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06/11/2018

Novo romance de Afonso Cruz, Princípio de Karenina, nas livrarias

Título: Princípio de Karenina
Autor: Afonso Cruz 
N.º de Páginas: 189
PVP: 15,50€

Uma carta de amor de um pai a uma filha que não conhece.

Sobre o livro:
Um pai dirige-se à filha que não o conhece e conta-lhe a sua história, a história de ambos, revelando distâncias e aproximando-se por causa disso, numa entrega sincera e emocional.

Uma viagem até aos confins do mundo, até ao Vietname e Camboja, até ao território que antigamente se designava como Cochinchina, para encontrar e perceber aquilo que está mais perto de nós, aquilo que nos habita.

Um pai que ergue muros de silêncio, uma mãe que revela as costuras do Mundo, uma criada velhíssima, um amigo que quer ser campeão de luta, uma amante que carrega sabores e perfumes proibidos. São estas algumas das inesquecíveis personagens que rodeiam este homem que se dirige à filha, que testemunham — ou dificultam — essa procura do amor mais incondicional.

Uma busca que nos leva, a todos, a chegar tão longe, para lá de longe, para nos depararmos connosco, com as nossas relações mais próximas, com os nossos erros, com as nossas paixões, com as nossas dores e, ao somar tudo isto, entre sofrimento e júbilo, encontrar talvez felicidade.

Sobre o autor:
Escritor, ilustrador, cineasta e músico da banda The Soaked Lamb, nascido em Julho de 1971, na Figueira da Foz. Escreve regularmente para o Jornal de Letras, Artes e Ideias e para a revista «Evasões 360˚» do DN. Recebeu vários prémios e distinções nas diversas áreas em que trabalha, vive no campo e gosta de cerveja. 
Os seus livros estão publicados em vários países. 
Prémio Literário Maria Rosa Colaço 2009
(Os Livros Que Devoraram o Meu Pai) 
Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco/APE 2010 (Enciclopédia da Estória Universal) 
Prémio Autores 2011 SPA/RTP; escolha White Ravens 2011; Menção especial
do Prémio Nacional de Ilustração, Lista
de Honra do IBBY (International Board
on Books for Young People); Prémio Ler/
/Booktailors na categoria Melhor Ilustração Original e Menção Especial do Prémio Nacional de Ilustração 2011 (A Contradição Humana) 
Prémio da União Europeia para a Literatura 2012 (A Boneca de Kokoschka) 
Prémio Time Out — Melhor Livro do Ano, 2012 (Jesus Cristo Bebia Cerveja) 
Prémio Sociedade Portuguesa de Autores 2013 (Para Onde Vão os Guarda-Chuvas)
Prémio Nacional de Ilustração 2014 (Capital) 
Prémio Fernando Namora 2015 (Flores) 
Prémio da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil do Brasil — FNLIJ
2017 (O Pintor Debaixo do Lava-loiças)

www.afonsocruz.booktailors
 
 

22/11/2017

JaLan JaLan - uma leitura do mundo, por Afonso Cruz, já nas livrarias

JALAN JALAN
uma leitura do mundo
Por AFONSO CRUZ
 O novo livro de Afonso Cruz é uma reunião de textos filosóficos, poéticos e pensamentos do autor sobre a sociedade em que vivemos,
numa colectânea que pretende ser uma etapa de descoberta, mais do que uma viagem física pelo mundo. Além dos textos,
o livro inclui também fotografias da autoria de Afonso Cruz.

APRESENTAÇÃO POR PEDRO MOTA E PEDRO VEIRA, NA LIVRARIA FÉRIN, DIA 6 DE DEZEMBRO, ÀS 21H

«Apesar da beleza da paisagem, dos campos de arroz, do verde omnipresente, dos templos hindus, dos macacos zangados, uma das melhores coisas que trouxe de Bali foi uma oferta do João, que me embrulhou e ofereceu uma palavra, talvez duas: Jalan significa rua em indonésio, disse-me. Também significa andar. Jalan jalan, a repetição da palavra, que muitas vezes forma o plural, significa, neste caso, passear. Passear é andar duas vezes. (…) Passear é o que fazemos para não chegar a um destino, não se mede pela distância nem pela técnica de colocar um pé à frente do outro, mas sim pelo modo como a paisagem nos comoveu ou como o voo de um pássaro nos tocou.
É um pouco como a arte, tem o valor imenso de tudo aquilo que não tem valor nenhum. Pode não ter razão, destino, objectivo, utilidade, e é exactamente aí que reside a riqueza do passeio. Não existem profissionais do passeio. Chesterton, que era um grande apologista do amador, dizia que as melhores coisas da vida, bem como as mais importantes, não são profissionalizadas.  O amor, quando é profissionalizado, torna-se prostituição.» Afonso Cruz

Sobre o livro:
O mundo, dizem, é um livro. E um livro também pode conter o mundo.
Partindo das suas muitas viagens, Afonso Cruz apresenta neste livro a sua leitura do mundo, um passeio que nos leva a lugares tão diversos como a geografia, a arte, a ciência, a filosofia, e a literatura. Partilhando com o leitor as suas experiências, sugere que façamos com ele percursos idênticos, bastando, para passear assim, dar «um passo para o lado ou usar a imaginação». O resultado poderá ser, se aceitarmos o convite, uma visão nova do mundo.

«Muitas das minhas viagens começaram pelos livros. Foram caminhos que saíram das folhas e se prolongaram para lá das estantes, das paredes da biblioteca. A viagem foi de certo modo uma corroboração da literatura, uma experiência diferente daquela que havia feito enquanto lia. Curiosamente, muitas vezes ela culmina na escrita, já que depois da viagem há o desejo ou a necessidade de solidificar a experiência, torná-la um objecto partilhável, materializar emoções, afectos, pensamentos, enfim, fazer da viagem um espaço imutável, parado, mas acessível aos outros, que com a sua própria experiência farão da leitura uma forma de viagem.»

Sobre o autor:
Além de escritor, Afonso Cruz é também ilustrador, cineasta e músico da banda The Soaked Lamb. Nasceu em 1971, na Figueira da Foz, e viria a frequentar mais tarde a Escola António Arroio, em Lisboa, e a Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, assim como o Instituto Superior de Artes Plásticas da Madeira e mais de cinquenta países de todo o mundo. Já conquistou vários prémios: Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco 2010, Prémio Literário Maria Rosa Colaço 2009, Prémio da União Europeia para a Literatura 2012, Prémio Autores 2011 SPA/RTP; Menção Especial do Prémio Nacional de Ilustração 2011, Lista de Honra do IBBY – Internacional Board on Books for Young People, Prémio Ler/Booktailors – Melhor Ilustração Original, Melhor Livro do Ano da Time Out 2012 e foi finalista dos prémios Fernando Namora e Grande Prémio de Romance e Novela APE, conquistou o Prémio Autores para Melhor Ficção Narrativa, atribuído pela SPA em 2014, e o Prémio Fernando Namoro com o romance Flores.
 

07/11/2016

Novo romance de Afonso Cruz, Nem Todas as Baleias Voam, chega às livrarias na próxima quarta-feira



Nem Todas as Baleias Voam
Afonso Cruz
Companhia das Letras
Páginas: 280
PVP:16,90€

«Não abras as gaiolas dos pássaros, senão eles morrem
de liberdade.»

Prémio Literário Fernando Namora 2016 pelo romance Flores

Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco/APE 2010 com Enciclopédia da Estória Universal

Prémio da União Europeia para a Literatura 2012, com A Boneca de Kokoschka

Prémio Sociedade Portuguesa de Autores 2014 com Para Onde Vão os Guarda-Chuvas

SOBRE O ROMANCE:
Será possível vencer uma guerra com a música? Em plena Guerra Fria, a CIA engendrou um plano, baptizado Jazz Ambassadors, que tinha como missão cativar a juventude de Leste para a causa americana. Organizando concertos com grandes nomes do jazz nos países do bloco soviético, os americanos acreditam poder seduzir o inimigo e ganhar a guerra.

É neste plano de fundo que conhecemos Erik Gould, pianista de blues, exímio e apaixonado, que vê sons em todo o lado e pinta retratos tocando piano. A música está-lhe tão entranhada no corpo como o amor pela única mulher da sua vida, que desapareceu de um dia para o outro, sem deixar rasto, sem deixar uma carta de despedida.

Erik Gould tentará de tudo para a reencontrar, mas não lhe resta mais esperança do que o acaso. Será o filho de ambos, Tristan, cansado de procurar a mãe entre as páginas de um atlas, que fará a diferença graças a uma caixa de sapatos.

SOBRE O AUTOR:
Além de escritor, Afonso Cruz é também ilustrador, cineasta e músico da banda The Soaked Lamb. Nasceu em 1971, na Figueira da Foz, e viria a frequentar mais tarde a Escola António Arroio, em Lisboa, e a Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, assim como o Instituto Superior de Artes Plásticas da Madeira e mais de cinquenta países de todo o mundo. Já conquistou vários prémios: Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco 2010, Prémio Literário Maria Rosa Colaço 2009, Prémio da União Europeia para a Literatura 2012, Prémio Autores 2011 SPA/RTP; Menção Especial do Prémio Nacional de Ilustração 2011, Lista de Honra do IBBY – Internacional Board on Books for Young People, Prémio Ler/Booktailors – Melhor Ilustração Original, Melhor Livro do Ano da Time Out 2012 e foi finalista dos prémios Fernando Namora e Grande Prémio de Romance e Novela APE, conquistou o Prémio Autores para Melhor Ficção Narrativa, atribuído pela SPA em 2014 e o Prémio Literário Fernando Namora, em 2016, pelo romance Flores.
 
 






24/10/2016

Novidades Companhia das Letras



Nem Todas as Baleias Voam
Afonso Cruz
Páginas: 280
Nas livrarias em Novembro
 
Em plena Guerra Fria, a CIA engendrou um plano, baptizado Jazz Ambassadors, para cativar a juventude de Leste para a causa americana. A ideia era organizar concertos com grandes nomes do jazz para lá das fronteiras do Muro e, assim, derrubar barreiras e preconceitos anti-americanos, seduzir o inimigo com a música e ganhar terra.
É neste pano de fundo que conhecemos Alex Gould, pianista exímio, apaixonado, capaz de visualizar sons e de pintar retratos nas teclas do piano. A música está-lhe tão entranahada no corpo como o amor pela única mulher da sua vida, que desapareceu de um dia para o outro, sem deixar rasto, sem deixar uma carta de despedida.
Erik Gould tentará de tudo para a reencontrar, mas não lhe restanto mais esperança do que o acaso. Será o filho de ambos, Tristan, cansado de procurar a mãe entre as páginas de um atlas, que encontrará dentro de uma caixa de sapatos um caminho para recuperar a alegria.
 

Orfeu da Conceição
Vinicius de Moraes
Páginas:  136
Disponível nas livrarias 

Orfeu da Conceição, uma tragédia carioca em 3 actos, é uma peça de teatro escrita por Vinicius de Moraes em 1954, baseada no drama da mitologia grega de Orfeu e Eurídice. A banda sonora foi lançada em 1956, com música escrita por António Carlos Jobim e letra de Vinicius. A actualização de um mito clássico numa favela do Rio de Janeiro, uma ode à contribuição da cultura africana para o Brasil. Um texto lírico e apaixonante que ainda hoje emociona o Brasil.