EL-REI JUNOT
Raul Brandão
Páginas: 336
PVP: 19,00 €
Ficção/Literatura
Portuguesa
Nas livrarias a 22 de
Março
Guerra e Paz Editores
SINOPSE
Corre o ano de 1807 e
Portugal é invadido pelos exércitos fran¬cês e espanhol. À cabeça das tropas
invasoras vem Junot, mili¬tar francês que sonha com a glória. A Corte
portuguesa, com medo, foge para o Brasil, e o país vê-se ocupado durante quase
um ano. À volta de Junot agrupa-se uma nova corte, chega-se a projectar
aclamá-lo como rei. Às atrocidades dos invasores sucedem-se violações, mortes,
roubos. Mas o povo revolta-se e juntamente com forças inglesas, Junot é
derrotado.
Esta é a história de um
dos episódios mais dramáticos de Portugal, narrado por um dos seus melhores
escritores. Mais do que um livro de História, mais do que romance, este é um
livro único. Um clássico quase esquecido que importa recuperar.
Sobre o autor:
Raul Brandão. Nasceu no
Porto, em 1867, numa família de pescadores, e morreu em Lisboa, em 1930. Chegou
a estudar no Curso Superior de Letras, mas acabou por se inscrever na Escola do
Exército, em 1889, seguiu a carreira militar como oficial e reformou-se com o
posto de major em 1812. Impressões e Paisagens, publicado em 1890, é o seu
primeiro livro. Colaborou regularmente com a imprensa ao longo de toda a vida,
sendo um dos fundadores da Seara Nova. Foi também sócio correspondente da Academia
de Ciências de Lisboa.
Escreveu um dos maiores
clássicos da língua portuguesa, Húmus, em 1917, bem como outros títulos
igualmente importantes, nomeadamente A Morte do Palhaço e o Mistério da Árvore
e Os Pescadores, entre outros. Autor de uma obra multifacetada, tendo publicado
romances, contos, teatro, história e memórias.
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