VIAGENS NA MINHA TERRA
Almeida Garrett
Páginas: 280
PVP: 14,00 €
Ficção / Literatura
Portuguesa
Nas livrarias a 17 de
Maio
Guerra e Paz Editores
SINOPSE
Numa combinação perfeita
entre o género digressivo, num inusitado registo coloquial, e o estilo
novelesco, Garrett explo¬ra o drama sentimental desta novela que todos
conhecemos ou devíamos conhecer: a história de Joaninha, a «menina dos
rouxinóis», e de Carlos, o romântico liberal que se opõe a um Portugal velho,
inerte, corrupto e absolutista na figura de Frei Dinis.
A «Odisseia» de Almeida
Garrett, a sua viagem de Lisboa a Santarém, a convite de Passos Manuel, acaba
por ser o pre¬texto para um conjunto de divagações e reflexões filosóficas,
ideológicas, políticas e sentimentais, em tom crítico e pedagó¬gico, a respeito
de questões nacionais, da marcha do progresso ou estado da civilização. Sabendo
como captar a atenção do leitor, Garrett incorre pela literatura e filosofia
clássica e euro¬peia de então e critica o materialismo reinante na sociedade.
Sobre o autor:
Almeida Garrett. João
Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett nasceu no Porto, em 4 de Fevereiro
de 1799, e faleceu no ano de 1854, aos 55 anos de idade, em Lisboa, sendo
considerado uma figura de incomparável talento na literatura portuguesa e um
dos mais geniais escritores portugueses.
Escritor com uma obra
variada (poeta, dramaturgo, romancista), Garrett foi ainda um homem dedicado à
política (diplomata, deputado, ministro), um orador exímio, soldado, juiz,
cronista-mor do reino, perdido de amores e um verdadeiro dandy.
Da imensa bibliografia
publicada, destacamos: Catão (1821); Camões (1825), D. Branca (1826), Adozinda
(1828); Portugal na Balança da Europa (1830), Um Auto de Gil Vicente (1838), O
Alfageme de Santarém (1842), Frei Luís de Sousa (1843), Romanceiro (1843-1851),
Flores sem Fruto (1845), O Arco de Sant’Ana (1845, 1851), e Folhas Caídas
(1853).
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