Vidas Finais, de Riley Sager, foi a grande aposta internacional deste ano.
Vendido para mais de 20 países ainda em manuscrito, foi publicado em outubro passado pela Topseller.
Agora vê os seus direitos cinematográficos serem comprados pela Universal Pictures.
A Anonymous Content será a produtora responsável pela adaptação ao grande ecrã desta história. Do seu repertório fazem parte sucessos como Being John Malkovich , Babel ou Eternal Sunshine of the Spotless Mind , e séries como 13 Reasons Why . A Anonymous Content foi já distinguida com um Oscar com o filme Spotlight , e com um Globo de Ouro com o filme The Revenant .
Tudo boas razões para que seja um dos filmes mais aguardados dos próximos tempos, com um enredo que Stephen King apelidou de «o grande thriller de 2017».
Sobre o livro:
Para sobreviver a um assassino, é preciso ter um instinto assassino.
Há dez anos, Quincy Carpenter, uma estudante universitária, foi a única sobrevivente de uma terrível chacina numa cabana onde passava o fim de semana com amigos. A partir desse momento, começou a fazer parte de um grupo ao qual ninguém queria pertencer: as Últimas Vítimas. Desse grupo fazem também parte Lisa Milner, que perdeu nove amigas esfaqueadas na residência universitária onde vivia, e Samantha Boyd, que enfrentou um assassino no hotel onde trabalhava.
As três raparigas foram as únicas sobreviventes de três hediondos massacres e sempre se mantiveram afastadas, procurando superar os seus traumas. Mas, quando Lisa aparece morta na banheira de sua casa, Samantha procura Quincy e força-a a reviver o passado, que até ali permanecera recalcado. Quincy percebe, então, que se quiser saber o verdadeiro motivo por que Samantha a procurou e, ao mesmo tempo, afastar a polícia e os jornalistas que não a deixam em paz, terá de se lembrar do que aconteceu na cabana, naquela noite traumática.
Mas recuperar a memória pode revelar muito mais do que ela gostaria.
As três raparigas foram as únicas sobreviventes de três hediondos massacres e sempre se mantiveram afastadas, procurando superar os seus traumas. Mas, quando Lisa aparece morta na banheira de sua casa, Samantha procura Quincy e força-a a reviver o passado, que até ali permanecera recalcado. Quincy percebe, então, que se quiser saber o verdadeiro motivo por que Samantha a procurou e, ao mesmo tempo, afastar a polícia e os jornalistas que não a deixam em paz, terá de se lembrar do que aconteceu na cabana, naquela noite traumática.
Mas recuperar a memória pode revelar muito mais do que ela gostaria.
A Luz sobre as Trevas
Páginas: 384
PVP: 21,98€
«Os autores ilustram bem as lições da Revolução Francesa para
os movimentos democráticos de hoje em dia.» — Kirkus Reviews
«Os fãs de Alexandre Dumas e Victor Hugo irão devorar esta
história sobre heroísmo, traição e aventura.» — Library Journal
«Esta é uma história sobre a Revolução Francesa que começa
com a nossa cabeça na guilhotina à medida que vemos a velocidade a que a lâmina
vem na direção do nosso pescoço. E isso não é nada, comparado com o ritmo e o drama do que se
segue.» — Tom Wolfe
«Um romance maravilhoso que captura o espírito da Revolução
Francesa e os temas
intemporais do amor e da verdade.» — Steven Pressfield
«Allison e Owen Pataki sabem exatamente como escrever um
romance histórico envolvente concentrado nas histórias que decorrem no cenário épico da
Revolução Francesa.» — Melanie Benjamin
Sinopse:
Um romance sobre amor, coragem e sacrifício na Revolução
Francesa.
Três anos após a tomada da Bastilha, as ruas de Paris
fervilham com os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade. Para assegurar
os direitos recém-conquistados, o governo revolucionário empreende uma
perseguição a todos os inimigos da Revolução, entre os quais se incluem os
membros da aristocracia.
Estes são acusados de traição e condenados à guilhotina.
Vive--se, assim, o Período do Terror da Revolução Francesa.
Movido por um sentido de dever para com a República,
Jean-Luc St. Clair, um jovem advogado idealista, muda-se para Paris com a
família. Aí, o seu caminho cruza-se com o de André Valière, um nobre que
abdicou do seu título e se alistou no exército para evitar a execução, e o de
Sophie de Vincennes, uma bela e jovem viúva aristocrática que embarca numa luta
pela sua independência.
À medida que a busca incessante por justiça alimenta a sede
de sangue nas ruas, Jean-Luc, André e Sophie são forçados a questionar as
decisões de quem detém o poder. Conseguirão eles fazer vingar os ideais da
Revolução em que tanto acreditam?
Sobre os autores:
Allison Pataki é autora bestseller do New York
Times de romances históricos. Formada com distinção na Universidade de
Yale, com especialização em Inglês, dedicou-se durante vários anos à escrita
para televisão e agências de notícias online. É colaboradora regular do Huffington
Post e da FoxNews.com, e é membro da Historical Novel Society, uma
associação literária dedicada à promoção e divulgação da ficção histórica.
Allison é casada e vive em Chicago.
Owen Pataki é o irmão mais novo de Allison. Formou-se
em História na Universidade de Cornell, tendo posteriormente frequentado um
Curso de Cinema em Londres. Entre uma formação e outra, serviu o exército
americano. Atualmente, vive em Nova Iorque, onde trabalha como argumentista e
realizador. A Luz sobre as Trevas é o seu primeiro romance.
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Maria da Fonte: A Rainha do Povo
Páginas: 304
PVP: 17,69€
Dos pais, José Fialho Gouveia e Maria Helena, herdou o dom da palavra e o jeito para a escrita. Sempre a fervilhar com ideias para livros, Maria João Fialho Gouveia concretizou em 2013 o seu primeiro projeto, colocando todo o seu amor num livro dedicado ao seu pai: Fialho Gouveia : Biografia Sentimental .
Ainda em 2013, entregou a sua paixão por História às páginas de
D . Francisca de Bragança : A Princesa Boémia , o seu primeiro romance histórico, muito bem recebido pela crítica e leitores amantes do género – já na 3.ª edição. Seguiu-se As Lágrimas da Princesa , romance que conta a pouco conhecida história de Aldegundes de Bragança, a quinta filha do rei D. Miguel, tia de D. Duarte Nuno de Bragança, pai do atual pretendente à Coroa portuguesa. Em outubro de 2016 chegou às livrarias Inês , um romance maravilhosamente bem escrito sobre um amor maior do que a vida, e já em abril deste ano os leitores foram presenteados com um romance entre espiões na Segunda Guerra Mundial, a primeira experiência da escritora com personagens e eventos ficcionados, num ambiente histórico real, com Sob os Céus do Estoril . Agora dá vida e voz às lutas e amores ilegítimos de uma mulher corajosa: Maria da Fonte.
Ainda em 2013, entregou a sua paixão por História às páginas de
D . Francisca de Bragança : A Princesa Boémia , o seu primeiro romance histórico, muito bem recebido pela crítica e leitores amantes do género – já na 3.ª edição. Seguiu-se As Lágrimas da Princesa , romance que conta a pouco conhecida história de Aldegundes de Bragança, a quinta filha do rei D. Miguel, tia de D. Duarte Nuno de Bragança, pai do atual pretendente à Coroa portuguesa. Em outubro de 2016 chegou às livrarias Inês , um romance maravilhosamente bem escrito sobre um amor maior do que a vida, e já em abril deste ano os leitores foram presenteados com um romance entre espiões na Segunda Guerra Mundial, a primeira experiência da escritora com personagens e eventos ficcionados, num ambiente histórico real, com Sob os Céus do Estoril . Agora dá vida e voz às lutas e amores ilegítimos de uma mulher corajosa: Maria da Fonte.
Sobre o livro:
Após as Guerras Liberais que assolaram Portugal durante o século XIX, as decisões do governo de Costa Cabral não são bem recebidas. Os impostos aumentam, as liberdades do povo são atacadas e a Igreja é o próximo alvo. Atenta aos gritos de revolta do seu povo, que também são os seus, e às ideias miguelistas dos seus senhores, está a jovem Maria Angelina.
Despedida por se ter deixado apaixonar, Maria regressa à sua aldeia da freguesia de Fontarcada, na Póvoa de Lanhoso, jurando viver por si, sem ninguém a cortar-lhe as asas. Os ideais, no entanto, não desaparecem, e, quando o governo proíbe o povo de enterrar os mortos nas igrejas, Maria decide tomar medidas. Lideradas por ela e munidas das armas possíveis, como as ferramentas de trabalhar a terra, as mulheres do Minho fazem justiça pelas próprias mãos. Maria de Fontarcada torna-se Maria da Fonte e ganha os contornos de uma líder popular.
Conforme a revolta vai grassando pelo país, forçando o governo a ser demitido e o exército a entrar em cena, Maria da Fonte transforma-se num mito, surpreendendo até aqueles que com ela privavam. Esta é a história desse mito. E da mulher que está na sua origem.
Despedida por se ter deixado apaixonar, Maria regressa à sua aldeia da freguesia de Fontarcada, na Póvoa de Lanhoso, jurando viver por si, sem ninguém a cortar-lhe as asas. Os ideais, no entanto, não desaparecem, e, quando o governo proíbe o povo de enterrar os mortos nas igrejas, Maria decide tomar medidas. Lideradas por ela e munidas das armas possíveis, como as ferramentas de trabalhar a terra, as mulheres do Minho fazem justiça pelas próprias mãos. Maria de Fontarcada torna-se Maria da Fonte e ganha os contornos de uma líder popular.
Conforme a revolta vai grassando pelo país, forçando o governo a ser demitido e o exército a entrar em cena, Maria da Fonte transforma-se num mito, surpreendendo até aqueles que com ela privavam. Esta é a história desse mito. E da mulher que está na sua origem.
Sobre a autora:
Nasceu em Lisboa a 14 de Novembro de 1961, mas aos dois dias de idade já vivia no Estoril, onde cresceu e estudou. Cursou Comunicação Social na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, e mais tarde Línguas, sendo diplomada pela Universidade de Cambridge. Rendida ao apelo da História, porém, regressou anos mais tarde aos bancos da Universidade Aberta, para estudar a disciplina que sempre a encantara.
Começou a sua carreira jornalística aos 18 anos, passando por todas as áreas da comunicação, da imprensa escrita à televisão. Entretanto, experimentou a docência, lecionando Inglês no ensino básico. Neta de professora, cedo descobriu o gosto pela leitura e pela escrita, sendo apanhada frequentemente pela avó a ler à luz da lanterna, debaixo dos lençóis.
Começou a sua carreira jornalística aos 18 anos, passando por todas as áreas da comunicação, da imprensa escrita à televisão. Entretanto, experimentou a docência, lecionando Inglês no ensino básico. Neta de professora, cedo descobriu o gosto pela leitura e pela escrita, sendo apanhada frequentemente pela avó a ler à luz da lanterna, debaixo dos lençóis.
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