A vida invisível de Eurídice Gusmão
Martha Batalha
Págs.: 216
Capa: mole com badanas
PVP: 15,50 €
A vida da mulher que poderia ter sido
Martha Batalha
Págs.: 216
Capa: mole com badanas
PVP: 15,50 €
A vida da mulher que poderia ter sido
Sonhos adiados, ironia e humor em A vida invisível de Eurídice Gusmão
No dia 7 de julho, a Porto Editora publica A vida invisível de Eurídice
Gusmão. O romance de estreia da brasileira Martha Batalha leva-nos numa
viagem pelo Rio de Janeiro dos anos 40, quando ser mulher era sinónimo
de ser esposa, mãe e fada do lar.
Numa prosa repleta de humor e ironia, a autora aborda de forma perspicaz a condição feminina, personificada nas histórias das irmãs Gusmão: a brilhante e sonhadora Eurídice, educada para não desiludir a família e para servir um marido; e Guida, que desaparece de casa para poder viver um amor proibido. Através da vida destas irmãs, filhas de emigrantes portugueses, Martha Batalha retrata a classe média carioca e todas as mulheres que, pela invisibilidade e insignificância a que foram votadas, não tiveram a oportunidade de protagonizarem a sua própria história.
Inicialmente rejeitado no Brasil, A vida invisível de Eurídice Gusmão foi apresentado na Feira de Frankfurt e adquirido de imediato por várias editoras internacionais. Ainda antes da publicação no Brasil (em abril de 2016), foi anunciada uma adaptação da obra ao cinema, cujas filmagens deverão começar em 2017.
Sinopse:
Rio de Janeiro, anos 1940.
Quando Guida Gusmão, perdida num amor proibido, desaparece da casa dos pais sem deixar rasto, a irmã Eurídice prometeu ser a filha exemplar, a que nunca faria algo que trouxesse novo desgosto aos pais. E Eurídice torna-se a dona de casa perfeita, casada com Antenor, um bom marido, apesar de tudo, ou apesar do nada em que a vida de Eurídice se tornou.
A vida de Eurídice Gusmão é em muito semelhante à de inúmeras mulheres nascidas no início do século XX e educadas apenas para serem boas esposas. Mulheres como as nossas mães, avós e bisavós, invisíveis em maior ou menor grau, que não puderam protagonizar a sua própria vida.
Capaz de abordar temas como a violência, a marginalização e até a injustiça com humor, perspicácia e ironia, Marta Batalha é acima de tudo uma excelente contadora de histórias que tem como principal compromisso o prazer da leitura.
Sobre a autora:
Martha Batalha, licenciada em jornalismo com especialização em literatura, trabalhou nos principais jornais do Rio de Janeiro. Depois de alguns anos a trabalhar como repórter, abriu a sua própria editora, a Desiderata. Após a publicação de alguns best-sellers, Martha Batalha vende a editora e muda-se para Nova Iorque onde prossegue os estudos e obtém a bolsa Oscar Dystel para um mestrado em edição, área em que trabalha durante algum tempo antes de se dedicar à escrita.
A Vida Invisível de Eurídice Gusmão é o seu primeiro romance.
Martha vive em Santa Monica, Califórnia, com o marido e dois filhos.
Numa prosa repleta de humor e ironia, a autora aborda de forma perspicaz a condição feminina, personificada nas histórias das irmãs Gusmão: a brilhante e sonhadora Eurídice, educada para não desiludir a família e para servir um marido; e Guida, que desaparece de casa para poder viver um amor proibido. Através da vida destas irmãs, filhas de emigrantes portugueses, Martha Batalha retrata a classe média carioca e todas as mulheres que, pela invisibilidade e insignificância a que foram votadas, não tiveram a oportunidade de protagonizarem a sua própria história.
Inicialmente rejeitado no Brasil, A vida invisível de Eurídice Gusmão foi apresentado na Feira de Frankfurt e adquirido de imediato por várias editoras internacionais. Ainda antes da publicação no Brasil (em abril de 2016), foi anunciada uma adaptação da obra ao cinema, cujas filmagens deverão começar em 2017.
Sinopse:
Rio de Janeiro, anos 1940.
Quando Guida Gusmão, perdida num amor proibido, desaparece da casa dos pais sem deixar rasto, a irmã Eurídice prometeu ser a filha exemplar, a que nunca faria algo que trouxesse novo desgosto aos pais. E Eurídice torna-se a dona de casa perfeita, casada com Antenor, um bom marido, apesar de tudo, ou apesar do nada em que a vida de Eurídice se tornou.
A vida de Eurídice Gusmão é em muito semelhante à de inúmeras mulheres nascidas no início do século XX e educadas apenas para serem boas esposas. Mulheres como as nossas mães, avós e bisavós, invisíveis em maior ou menor grau, que não puderam protagonizar a sua própria vida.
Capaz de abordar temas como a violência, a marginalização e até a injustiça com humor, perspicácia e ironia, Marta Batalha é acima de tudo uma excelente contadora de histórias que tem como principal compromisso o prazer da leitura.
Sobre a autora:
Martha Batalha, licenciada em jornalismo com especialização em literatura, trabalhou nos principais jornais do Rio de Janeiro. Depois de alguns anos a trabalhar como repórter, abriu a sua própria editora, a Desiderata. Após a publicação de alguns best-sellers, Martha Batalha vende a editora e muda-se para Nova Iorque onde prossegue os estudos e obtém a bolsa Oscar Dystel para um mestrado em edição, área em que trabalha durante algum tempo antes de se dedicar à escrita.
A Vida Invisível de Eurídice Gusmão é o seu primeiro romance.
Martha vive em Santa Monica, Califórnia, com o marido e dois filhos.
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