LAGOM: A Arte Sueca para
Uma Vida Equilibrada
Editora Nascente
160 pp
PVP:13,99€
Esqueça o Hygge (segredo
dinamarquês para a felicidade). A palavra de ordem em 2017 é LAGOM e veio para
ficar.
Descrita pelo Fórum
Económico Mundial como o melhor em praticamente tudo, a Suécia desenvolveu um
estado social invejável, com apoios parentais generosos e níveis de corrupção
excecionalmente baixos. Nesse sentido, a Suécia é o produto de um ato de equilíbrio
onde impera: «nem pouco, nem demasiado: na medida certa».
A Suécia desenvolveu um
estado social invejável, com apoios parentais generosos e níveis de corrupção
excecionalmente baixos. Nesse sentido, este país é produto de um ato de
equilíbrio habilidoso — proteger o seu povo e simultaneamente libertá-lo.
Em 1996, a Suécia ganhou
uma nova alcunha. O autor Jonas Gardell chamou-lhe «o país do leite
meio-gordo», alcunha de que os suecos gostaram, sendo usada desde então. No seu
espetáculo de comédia, descreveu um país que celebra o equilíbrio e coloca a
equidade num pedestal, onde o consenso reina e todos aderem. Retratou uma nação
que adora paredes brancas e design funcional e que considera o leite meio-gordo
simplesmente perfeito — nem demasiado magro, nem demasiado gordo. Caraterizou
um pais que é LAGOM
LAGOM não tem uma palavra
equivalente na língua portuguesa, mas significa, de um modo geral, nem pouco,
nem demasiado; na medida certa. Crê-se, em grande medida, que a palavra tem
origem no termo viking laget om — literalmente em torno da equipa — e que
deriva do costume de passar um chifre de hidromel em redor, garantindo que
havia o suficiente para que todos pudessem dar um gole. Contudo, embora a piada
seja certeira, a verdadeira etimologia da palavra aponta para uma antiga forma
da palavra lag, um tipo de lei com base no senso comum.
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