Título: Lisboaleipzig
Autor: Maria Gabriela Llansol
Ilustrações: Ilda David'
N.º de Páginas: 376
PVP: 17,70 €
Coleção: Arrábido
No próximo dia 6 de junho chega às livrarias nacionais um dos livros mais emblemáticos de Maria Gabriela Llansol. Inicialmente publicado em dois volumes, respetivamente com os títulos Lisboaleipzig I — O encontro inesperado do diverso e Lisboaleipzig II — O ensaio de música, esta é a primeira edição em volume único, profundamente revisto por João Barrento e Maria Etelvina Santos, e com ilustrações de Ilda David'.
Autor: Maria Gabriela Llansol
Ilustrações: Ilda David'
N.º de Páginas: 376
PVP: 17,70 €
Coleção: Arrábido
No próximo dia 6 de junho chega às livrarias nacionais um dos livros mais emblemáticos de Maria Gabriela Llansol. Inicialmente publicado em dois volumes, respetivamente com os títulos Lisboaleipzig I — O encontro inesperado do diverso e Lisboaleipzig II — O ensaio de música, esta é a primeira edição em volume único, profundamente revisto por João Barrento e Maria Etelvina Santos, e com ilustrações de Ilda David'.
Como nos diz Fernando J.B. Martinho, neste livro «[…] tempo, espaço, representação são categorias que o texto anula, errante, como as figuras da narradora e sobretudo Aossê, ser da errância por excelência, de quarto em quarto, de casa em casa. Lisboa em Leipzig, Leipzig em Lisboa, Lisboaleipzig. Nada de surpreendente. Surpreendente — assim a fixa o texto — será a proposta que Aossê faz a Bach: musicar-lhe um poema, em que está implicado por inteiro o destino do seu povo. Um poema que, assim, se volva “canto”, “cântico” e que se “ouça em toda a Europa, que é a parte-mestra do mundo”. […] O que fica é a consolação da escrita, a reiterada insistência nela, para além da dispersão, da loucura, da incompreensão que são o preço a pagar, quando se anda “à procura de um final feliz”.
Sobre a autora:
Nasceu em Lisboa em 1931. É apontada por muitos como um dos nomes mais inovadores e importantes da ficção portuguesa contemporânea. Levando às últimas consequências a criação de um
universo pessoal que desde os anos 60 não tem paralelo na literatura
portuguesa, a obra de Maria Gabriela Llansol estilhaça as fronteiras entre o que designamos por ficção, diário, poesia, ensaio, memórias, etc.. Faleceu em 2008.
Nasceu em Lisboa em 1931. É apontada por muitos como um dos nomes mais inovadores e importantes da ficção portuguesa contemporânea. Levando às últimas consequências a criação de um
universo pessoal que desde os anos 60 não tem paralelo na literatura
portuguesa, a obra de Maria Gabriela Llansol estilhaça as fronteiras entre o que designamos por ficção, diário, poesia, ensaio, memórias, etc.. Faleceu em 2008.
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