Titulo: Como viver com 24 horas por dia
Autor: Arnold Bennett
Autor: Arnold Bennett
Género: Desenvolvimento Pessoal
Tradutor: Maria Lucília Filipe
Formato: 12,8 x 19,8 cm
N.º de páginas: 112
Data de lançamento: 20 de fevereiro
PVP: 9,90€
Tradutor: Maria Lucília Filipe
Formato: 12,8 x 19,8 cm
N.º de páginas: 112
Data de lançamento: 20 de fevereiro
PVP: 9,90€
É um desafio para muitas pessoas e uma tarefa impossível para muitas outras. O tempo é um bem precioso, com ele tudo é possível e sem ele nada. Mas viver com 24 horas por dia pode ser desesperante.
Considerado o primeiro livro de autoajuda alguma vez escrito, e embora publicado pela primeira vez em 1910, é ainda hoje tão atual face às solicitações e ocupações do nosso quotidiano.
Considerado o primeiro livro de autoajuda alguma vez escrito, e embora publicado pela primeira vez em 1910, é ainda hoje tão atual face às solicitações e ocupações do nosso quotidiano.
Este texto foi publicado pela primeira vez em 1910 – mas é o livro mais atual que alguma vez vai ler: é um livro de economia capaz de fazer frente a qualquer crise; um livro prático capaz de resolver qualquer problema; e um livro de autoajuda que é realmente capaz de o ajudar!
Desde 1910 muita coisa mudou na vida quotidiana, mas um aspeto fundamental permanece inalterado: os dias continuam a ter apenas 24 horas. E, em comparação com 1910, os dias de hoje parecem ter ainda menos horas: as solicitações, distrações e ocupações do nosso quotidiano são muito mais numerosas (e eficazes) do que as que existiam há cem anos.
Não há dúvida: hoje, mais do que nunca, precisamos de aprender a viver com 24 horas por dia.
Desde 1910 muita coisa mudou na vida quotidiana, mas um aspeto fundamental permanece inalterado: os dias continuam a ter apenas 24 horas. E, em comparação com 1910, os dias de hoje parecem ter ainda menos horas: as solicitações, distrações e ocupações do nosso quotidiano são muito mais numerosas (e eficazes) do que as que existiam há cem anos.
Não há dúvida: hoje, mais do que nunca, precisamos de aprender a viver com 24 horas por dia.
Ao longo destas páginas, com o seu estilo cativante, inspirador e muito divertido, Arnold Bennett mostra-nos como cada ser humano, independentemente das suas circunstâncias sociais ou económicas, dispõe de uma fonte segura de riqueza: recebe vinte e quatro horas a cada dia. A forma de investir esse capital é a decisão mais importante que alguma vez vai tomar…
«Os filósofos explicaram o espaço. Não explicaram o tempo. Ele é a inexplicável matéria-prima de tudo. Com ele, tudo é possível e sem ele nada. A oferta de tempo é, verdadeiramente, um milagre diário, uma questão absolutamente surpreendente, quando a analisamos. Acorda de manhã e pronto! A sua bolsa fica magicamente cheia de vinte e quatro horas de tecido, não confecionado, do universo da sua vida! É vosso. É o seu bem mais precioso. Ninguém lho pode tirar. Não é passível de ser roubado. E ninguém recebe mais ou menos do que você recebe. Falamos de uma democracia ideal! O génio não é premiado com uma hora extra do dia, sequer. E não há castigo.
Desperdice, tanto quanto quiser, o seu bem mais precioso e o abastecimento nunca lhe será cortado. Mais ainda, não pode levantar por conta do futuro. É impossível ficar a dever! Só pode desperdiçar o momento que passa. Não pode gastar o amanhã. Ele está-lhe reservado. Não pode gastar a próxima hora. Ela está guardada para si. Disse-lhe que se tratava de um milagre. E não é?», p.18.
«Os filósofos explicaram o espaço. Não explicaram o tempo. Ele é a inexplicável matéria-prima de tudo. Com ele, tudo é possível e sem ele nada. A oferta de tempo é, verdadeiramente, um milagre diário, uma questão absolutamente surpreendente, quando a analisamos. Acorda de manhã e pronto! A sua bolsa fica magicamente cheia de vinte e quatro horas de tecido, não confecionado, do universo da sua vida! É vosso. É o seu bem mais precioso. Ninguém lho pode tirar. Não é passível de ser roubado. E ninguém recebe mais ou menos do que você recebe. Falamos de uma democracia ideal! O génio não é premiado com uma hora extra do dia, sequer. E não há castigo.
Desperdice, tanto quanto quiser, o seu bem mais precioso e o abastecimento nunca lhe será cortado. Mais ainda, não pode levantar por conta do futuro. É impossível ficar a dever! Só pode desperdiçar o momento que passa. Não pode gastar o amanhã. Ele está-lhe reservado. Não pode gastar a próxima hora. Ela está guardada para si. Disse-lhe que se tratava de um milagre. E não é?», p.18.
Arnold Bennett (1867 – 1931) é um dos mais célebres romancistas ingleses do início do século XX, e um dos primeiros escritores da história da literatura a gozar do estatuto de celebridade. Viveu em Londres e em Paris, e trabalhou também como cronista, editor e jornalista.
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