08/08/2014

Marcador - RELANÇAMENTO - UM AMOR PROIBIDO

Título: Um Amor Proibido
Autor: Florent Gonçalves
Editora: Marcador
Género: Romance / Literatura
Nº de Páginas: 168
PVP: 13,30 €

BESTSELLER INTERNACIONAL

A história de Florent Gonçalves, o director de cadeia luso-francês que se apaixonou por uma prisioneira

O caso que abalou França e Portugal, agora contado na primeira pessoa. Um livro tocante sobre um amor proibido, ilícito. O seu protagonista Florent Gonçalves, luso-francês, director da prisão feminina de Versalhes, que se apaixona perdidamente por uma reclusa.
Acusado pela justiça, perseguido pela imprensa, abre o seu coração nas páginas deste livro e conta toda a verdade sobre os acontecimentos.
Em Fevereiro de 2012, Florent Gonçalves, luso-francês, 42 anos, era detido com grande aparato pelas forças policiais francesas. É acusado de ter mantido um caso no interior da instituição com uma das detidas.
A história chega imediatamente à imprensa internacional e é tema de abertura de noticiários em várias televisões e provoca todo um frenesim mediático nas rádios e jornais.
No meio da tempestade provocada pelos jornalistas, as insinuações multiplicam-se e as acusações sobem de tom. As notícias são recheadas com novos pormenores cada dia e insinuam-se as mais rocambolescas alusões para expor a história. Mas será tudo verdade?
Em AMOR PROIBIDO, Florent Gonçalves conta toda a verdade sobre os acontecimentos. A sua versão é sincera e comovente. Conta a história como realmente aconteceu, numa tentativa de restaurar a verdade dos factos.

Florent Gonçalves:
«Trocámos o nosso primeiro beijo a 8 de dezembro, na sala de informática, recordação devida ao registo dos interrogatórios dos serviços de polícia e à memória bem feminina de Léa, que se revelou meticulosa nestas coisas. A minha não era tão perfeita – Léa censurava-me por me esquecer, por vezes, de datas que lhe pareciam dignas de ser recordadas… A partir de então, a nossa história adquiriu velocidade. Tornou-se uma paixão, um amor que nos devorava e obcecava. Pensávamos um no outro, noite e dia, vivíamos na esperança dos momentos em que conseguiríamos estar a sós, mesmo durante alguns minutos, para nos apertarmos nos braços um do outro, frustrados por ter-mos de cruzar formalmente nos corredores, quase com frieza. Por vezes, dizia instintivamente, a mim mesmo, que estava a fazer “uma patifaria”. Sabia que estava a meter a mão numa engrenagem, mas não imaginava que iria ser triturado por ela. Dizia, para comigo: “Logo veremos.” Tanto a nossa atração, como a nossa curiosidade eram irreprimíveis. E, ainda hoje, não lamento esta “patifaria”, apesar de todo o sofrimento e danos que provocou: tão intensos foram os momentos de felicidade que conseguimos desfrutar…»

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