Titulo: A Virgem
Autor: Tempestade Celestino
Páginas:256
PVP: 14,99 €
Ficção/Romance
Nas livrarias a 8 de Outubro
Guerra e Paz Editores
Tempestade Celestino escreveu “A Virgem”, o mais divertido romance
angolano dos últimos tempos. Uma coisa é certa, os angolanos vivem o
dia-a-dia com muito sentido de humor, com muito desenrascanço, e como se
já não houvesse amanhã. Está tudo neste romance.
Sinopse:
Catarina é muito
bonita, religiosa, educada, obediente, bondosa e não con¬segue terminar uma
frase sem sorrir. Não há em toda a cidade do Lobito nenhuma moça que cante como
ela. E é virgem. Talvez demasiado virgem.
Catarina é a mulher que
todo o homem quer ter. Pretendente à mão de Catarina, o maestro Martins da
Silva Caquarta é o homem que nenhum ho¬mem quer ser. Porquê?
Esta é a história que o
povo conta: a bela corista Catarina, o grande maes¬tro Caquarta. Será que tocam
a mesma música?
Agora um aviso, muadié
leitor. Para leres A Virgem prepara-te:
Vais viajar de
azulinho, pagas 500 kz e tens sorte se ninguém senta no teu colo.
Tens de pagar assoria a
Rei Panda e Bolo Fofo, malandros que controlam a mal-afamada discoteca Estraga
Família.
Queres casamento? Paga
alembamento na tia Bolinha: quatro pa¬res de sapato cabedal de marca Luísa
vaiumton e três garrafas de Minet Espumante Grão Couve.
Capricha a ouvir o coro
Maná Celestial. Até os flamingos lhe aplaudem.
Não se meta com a tia
Nonjamba. No tempo colonial, ela humi¬lhou uma karateca, negra bonita, seios
provocantes, ancas vo¬lumosas, conhecida como Maria Bunda.
Se na casa do pastor
Romano falta então a electricidade, grita só com os candengues: Uóóóóóó! Luz
foi.
Poças, pá, lês e não
vais contar no Fecibuki.
Sobre o autor:
Tempestade Celestino é
nome de guerra, pseudónimo literário de Celestino Jerónimo. O autor é natural
do Lobito, licenciado em Relações In¬ternacionais pela Universidade Lusíada,
Pólo de Benguela. Fez os estudos pri¬mários na Igreja Evangélica da Canata e
aprimorou o gosto pelas letras, na década de 80, ao cumprir o serviço militar
obri¬gatório.
Foi repórter do
semanário Kilam¬ba (ex-jornal O Lobito), onde publicou artigos, poemas,
crónicas e contos. Foi membro da UJA – União dos Jornalistas Angolanos e da
Brigada Jovem de Litera¬tura de Benguela.
Foi professor de
Biologia na Esco¬la Saydi Vieira Mingas, a mesma escola, então D. Afonso
Henriques, onde foi alu¬no, nos anos 74/75, dos conceituados Dr. Grabulho, Dr.
Cola e Dr. Cruz.
É funcionário público
na Empresa de Águas e Saneamento do Lobito.
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