Gosto imenso da capa,
sugere um policial/thriller daqueles que nos prendem, com um inicio promissor, a violação e assassinato de uma mulher, conseguiu agarrar-me.
Tendo como protagonistas Katherine Emerson e os dois amigos Sael e David, que se envolvem num triângulo amoroso complicado, pois David e Sael não poderiam ser o mais oposto um do outro, é sobre este envolvimento que esta narrativa se foca, e no dia a dia da protagonista. Contado do ponto de vista alternado, entre Katherine e o serial killer, temos a percepção de que ela só quer encontrar o amor e ele só quer encontrar aquela que quer a todo o custo.
Conforme se avança na leitura ocorrem mais homicídios, percebemos que estamos perante um serial killer muito peculiar, a forma perversa como deixa as suas vitimas faz com que seja apelidado de o Homem Foice, mas a verdade é que com estes crimes ele procura aproximar-se “daquela” por quem está obcecado.
Infelizmente a autora optou por se focar no envolvimento dos protagonistas e não na investigação dos crimes, o que iria certamente trazer outra dinâmica ao livro. E sendo assim as expectativas que tinha em relação ao livro foram esfriando. Confesso que de inicio fiquei interessada e estava mesmo a gostar, apesar de não ter aquela componente de muito suspense e mistério que gosto num policial, estava sempre à espera que de um momento para o outro os crimes fossem esmiuçados, e tinha curiosidade em saber quem estava por detrás dos mesmos, quem era o assassino, mas quando se meteu a parte do sobrenatural fiquei um pouco decepcionada, mas isso tem a ver com o meu gosto literário, não aprecio esse género, acredito que outras pessoas gostem. Também não senti empatia pelas personagens, o que não quereria dizer nada se a história tivesse outro tipo de desenvolvimento.
Tendo como protagonistas Katherine Emerson e os dois amigos Sael e David, que se envolvem num triângulo amoroso complicado, pois David e Sael não poderiam ser o mais oposto um do outro, é sobre este envolvimento que esta narrativa se foca, e no dia a dia da protagonista. Contado do ponto de vista alternado, entre Katherine e o serial killer, temos a percepção de que ela só quer encontrar o amor e ele só quer encontrar aquela que quer a todo o custo.
Conforme se avança na leitura ocorrem mais homicídios, percebemos que estamos perante um serial killer muito peculiar, a forma perversa como deixa as suas vitimas faz com que seja apelidado de o Homem Foice, mas a verdade é que com estes crimes ele procura aproximar-se “daquela” por quem está obcecado.
Infelizmente a autora optou por se focar no envolvimento dos protagonistas e não na investigação dos crimes, o que iria certamente trazer outra dinâmica ao livro. E sendo assim as expectativas que tinha em relação ao livro foram esfriando. Confesso que de inicio fiquei interessada e estava mesmo a gostar, apesar de não ter aquela componente de muito suspense e mistério que gosto num policial, estava sempre à espera que de um momento para o outro os crimes fossem esmiuçados, e tinha curiosidade em saber quem estava por detrás dos mesmos, quem era o assassino, mas quando se meteu a parte do sobrenatural fiquei um pouco decepcionada, mas isso tem a ver com o meu gosto literário, não aprecio esse género, acredito que outras pessoas gostem. Também não senti empatia pelas personagens, o que não quereria dizer nada se a história tivesse outro tipo de desenvolvimento.
O
Amor é Vermelho é primeiro livro de uma trilogia que é
difícil de definir, de descrever, pois mistura um pouco de policial, erótico, romance e sobrenatural, com um desfecho que me deixou curiosa em saber como é
que a autora vai dar continuação a esta trilogia, os fãs deste género literário certamente vão gostar.
0 comentários:
Enviar um comentário