Título: Contos de Nick Adams
Autor: Ernest Hemingway
Tradutor: Fernanda Pinto Rodrigues e Alexandre Torres
N.º de Páginas: 288
PVP: 14,40 €
Coleção: Dois Mundos
Autor: Ernest Hemingway
Tradutor: Fernanda Pinto Rodrigues e Alexandre Torres
N.º de Páginas: 288
PVP: 14,40 €
Coleção: Dois Mundos
Ernest Hemingway e o seu alter ego
Contos de Nick Adams nas livrarias a 14 de maio
Contos de Nick Adams reúne num único volume todos os textos criados por Ernest Hemingway em torno de uma personagem que é, em larga medida, o seu alter ego. De criança que acompanha o pai nas suas consultas médicas a adolescente apaixonado pela pesca e pela caça, a soldado na Primeira Guerra Mundial, a veterano de volta à sua terra, a escritor, a pai – cronologicamente dispostos, os episódios da vida de Nick Adams deixam entrever o percurso da vida do próprio Hemingway, permitindo uma aproximação intimista à história de um dos maiores autores do século XX. Escrito nas décadas de 1920 e 1930, este conjunto só viria a ser publicado postumamente, em 1972, e no próximo dia 14 de maio, chega às livrarias nacionais numa renovada edição da Livros do Brasil.
Sobre o autor:
Ernest Hemingway nasceu em Oak Park, no Illinois, a 21 de julho de 1899, e suicidou-se em Ketchum, no Idaho, em julho de 1961. Em 1953 ganhou o Prémio Pulitzer, com O Velho e o Mar, e em 1954 o Prémio Nobel de Literatura. Romances como O Adeus às Armas ou Por Quem os Sinos Dobram, além do já citado O Velho e o Mar, consagraram-no como um dos grandes nomes da literatura do século XX.
Título: Tudo o que Conta
Autor: James Salter
Tradutor: Francisco Agarez
N.º de Páginas: 352
PVP: 16,60 €
Coleção: Dois Mundos
Autor: James Salter
Tradutor: Francisco Agarez
N.º de Páginas: 352
PVP: 16,60 €
Coleção: Dois Mundos
A estreia em Portugal de um dos maiores autores americanos da atualidade
Tudo o que Conta, de James Salter, foi um acontecimento literário em todo o mundo e chega agora ao nosso país.
Tudo o que Conta, de James Salter, foi um acontecimento literário em todo o mundo e chega agora ao nosso país.
A Livros do Brasil publica, a 14 de maio, Tudo o que Conta, o mais recente livro de James Salter que surge 30 anos depois do seu último romance.
Salter retoma aqui o seu estilo de prosa depurada para contar com furiosa intimidade a história da vida de um homem na qual se espelha o grande confronto entre o arrebatamento e a devastação da experiência humana.
Tudo o que Conta acompanha o percurso do jovem oficial Philip Bowman, que regressa das batalhas navais de Okinawa, na Segunda Guerra Mundial, à vida civil e se torna editor de livros em Nova Iorque. Num mundo feito de conhecimentos, viagens à Europa, carreiras literárias decididas por encontros furtivos, cocktails, jantares e festas pela noite dentro, Bowman rapidamente triunfa. Em matéria de amor, porém, é sucessivamente derrotado: um casamento corre mal, outro acaba por nem acontecer. E, quando finalmente conhece uma mulher que o cativa, vê-se colocado numa posição em que nunca se imaginara.
Sobre o autor:
Nasceu em Nova Iorque a 10 de junho de 1925. Piloto da Força Aérea norte-americana, James Salter abandonou a carreira militar em 1957, um ano após a publicação do seu primeiro romance, The Hunters, com o qual captou desde logo as atenções da crítica. Passou pelo cinema, onde foi argumentista e realizador, antes de se dedicar em exclusivo à escrita, o que faz desde 1979. Destacam-se na sua obra romances como A Sport and a Pastime (1967) e Solo Faces (1979), os livros de memórias Burning the Days (1997) e Gods of Tin (2004), assim como o volume de contos Dusk and Other Stories, lançado em 1988 e premiado no ano seguinte com o PEN/Faulkner. Em 2010 foi distinguido com o Rea Award for the Short Story e em 2012 com o PEN/Malamud. É membro da Academia Americana de Artes e Letras desde o ano 2000.
Imprensa:
Se existisse um Monte Rushmore para os escritores, ele já lá estaria. The New York Times
O herói de uma nova geração de romancistas. Lire
Salter é um génio da verosimilhança e do movimento inexorável do fluxo dos tempos... Um clássico vivo. El País
Título: As Três Últimas Novelas
Autor: Thomas Mann
Tradutor: Gilda Lopes Encarnação
N.º de Páginas: 280
PVP: 15,50 €
Coleção: Dois Mundos
Autor: Thomas Mann
Tradutor: Gilda Lopes Encarnação
N.º de Páginas: 280
PVP: 15,50 €
Coleção: Dois Mundos
As Três Últimas Novelas de Thomas Mann
O Nobel alemão regressa à coleção Dois Mundos com um livro nunca antes publicado em Portugal.
A Livros do Brasil publica, a 14 de maio, As Três Últimas Novelas de Thomas Mann. Traduzidas pela primeira vez do alemão, as obras As Cabeças Trocadas, A Lei e A Mulher Atraiçoada são agora integradas num só volume por onde perpassa uma mesma voz de grande ironia e paródia, um questionamento constante das normas e uma reflexão poeticamente tecida sobre a complexidade do comportamento humano. História de uma mulher de meia-idade em tumulto físico e emocional, que pode ser lida como o contraponto feminino de A Morte em Veneza, A Mulher Atraiçoada foi a última novela publicada por Thomas Mann, em 1953. Mais de uma década antes, em 1940, lançara As Cabeças Trocadas, a sua versão filosófica de uma lenda indiana em torno de um triângulo amoroso. E, entre as duas, em 1943, escreveu A Lei (novela inédita em português), um novo olhar sobre a vida de Moisés, o nascimento do povo judeu e a construção de um código moral que os nazis procuravam então destruir.
Esta edição inclui um posfácio da tradutora, Gilda Lopes Encarnação.
Sobre o autor:
Thomas Mann nasceu em 1875, na cidade alemã de Lübeck. A sua carreira literária iniciou-se de modo fulgurante em 1901, com a publicação de Os Buddenbrook. Seguiram-se-lhe obras como Tonio Kröger, A Morte em Veneza e A Montanha Mágica, entre outras, que lhe valeram a atribuição do Prémio Nobel em 1929. Em 1933, com a subida de Hitler ao poder, Mann mudou-se primeiro para a Suíça e depois para os EUA, onde ensinou na Universidade de Princeton e se naturalizou americano. São desta época obras como a tetralogia José e os seus Irmãos, Lotte em Weimar e Doutor Fausto. Morreu em Zurique, em 1955.
Do Posfácio
«A ironia e a paródia são verdadeiras armas demolidoras na escrita de Thomas Mann. Elas vão invertendo sentidos, desconcertando interpretações, minando silenciosamente a semântica e a rede de associações. As histórias que Mann nos conta nunca são simples, ainda que a sua trama pareça comum e quotidiana, e as leituras devem ser avisadas e atentas.»
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