29/03/2017

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Com mais de 1 milhão de livros vendidos apenas no México e adotado como leitura universitária, O Escravo: Um Hino à Vida é uma obra sobre a liberdade, o perdão e a superação pessoal, destinada a tornar-se um clássico espiritual dos nossos tempos. O autor, Anand Dilvar está disponível para entrevistas. 
Após sofrer um terrível acidente, o protagonista desta história vê-se preso a uma cama de hospital. Apesar de imobilizado e de todos pensarem que se encontra em coma, tem os olhos abertos e está consciente, vendo e ouvindo tudo o que se passa à sua volta. Incapaz de comunicar com quem o rodeia, é tomado por um sentimento de ódio e impotência que o leva ao desespero e a invocar a morte, para acabar com o seu sofrimento. 
Nesse momento, ouve uma voz interior, um guia espiritual com quem conversa procurando encontrar um sentido para a vida. Começa então a compreender que, ao tentar fugir dos seus problemas e ao não controlar os seus pensamentos e emoções, se tornou escravo de si próprio, vivendo preso ao passado, infeliz e carregando um pesado fardo de ressentimentos, medos e sentimentos de culpa. Parte então numa viagem interior para recuperar a sua liberdade, tomando consciência de que a sua felicidade depende apenas de uma reconciliação consigo mesmo. 

Anand Dílvar é o pseudónimo usado por Francisco Javier Ángel Real, escritor mexicano com mais de 30 obras publicadas. O autor especializou-se na terapia Gestalt, usada em Psicoterapia (abordagem psicoterapêutica experiencial, baseada na tomada de consciência da experiência actual do ser humano, de uma forma global e holística), e o seu interesse por conhecer novas filosofias e técnicas de desenvolvimento pessoal levou-o a viajar para mais de 18 países, tendo conhecido comunidades espirituais e mestres de diferentes continentes, dos quais se destaca Osho, a sua maior influência. 
O seu bom humor, simplicidade e alegria enchem os seminários e conferências que dá há mais de 15 anos. No México, Anand Dílvar é frequentemente convidado pela rádio e pela televisão para partilhar a sua abordagem em relação ao que ele chama «A Revolução da Consciência». Mais sobre o autor em: www.pmpmexico.com


 
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Já nas livrarias, Quem Sou Eu para Julgar, de Papa Francisco, aborda diversos temas, entre os quais alguns fortes e polémicos para a Igrejadivorciados, separados, recasados, famílias em crise, presos, homossexuais, novos escravos, idosos, crianças jovens, fundamentalismo, pedofilia, máfia, eutanásia, fé e religião, homens e mulheres, sexualidade, famílias e futuro, uniões civis e laicidade, vida em comum, matrimónio, género, marxismo, ecumenismo e outras religiões, o drama do desemprego, ambiente e ecologia, o aborto, a eutanásia, a homossexualidade, a contraceção.

 
Não julgueis para não serdes julgados; Não condeneis para não serdes condenados.

Segundo o Papa Francisco, a humildade evangélica leva-nos a não apontar o dedo aos outros para julgá-los, mas a estender-lhes a mão para levantá-los, sem nunca nos sentirmos superiores. Se quisermos seguir o caminho de Jesus, mais do que acusadores, deveremos ser defensores dos outros diante do Pai. Convém recordá-lo na vida de todos os dias, quando por vezes sentimos vontade de falar mal dos outros, de os julgar.

Em Quem Sou Eu para Julgar, e com base nesta advertência, o Papa Francisco foca-se em diversos temas, sem excluir assuntos polémicos no seio da Igreja Católica – homossexualidade, aborto, contraceção, divórcio, pedofilia, eutanásia, alterações climáticas, liberdade religiosa, entre muitos outros igualmente controversos e aqui abordados.

A posição de Sua Santidade em relação a todas estas matérias e a sua profunda visão humana sobre as grandes questões da atualidade tem constituído incentivo para um frutífero debate dentro da comunidade cristã, além de ter conseguido atrair também a curiosidade e simpatia dos não crentes.
 


 

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