Disponível a 2 de Junho
A minha opinião:
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Numa era em que anjos e humanos convivem numa sociedade mista, torna-se urgente esconder as asas para não levantar suspeitas.
Os anjos, seres inicialmente perfeitos, macularam a sua perfeição quando se apaixonaram por humanos (seres inferiores) e deles tiveram filhos. No entanto, estes filhos com características mistas, tornam-se mais altos, mais belos, mais ágeis…
Percival, um anjo cujas capacidades angelicais foram afectadas, investiga a relação entre a abadessa do Convento de Santa Rosa em Nova Iorque com Mrs Rockfort, tendo por base a procura de um instrumento musical: a Lira de Orfeu, cujo som renova as energias dos anjos, mas que pode ser fatal para o comum dos mortais.
No decorrer da investigação, a Irmã Evangeline, por curiosidade, acaba também por se envolver na pesquisa da correspondência entre a Abadessa e Rockfort, vindo a descobrir que a sua mãe e sua avô faziam parte da sociedade secreta de Angelologistas.
O destino, revelará a Evangeline que ela é mais do que um membro da sociedade secreta de Angelologistas, ela é uma peça chave de toda a trama.A forma como o romance está escrito, faz-nos embarcar na história e viver com os personagens toda a acção e suspense pois, é uma narrativa repleta de movimento. Ora estamos no Convento de Santa Rosa, ora nas festas e jantares de Sneja (mãe de Percival) ou ainda na imensa biblioteca do convento.
A leitura torna-se compulsiva e cativante de modo que conseguimos visualizar toda a acção.
Um romance que, por certo, dará um excelente filme.
Uma leitura que aconselho aos apaixonados pelo fantástico.
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(Comentário também publicado no ...viajar pela leitura...)
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