Título: O ÚLTIMO TUDOR
Autor: Philippa Gregory
N.º de Páginas: 544
PVP: 20,95€
A história de Joana Grey, bisneta de Henrique VII e prima em segundo grau de Eduardo VI, que foi rainha por nove dias.
Acabou prisioneira na Torre de Londres e executada por alta traição.
Quando estava a morrer, Eduardo VI nomeou como sucessora a prima, em detrimento das meias-irmãs Maria e Isabel. Joana teve uma educação esmerada e reputação de ser uma das mulheres mais cultas da sua época.
Um drama de família que é narrado sempre do ponto de vista das mulheres da família envolvidas nesta época sangrenta da história de Inglaterra.
Como é habitual em Philippa Gregory, estamos perante um romance histórico rico em pormenores da corte e dos meandros políticos das famílias poderosas.
Escolhida pelo rei, Joana era de educação protestante, mais tarde foi considerada não só uma vítima como também uma mártir.
Três irmãs. Três vidas. Três formas de poder.
Usando o alto nascimento de Joana Grey, prima do rei Eduardo VI, o seu pai e os seus conspiradores convenceram-no a nomear Joana para o trono à frente da meia-irmã Maria.
Joana foi aclamada rainha e reinou nove dias.
Maria rapidamente reuniu um exército, reivindicou a coroa encarcerando a prima na Torre.
Quando Joana se recusou a trair a fé protestante, Maria mandou executá-la. Aí, percebeu que a ganância e luxúria do pai pelo poder é paga pelo seu martírio corajoso e trágico.
«Aprender a morrer» são as palavras que Joana escreve numa carta para a irmã, Katherine, que não tem intenção de morrer. Ela pretende desfrutar da sua beleza e juventude e encontrar o amor. Mas a linhagem torna-a uma ameaça para a insegura e infértil rainha Maria e, quando esta morre, para a irmã, a rainha Isabel, que nunca permitirá que Katherine se case e produza um potencial herdeiro real antes dela.
Então, quando o casamento secreto de Katherine é revelado pela sua gravidez, ela também vai para a Torre.
«Adeus, minha irmã», escreve Katherine para a irmã mais nova, Mary. Esta pensa que é fácil manter segredos, especialmente os seus, enquanto evita o olhar desconfiado de Isabel. Mary está consciente da posição perigosa como possível herdeira do trono, mas está determinada a comandar o seu destino.
Autor: Philippa Gregory
N.º de Páginas: 544
PVP: 20,95€
A história de Joana Grey, bisneta de Henrique VII e prima em segundo grau de Eduardo VI, que foi rainha por nove dias.
Acabou prisioneira na Torre de Londres e executada por alta traição.
Quando estava a morrer, Eduardo VI nomeou como sucessora a prima, em detrimento das meias-irmãs Maria e Isabel. Joana teve uma educação esmerada e reputação de ser uma das mulheres mais cultas da sua época.
Um drama de família que é narrado sempre do ponto de vista das mulheres da família envolvidas nesta época sangrenta da história de Inglaterra.
Como é habitual em Philippa Gregory, estamos perante um romance histórico rico em pormenores da corte e dos meandros políticos das famílias poderosas.
Escolhida pelo rei, Joana era de educação protestante, mais tarde foi considerada não só uma vítima como também uma mártir.
Três irmãs. Três vidas. Três formas de poder.
Usando o alto nascimento de Joana Grey, prima do rei Eduardo VI, o seu pai e os seus conspiradores convenceram-no a nomear Joana para o trono à frente da meia-irmã Maria.
Joana foi aclamada rainha e reinou nove dias.
Maria rapidamente reuniu um exército, reivindicou a coroa encarcerando a prima na Torre.
Quando Joana se recusou a trair a fé protestante, Maria mandou executá-la. Aí, percebeu que a ganância e luxúria do pai pelo poder é paga pelo seu martírio corajoso e trágico.
«Aprender a morrer» são as palavras que Joana escreve numa carta para a irmã, Katherine, que não tem intenção de morrer. Ela pretende desfrutar da sua beleza e juventude e encontrar o amor. Mas a linhagem torna-a uma ameaça para a insegura e infértil rainha Maria e, quando esta morre, para a irmã, a rainha Isabel, que nunca permitirá que Katherine se case e produza um potencial herdeiro real antes dela.
Então, quando o casamento secreto de Katherine é revelado pela sua gravidez, ela também vai para a Torre.
«Adeus, minha irmã», escreve Katherine para a irmã mais nova, Mary. Esta pensa que é fácil manter segredos, especialmente os seus, enquanto evita o olhar desconfiado de Isabel. Mary está consciente da posição perigosa como possível herdeira do trono, mas está determinada a comandar o seu destino.
Título: A FUGITIVA
Autor: Jessica Barry
N.º de Páginas: 432
PVP: 19,95€
O thriller de estreia da autora norte-americana foi vendido em mais de 17 países e já assegurou um contrato importante para uma versão cinematográfica em Hollywood.
Empolgante e viciante, A Fugitiva explora o vínculo profundo e complexo entre mães e filhas.
Uma narrativa que tem como premissa um desastre de avião e a luta da sobrevivente para resistir e uma mãe que tenta perceber a filha que julgava morta.
Uma tenebrosa teia de mentiras, vidas paralelas ou secretas, e a luta por recuperar o controlo da vida e encontrar a redenção são os ingredientes desta história de mistério cativante e impossível de parar de ler
Sobreviver a um acidente de avião é apenas o início para Allison.
A vida que construiu para si – o noivo perfeito e o mundo luxuoso de ambos – desapareceu num ápice. Agora tem de correr, não só para fugir dos segredos sombrios do passado mas também para despistar o homem que a persegue a cada passo.
No outro lado do país, a mãe de Allison desespera por notícias da filha, que se encontra desaparecida, dada como morta.
Maggie recusa-se a aceitar que possa ter perdido a única filha e está disposta a fazer tudo para descobrir a verdade.
Mãe e filha precisam lutar pela sobrevivência e encontrar uma saída através de uma tenebrosa teia de mentiras para voltarem a estar juntas, antes que seja tarde de mais…
Sobre a autora:
Jessica Barry é o pseudónimo de uma autora americana que vive e trabalha em Londres há quinze anos.
A Fugitiva, o seu thriller de estreia, foi vendido a mais de 17 países e já assegurou um contrato importante para uma versão cinematográfica em Hollywood.
Autor: Jessica Barry
N.º de Páginas: 432
PVP: 19,95€
O thriller de estreia da autora norte-americana foi vendido em mais de 17 países e já assegurou um contrato importante para uma versão cinematográfica em Hollywood.
Empolgante e viciante, A Fugitiva explora o vínculo profundo e complexo entre mães e filhas.
Uma narrativa que tem como premissa um desastre de avião e a luta da sobrevivente para resistir e uma mãe que tenta perceber a filha que julgava morta.
Uma tenebrosa teia de mentiras, vidas paralelas ou secretas, e a luta por recuperar o controlo da vida e encontrar a redenção são os ingredientes desta história de mistério cativante e impossível de parar de ler
Sobreviver a um acidente de avião é apenas o início para Allison.
A vida que construiu para si – o noivo perfeito e o mundo luxuoso de ambos – desapareceu num ápice. Agora tem de correr, não só para fugir dos segredos sombrios do passado mas também para despistar o homem que a persegue a cada passo.
No outro lado do país, a mãe de Allison desespera por notícias da filha, que se encontra desaparecida, dada como morta.
Maggie recusa-se a aceitar que possa ter perdido a única filha e está disposta a fazer tudo para descobrir a verdade.
Mãe e filha precisam lutar pela sobrevivência e encontrar uma saída através de uma tenebrosa teia de mentiras para voltarem a estar juntas, antes que seja tarde de mais…
Sobre a autora:
Jessica Barry é o pseudónimo de uma autora americana que vive e trabalha em Londres há quinze anos.
A Fugitiva, o seu thriller de estreia, foi vendido a mais de 17 países e já assegurou um contrato importante para uma versão cinematográfica em Hollywood.
Título: O DIA DO ASSASSÍNIO
Autor: Annie Ward
N.º de Páginas: 376
PVP: 18,85€
Autor: Annie Ward
N.º de Páginas: 376
PVP: 18,85€
Um misterioso acidente.
Um assassínio.
Um casamento em ruptura.
Um assassínio.
Um casamento em ruptura.
«Um thriller bem construído... brilhantemente concebido...
Patricia Highsmith ficaria orgulhosa.» Booklist
Um livro sombrio, profundo, devastador e profundamente comovente sobre os danos persistentes e constantes do stress pós traumático da guerra.
A autora descreve de forma excepcional a bagagem emocional e
psicológica que as personagens carregam com eles todos os dias.
A escrita visceral e perspicaz de Ward faz deste thriller, nomeado para o Best Debut Novel Award do Strand Critics Awards, uma leitura extremamente emocionante.
Há sempre dois lados para a mesma história… e para cada pessoa.
Coisas que me assustam: Quando o Charlie chora. Quando o Ian bebe vodca na cave. Ou quando não acorda. Quando alguém mata miúdos numa escola.
Dezasseis anos de amor, aventura e suspeita acabam quando um telefonema histérico para o 112 pede ajuda à polícia, que se vai deparar com uma casa inundada de sangue.
A agente Diane. Varga está perto e aceita a incumbência de ir à casa e atender o pedido de socorro. Quando sabe que o sargento Shipps também está a caminho, fica muito aliviada, pois não sabe o que a espera.
Quando chega à casa vê um rasto de sangue e entra. Encontra um menino de três anos, Charlie, vivo e um corpo na cave. A mãe de Charlie, Maddie, e a amiga estão cobertas de hematomas e de sangue.
Seis semanas antes do assassínio, quando fazia terapia após um acidente horrível num acampamento, Madeline Wilson aos poucos começa a revelar o medo que sente do marido, Ian, segurança privado, e a preocupação com o bem-estar do filho e a sua amizade com um operacional da CIA.
Dos Balcãs a Inglaterra, do Iraque a Manhattan e, por fim, a uma família normal no Kansas, dezasseis anos de amor, aventura e suspeita culminam Em terror.
Título: ÚLTIMA PARAGEM AUSCHWITZ
Autor: Eddy de Wind
N.º de Páginas: 224
PVP: 18,85€
Um relato comovedor sobre amor, família e sobrevivência.
Um documento histórico único, que narra de forma avassaladora o destino dos presos num campo de extermínio.
Em 1942, o médico judeu Eddy de Wind apresentou-se como voluntário para trabalhar em Westerbork, um campo de trânsito de judeus, no este dos Países Baixos, onde conheceu Friedel, uma jovem enfermeira.
Os dois apaixonam-se e casam. Em 1943, foram deportados para Auschwitz num comboio de mercadorias e são separados, indo Eddy para o Block 9 e Friedel para o 10, onde se realizavam experiências médicas.
Quando os russos se começam a aproximar de Auschwitz, no Outono de 1944, os nazis decidiram apagar os seus vestígios e foi ordenado aos prisioneiros, entre os quais se encontrava Friedel, recuar até ao interior da Alemanha, no que se conheceria depois como «marchas da morte».
Eddy, pelo contrário, escondeu-se e ficou em Auschwitz, onde encontrou um lápis e um caderno e começou a escrever.
Esta é a sua história.
Eddy de Wind escreveu um doloroso e comovedor relato dos horrores no campo, analisa e observa o comportamento das pessoas – tanto boas como más – e o que são capazes de fazer.
Descreve Auschwitz como nunca antes havia sido descrito.
Do interior e com a profunda impressão desse momento.
Autor: Eddy de Wind
N.º de Páginas: 224
PVP: 18,85€
Um relato comovedor sobre amor, família e sobrevivência.
Um documento histórico único, que narra de forma avassaladora o destino dos presos num campo de extermínio.
Em 1942, o médico judeu Eddy de Wind apresentou-se como voluntário para trabalhar em Westerbork, um campo de trânsito de judeus, no este dos Países Baixos, onde conheceu Friedel, uma jovem enfermeira.
Os dois apaixonam-se e casam. Em 1943, foram deportados para Auschwitz num comboio de mercadorias e são separados, indo Eddy para o Block 9 e Friedel para o 10, onde se realizavam experiências médicas.
Quando os russos se começam a aproximar de Auschwitz, no Outono de 1944, os nazis decidiram apagar os seus vestígios e foi ordenado aos prisioneiros, entre os quais se encontrava Friedel, recuar até ao interior da Alemanha, no que se conheceria depois como «marchas da morte».
Eddy, pelo contrário, escondeu-se e ficou em Auschwitz, onde encontrou um lápis e um caderno e começou a escrever.
Esta é a sua história.
Eddy de Wind escreveu um doloroso e comovedor relato dos horrores no campo, analisa e observa o comportamento das pessoas – tanto boas como más – e o que são capazes de fazer.
Descreve Auschwitz como nunca antes havia sido descrito.
Do interior e com a profunda impressão desse momento.
Título: O SEGREDO DA MINHA MÃE
Autor: Clare Swatman
N.º de Páginas: 312
PVP: 17,70€
Publicado em 21 países, um romance emocional, envolvente
e profundo, para todos os públicos, que explora os sentimentos mais íntimos.
Autor: Clare Swatman
N.º de Páginas: 312
PVP: 17,70€
Publicado em 21 países, um romance emocional, envolvente
e profundo, para todos os públicos, que explora os sentimentos mais íntimos.
«Um prólogo arrepiante, uma revelação emocional e inesperada, esta história analisa como uma decisão de momento pode afectar famílias, relações e futuros… Clare Swatman é uma escritora talentosa.» The Daily Express
Um segredo devastador ameaça os laços de uma família.
A acção divide-se entre 1970 e o presente e a história centra-se em
três personagens, mãe e filhas.
Jan ficou viúva muito cedo e como mãe solteira tornou-se demasiado
protectora em relação às filhas, principalmente em relação à mais nova,
Georgie. A sua vida centrou-se nelas e todo o amor que sentia foi
canalizado para as filhas.
Quando Georgie cresceu e arranjou um namorado, com quem planeava casar-se, a mãe não suportou a ideia de a filha se afastar. Georgie então decidiu morar perto da mãe.
Uma decisão que a filha encarou de forma muito natural, uma vez que a mãe começava a mostrar sinais de demência. Só que os esquecimentos e momentos de mau humor de Jan transportam a filha à sua infância isolada.
De casamento marcado, Georgie precisa da sua certidão de nascimento e após fazer uma busca exaustiva na casa da mãe, apenas encontra recortes de jornais e a sua vida transforma-se numa realidade em que mal pode acreditar.
Quando Georgie cresceu e arranjou um namorado, com quem planeava casar-se, a mãe não suportou a ideia de a filha se afastar. Georgie então decidiu morar perto da mãe.
Uma decisão que a filha encarou de forma muito natural, uma vez que a mãe começava a mostrar sinais de demência. Só que os esquecimentos e momentos de mau humor de Jan transportam a filha à sua infância isolada.
De casamento marcado, Georgie precisa da sua certidão de nascimento e após fazer uma busca exaustiva na casa da mãe, apenas encontra recortes de jornais e a sua vida transforma-se numa realidade em que mal pode acreditar.
Título: A BIBLIOTECÁRIA DE AUSCHWITZ
Edição aumentada
Autor: Antonio G. Iturbe
N.º de Páginas: 464
PVP: 18,85€
Com 6 edições publicadas, este é um livro diferente de tudo o que já leu sobre o Holocausto e de que poucos têm conhecimento.
Pela primeira vez ficamos a saber da existência de livros num campo de extermínio - Auschwitz-Birkenau, o campo do horror, infernal, o mais mortífero e implacável.
O Bloco 31 tinha 500 crianças, e neste lugar onde os livros eram proibidos, a jovem Dita escondia todas as noites os frágeis oito volumes da biblioteca mais pequena, recôndita e clandestina que jamais existiu.
No meio do horror, Dita dá-nos uma maravilhosa lição de coragem: não se rende e nunca perde a vontade de viver nem de ler porque, mesmo naquele terrível campo de extermínio nazi, «abrir um livro é como entrar para um comboio que nos leva de férias».
Minuciosamente documentado, e tendo como base o testemunho de Dita Polachova, a jovem bibliotecária checa do Bloco 31, este livro conta a história inacreditável, mas verídica, de uma jovem de 14 anos que arriscou a vida para manter viva a magia dos livro, ao esconder dos nazis durante anos a sua pequena biblioteca, de apenas oito volumes, no campo de extermínio de Auschwitz.
Este livro é uma homenagem a Dita, com quem o autor tanto aprendeu, e à memória e valentia de Fredy Hirsh, o infatigável instrutor judeu do Bloco 31 que criou em segredo uma pequena escola e uma ainda mais minúscula biblioteca, apenas com oito livros.
No posfácio Sete milagrosos anos (2012-2019), Antonio Iturbe conta-nos as suas conversas e encontros com Dita Kraus, que completou 90 anos, reforçando a imagem de uma mulher excepcional com uma vontade intrépida, um exemplo de perseverança e perdão e acrescenta:
«Desde a saída de A Bibliotecária de Auschwitz, no Outono de 2012, continuaram a acontecer coisas importantes, algumas extraordinárias.»
«Não importa quantas escolas os nazis fecham», respondia-lhes. «Sempre que alguém se detiver numa esquina a contar qualquer coisa e algumas crianças se juntarem à sua volta para ouvir, aí terá sido fundada uma escola.»
Edição aumentada
Autor: Antonio G. Iturbe
N.º de Páginas: 464
PVP: 18,85€
Com 6 edições publicadas, este é um livro diferente de tudo o que já leu sobre o Holocausto e de que poucos têm conhecimento.
Pela primeira vez ficamos a saber da existência de livros num campo de extermínio - Auschwitz-Birkenau, o campo do horror, infernal, o mais mortífero e implacável.
O Bloco 31 tinha 500 crianças, e neste lugar onde os livros eram proibidos, a jovem Dita escondia todas as noites os frágeis oito volumes da biblioteca mais pequena, recôndita e clandestina que jamais existiu.
No meio do horror, Dita dá-nos uma maravilhosa lição de coragem: não se rende e nunca perde a vontade de viver nem de ler porque, mesmo naquele terrível campo de extermínio nazi, «abrir um livro é como entrar para um comboio que nos leva de férias».
Minuciosamente documentado, e tendo como base o testemunho de Dita Polachova, a jovem bibliotecária checa do Bloco 31, este livro conta a história inacreditável, mas verídica, de uma jovem de 14 anos que arriscou a vida para manter viva a magia dos livro, ao esconder dos nazis durante anos a sua pequena biblioteca, de apenas oito volumes, no campo de extermínio de Auschwitz.
Este livro é uma homenagem a Dita, com quem o autor tanto aprendeu, e à memória e valentia de Fredy Hirsh, o infatigável instrutor judeu do Bloco 31 que criou em segredo uma pequena escola e uma ainda mais minúscula biblioteca, apenas com oito livros.
No posfácio Sete milagrosos anos (2012-2019), Antonio Iturbe conta-nos as suas conversas e encontros com Dita Kraus, que completou 90 anos, reforçando a imagem de uma mulher excepcional com uma vontade intrépida, um exemplo de perseverança e perdão e acrescenta:
«Desde a saída de A Bibliotecária de Auschwitz, no Outono de 2012, continuaram a acontecer coisas importantes, algumas extraordinárias.»
«Não importa quantas escolas os nazis fecham», respondia-lhes. «Sempre que alguém se detiver numa esquina a contar qualquer coisa e algumas crianças se juntarem à sua volta para ouvir, aí terá sido fundada uma escola.»