02/11/2014

Coolbooks - Maria José da Silveira Núncio estreia-se no romance

Título: Calor
Autor: Maria José da Silveira Núncio
Formato
: e-wook
PVP: 4,99 €

Maria José da Silveira Núncio estreia-se no romance 

Coolbooks publica Calor, de socióloga com obra de sucesso na área da não ficção 

A socióloga e professora universitária Maria José da Silveira Núncio é uma autora com obra de sucesso na área da não ficção. Recentemente, decidiu experimentar a ficção e o resultado é um romance surpreendente, intitulado Calor, que está disponível a partir de hoje – em coolbooks.pt e
na livraria virtual wook.pt. 
Depois de Gestão de tempo para mulheres (muito) ocupadas (2011) e de O meu lado da cama (2014), publicados pela Ideias de Ler, chancela da Porto Editora, eis que chega o tempo da ficção. Maria José da Silveira Núncio oferece, neste Calor, uma prosa de grande sensibilidade, num estilo rico e original. Colocando no centro da narrativa a literatura e as palavras, esta obra de estreia revela o que fica quando a fama e a glória abandonam um escritor.
Esta é a vigésima segunda obra publicada pela Coolbooks, chancela do Grupo Porto Editora que tem como objetivo dar a conhecer novos autores de língua portuguesa, editando – em exclusivo – em suporte digital. O catálogo da Coolbooks é generalista e tem sido construído a partir de um
trabalho cuidado de seleção e edição.

SINOPSE
Ou então recordo o calor, espesso e tangível, dessa tarde, porque talvez seja a esse calor que eu atribuo a culpa pelo meu comportamento daqueles dias: um comportamento inteiro, sanguíneo e visceral.
Na noite da prisão, tendo por pano de fundo os sons e os cheiros da essência humana, um velho escritor, consagrado e premiado, recorda a sucessão de dias que, nove anos antes, conduziram a um trágico desenlace. Nessas recordações estão também vidas, tantas vidas, e estão, sempre, as palavras (ou o desespero da sua falta), o seu sentido e as suas razões.

BIOGRAFIA
Depois de alguma escrita não-ficcional, o fôlego ou a “desvergonha” de um romance. Como se fosse o único caminho, a inevitável estação de destino. Porque desde sempre houve os livros e, pelos livros, as histórias e, pelas histórias, as pessoas e as suas vidas. Conhecê-las, imaginá-las, contá-las, escrevê-las. Encontrar os sentidos em que, de novo, nos perderemos. Pelas palavras, vencer o tempo e vencer os medos. Porque nas palavras, como num filho, mora um pedaço de eternidade.








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