relativa sinceridade o impacto que exerciam um no outro, [...]. O jogo continuava. Desta fábula inesgotável, ao contrário do que Ema pensava enquanto apertava o seu melhor vestido, ainda não era possível ver o fm. Grandes amores e grandes negócios comportam grandes riscos, diz-se. Por vezes o preço é a saúde mental.»

TODO O AMOR SÓ O É SE HOUVER A POSSIBILIDADE DA SUA IMPOSSIBILIDADE

Autora:
RAQUEL OCHOA viaja mais do que escreve, mas as viagens têm-lhe dado muito que escrever, ou não tivesse começado a sua trajetória literária com O Vento dos Outros,o retrato de uma longa deambulação pela América do Sul, também publicado pela Marcador. De seguida publicou Bana – Uma Vida a Cantar Cabo Verde,a biografa de um dos mais importantes intérpretes lusófonos. A Casa-Comboio, a saga de uma família indo-portuguesa, reconheceu-o como revelação
com o Prémio Agustina Bessa-Luís. Em 2010 publicou a biografa de D. Maria Adelaide de Bragança, a quem chamouA Infanta Rebelde. Misturando fcção e literatura de viagens, publicouSem Fim à Vista, um périplo pelo Oriente e Oceânia centrado na debilidade do ser humano quando perde a saúde perante um mundo inteiro ainda por explorar.




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