Os Hóspedes
Sarah Waters
Págs.: 528
PVP: 18,50€
Sobre o livro:
Uma história de amor que é também a história de um crime, esta é Sarah Waters no seu melhor: tensão permanente, ternura verdadeira, personagens autênticos e surpresas. Romance do ano de 2015 para o Sunday Times
1922. Londres vive dias de tensão. Os ex-militares estão desiludidos, os desempregados exigem mudança. E numa casa de gente bem-nascida no sul da cidade, cujos habitantes ainda não recuperaram das perdas devastadoras da Primeira Guerra Mundial, a vida está prestes a modificar-se.
A senhora Wray, viúva, e a sua filha Frances – uma mulher com um passado interessante a caminho de se tornar uma solteirona – vêem-se obrigadas a alugar quartos.
A chegada de Lilian e Leonard Barber, um jovem casal da «classe média» traz uma série de perturbações: a música do gramofone, o colorido, o divertimento. As portas abertas permitem a Frances conhecer os hábitos dos recém-chegados e tanto a escadaria como o patamar nunca lhe pareceram tão animados.
À medida que ela e Lilian são empurradas para uma amizade inesperada, as lealdades começam a mudar. Confessam-se segredos, admitem-se desejos perigosos; a mais vulgar das vidas pode explodir de paixão e drama.
Vivendo um affair secreto, as duas amantes são envolvidas num acto de violência e crime, que dá a Os Hóspedes o mistério e suspense, tão característico de Sarah Waters.
Sarah Waters
Págs.: 528
PVP: 18,50€
Sobre o livro:
Uma história de amor que é também a história de um crime, esta é Sarah Waters no seu melhor: tensão permanente, ternura verdadeira, personagens autênticos e surpresas. Romance do ano de 2015 para o Sunday Times
1922. Londres vive dias de tensão. Os ex-militares estão desiludidos, os desempregados exigem mudança. E numa casa de gente bem-nascida no sul da cidade, cujos habitantes ainda não recuperaram das perdas devastadoras da Primeira Guerra Mundial, a vida está prestes a modificar-se.
A senhora Wray, viúva, e a sua filha Frances – uma mulher com um passado interessante a caminho de se tornar uma solteirona – vêem-se obrigadas a alugar quartos.
A chegada de Lilian e Leonard Barber, um jovem casal da «classe média» traz uma série de perturbações: a música do gramofone, o colorido, o divertimento. As portas abertas permitem a Frances conhecer os hábitos dos recém-chegados e tanto a escadaria como o patamar nunca lhe pareceram tão animados.
À medida que ela e Lilian são empurradas para uma amizade inesperada, as lealdades começam a mudar. Confessam-se segredos, admitem-se desejos perigosos; a mais vulgar das vidas pode explodir de paixão e drama.
Vivendo um affair secreto, as duas amantes são envolvidas num acto de violência e crime, que dá a Os Hóspedes o mistério e suspense, tão característico de Sarah Waters.
Sobre a autora:
Sarah Waters, nasceu no País de Gales em 1966 e é doutorada em Literatura Inglesa. Em 1998 recebeu o prémio New London Writers. Em 2000 recebeu o prémio do Sunday Times para jovens escritores e o prémio Somerset Maugham, ambos por Afinidade. O romance Falsas Aparências foi ainda finalista do Booker Prize. Foi considerada pela prestigiada revista Granta uma das 20 jovens escritoras britânicas mais promissoras.
Venceu
o Betty Trask Award, o Somerset Maugham Award e esteve duas vezes entre os
finalistas do prémio Mail on Sunday/John Llewellyn Rhys Prize. As suas obras
Falsas Aparências e O Vigilante foram ambas finalistas do Man Booker Prize e do
Orange Prize, tendo Falsas Aparências conquistado também o CWA Ellis Peters
Dagger Award para Romances Históricos Policiais e o South Bank Show Award para
Literatura. As obras Toque de Veludo, Afinidade e Falsas Aparências foram
adaptadas para televisão. Vive em Londres.
Notas de imprensa:
«Absolutamente brilhante» Jaqueline Wilson, The New York Times
«Um melodrama compulsivo e um retrato fascinante de Londres à beira de uma grande mudança» Guardian
«Este romance confirma de forma magnífica o estatuto [de Sarah Waters] de insuperável autora de crónicas ficcionais sobre eras desaparecidas e vidas ocultas» Sunday Times, Romance de Ficção do Ano
Notas de imprensa:
«Absolutamente brilhante» Jaqueline Wilson, The New York Times
«Um melodrama compulsivo e um retrato fascinante de Londres à beira de uma grande mudança» Guardian
«Este romance confirma de forma magnífica o estatuto [de Sarah Waters] de insuperável autora de crónicas ficcionais sobre eras desaparecidas e vidas ocultas» Sunday Times, Romance de Ficção do Ano
«Sarah
Waters é simplesmente uma das nossas maiores escritoras» Joanna Briscoe, Sunday Express
«Mais um romance que se lê de um só fôlego… [Fui] irremediavelmente atraída pela forma magnética como esta história é contada», Tracy Chevalier, Observer
«Mais um romance que se lê de um só fôlego… [Fui] irremediavelmente atraída pela forma magnética como esta história é contada», Tracy Chevalier, Observer
«Sumptuoso…
A escrita é exemplar. Um deleite em todos os aspetos. Waters é brilhante» The
Times
«A prosa compulsiva de Waters esconde uma grande subtileza. Com uma sensibilidade perspicaz às matizes sociais, ela prende a nossa atenção. De uma romancista nomeada para o Booker três vezes, esta é uma obra vencedora» Intelligent Life (Economist)
«Narra-nos uma pungente história de amor que simbolicamente vê na morte da velha ordem a morte do marido à moda antiga e talvez o nascimento de uma era de amor sem segredos» Independent
«A prosa compulsiva de Waters esconde uma grande subtileza. Com uma sensibilidade perspicaz às matizes sociais, ela prende a nossa atenção. De uma romancista nomeada para o Booker três vezes, esta é uma obra vencedora» Intelligent Life (Economist)
«Narra-nos uma pungente história de amor que simbolicamente vê na morte da velha ordem a morte do marido à moda antiga e talvez o nascimento de uma era de amor sem segredos» Independent
2 comentários:
Viva,
Já o tenho e estou com muita curiosidade de o ler :)
bjs
Olá Fiacha :)
Sortudo, ainda não teu o meu, estou ansiosa para ler
beijinhos
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