04/06/2014

Novidade Editorial Presença - O Guardião das Causas Perdidas, de Jussi Adler-Olsen

Titulo: O Guardião das Causas Perdidas 
Autor:  Jussi Adler-Olsen 
Páginas: 424 
Coleção: Fio da navalha nº 115 
PVP: 19,90€ 

Data de Publicação: 3 Junho 2014

Sinopse: 
Carl Mørck não é o detetive mais popular da Divisão dos Homicídios de Copenhaga. Por isso, quando é criado o Departamento Q, com a missão de rever casos arquivados, Carl Mørck é designado para o dirigir. O seu primeiro caso é o de Merete Lynggaard, uma deputada que desaparecera cinco anos antes sem que a polícia conseguisse mais do que conjeturar uma aparente tentativa de suicídio. Toda a gente acha que ela está morta. Toda a gente diz que investigar o sucedido é uma perda de tempo. Mas, à medida que Carl Mørck começa a seguir as pistas que o seu colega havia descartado aquando da investigação inicial, descobre um caso com contornos inesperados e profundamente sinistros…
O Guardião das Causas Perdidas é o primeiro romance da série Departamento Q, assinada pelo autor multi-premiado Jussi Adler-Olsen. Já adaptado para o grande ecrã, a versão cinematográfica estreia em Portugal em julho de 2014.


Sobre o autor:
Jussi Adler-Olsen -Nacionalidade: Dinamarca, nasceu em Copenhaga e, entre outros trabalhos, foi editor de diversas publicações antes de começar a escrever ficção. O Guardião das Causas Perdidas é o primeiro romance da série Departamento Q. Jussi Adler-Olsen recebeu numerosas distinções e prémios literários nos últimos anos e atualmente conta com mais de 10 milhões de exemplares dos seus livros vendidos em 34 países.


Citações

«As páginas voam à medida que a intriga se vai desenrolando. Os fãs de Stieg Larsson ficarão entusiasmados.» 
 Publishers Weekly
 
«O estilo de Jussi Adler-Olsen é comparável ao de Stieg Larsson, mas a sua crueldade é menos óbvia e o seu sentido de humor é cativante.»
 Booklist
 
«O novo autor-sensação do policial nórdico.» 
 The Times
 
«Uma narrativa fascinante. Este livro tem tudo o que os entusiastas da ficção escandinava apreciam.»
 The Guardian



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