Título: Pó, Cinza e Recordações
Autor: J. Rentes de Carvalho
Género: Literatura / Diário / Memórias
N.º de páginas: 344
Data de lançamento: 8 de maio
PVP: 16,60€
Escrito entre maio de 1999 e maio do ano 2000, este é o diário do milénio de um dos mais relevantes autores portugueses da atualidade, vencedor do Grande Prémio de Literatura Biográfica APE, em 2012.
Autor: J. Rentes de Carvalho
Género: Literatura / Diário / Memórias
N.º de páginas: 344
Data de lançamento: 8 de maio
PVP: 16,60€
Escrito entre maio de 1999 e maio do ano 2000, este é o diário do milénio de um dos mais relevantes autores portugueses da atualidade, vencedor do Grande Prémio de Literatura Biográfica APE, em 2012.
«Há
diários importantes e os que são apenas interessantes. Há-os íntimos,
alguns dolorosamente francos, outros mascarados. Os que são escritos
para ferir e os que são escritos para recordar. Este, suponho eu, cabe
mal nas categorias acima, pois menos que uma anotação de factos e
pensamentos, o vejo sobretudo como um desejo de conversa.»
«Aonde pertencerei? De verdade e por inteiro, a parte nenhuma. A terra onde nasci tornou-se-me estranha como um teatro, quando estou nela tenho a ideia de que represento um papel. A outra, onde vivo há mais de meio século, dá-me por vezes a ideia de um navio que se afasta e me deixou no cais. Procurar outro poiso? Nem a idade o permite nem as amarras o deixariam. Porque é isso: não pertenço, mas é muito e forte o que me prende.»
Sobre o autor:
José Rentes de Carvalho nasceu em 1930, em Vila Nova de Gaia, onde viveu até 1945. Frequentou no Porto o Liceu Alexandre Herculano e, mais tarde, os de Viana do Castelo e de Vila Real, tendo cursado Românicas e Direito em Lisboa – onde cumpriu o serviço militar. Obrigado a abandonar o país por motivos políticos, viveu no Rio de Janeiro, em São Paulo, Nova Iorque e Paris, trabalhando para jornais como O Estado de São Paulo, O Globo ou a revista O Cruzeiro. Em 1956, passou a viver em Amesterdão, na Holanda, como assessor do adido comercial da Embaixada do Brasil. Licenciou-se (com uma tese sobre Raul Brandão) na Universidade de Amesterdão, onde foi docente de Literatura Portuguesa entre 1964 e 1988. Dedica-se desde então exclusivamente à escrita e a uma vasta colaboração em jornais portugueses, brasileiros, belgas e holandeses, além de várias revistas literárias. A sua extensa obra ficcional e cronística tem sido publicada na Holanda e recebida com grande reconhecimento, por parte quer da crítica quer dos leitores em geral. Os seus livros O Rebate, Ernestina, A Amante Holandesa, Tempo Contado, Mazagran, Com os Holandeses, La Coca, Os Lindos Braços de Júlia da Farmácia, Mentiras & Diamantes e Portugal, a Flor e a Foice e Montedor estão atualmente disponíveis na Quetzal que continuará a publicar o conjunto das suas obras.
J. Rentes de Carvalho recebeu, em 2012, o Grande Prémio de Literatura Biográfica APE com o livro Tempo Contado e, em 2013, o Grande Prémio de Crónica APE com o livro Mazagran.
«Aonde pertencerei? De verdade e por inteiro, a parte nenhuma. A terra onde nasci tornou-se-me estranha como um teatro, quando estou nela tenho a ideia de que represento um papel. A outra, onde vivo há mais de meio século, dá-me por vezes a ideia de um navio que se afasta e me deixou no cais. Procurar outro poiso? Nem a idade o permite nem as amarras o deixariam. Porque é isso: não pertenço, mas é muito e forte o que me prende.»
Sobre o autor:
José Rentes de Carvalho nasceu em 1930, em Vila Nova de Gaia, onde viveu até 1945. Frequentou no Porto o Liceu Alexandre Herculano e, mais tarde, os de Viana do Castelo e de Vila Real, tendo cursado Românicas e Direito em Lisboa – onde cumpriu o serviço militar. Obrigado a abandonar o país por motivos políticos, viveu no Rio de Janeiro, em São Paulo, Nova Iorque e Paris, trabalhando para jornais como O Estado de São Paulo, O Globo ou a revista O Cruzeiro. Em 1956, passou a viver em Amesterdão, na Holanda, como assessor do adido comercial da Embaixada do Brasil. Licenciou-se (com uma tese sobre Raul Brandão) na Universidade de Amesterdão, onde foi docente de Literatura Portuguesa entre 1964 e 1988. Dedica-se desde então exclusivamente à escrita e a uma vasta colaboração em jornais portugueses, brasileiros, belgas e holandeses, além de várias revistas literárias. A sua extensa obra ficcional e cronística tem sido publicada na Holanda e recebida com grande reconhecimento, por parte quer da crítica quer dos leitores em geral. Os seus livros O Rebate, Ernestina, A Amante Holandesa, Tempo Contado, Mazagran, Com os Holandeses, La Coca, Os Lindos Braços de Júlia da Farmácia, Mentiras & Diamantes e Portugal, a Flor e a Foice e Montedor estão atualmente disponíveis na Quetzal que continuará a publicar o conjunto das suas obras.
J. Rentes de Carvalho recebeu, em 2012, o Grande Prémio de Literatura Biográfica APE com o livro Tempo Contado e, em 2013, o Grande Prémio de Crónica APE com o livro Mazagran.
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