Título: Os Anagramas de Varsóvia
Autor: Richard Zimler
Tradução: Maria Abreu
Págs.: 352
PVP: 16,60 €
Autor: Richard Zimler
Tradução: Maria Abreu
Págs.: 352
PVP: 16,60 €
Nova edição de Os Anagramas de Varsóvia, de Richard Zimler
O gueto judeu da capital polaca serve de cenário a esta negra história policial
Explorando a inevitabilidade da perda, a injustiça e a crueldade, Zimler apresenta-nos duas carismáticas e corajosas personagens que irão unir esforços para encontrar o assassino que se esconde no gueto. Os Anagramas de Varsóvia é um romance negro, escrito com mestria e destreza, que revelará a essência da Natureza humana. Está já publicado em 11 países e desde a primeira edição que tem sido muito bem recebido pelos leitores e pela crítica. Em Portugal, a crítica literária Helena Vasconcelos, do jornal Público, chegou a nomeá-lo, aquando da primeira edição do romance, como um dos livros da década de 2000.
Sinopse:
Polónia, 1940. Os nazis isolam milhares de judeus num pequeno gueto em Varsóvia. Erik Cohen, um velho psiquiatra judeu, vê-se obrigado a partilhar um pequeno apartamento com a sobrinha e o adorado sobrinho-neto de nove anos, Adam.
Certo dia, porém, Adam desaparece e o seu corpo, estranhamente mutilado, só é encontrado na manhã seguinte, no arame farpado sobre o muro que rodeia o gueto. Quando um segundo cadáver aparece em circunstâncias muito similares – desta vez o de uma rapariga judia –, Erik e o seu velho amigo Izzy tentam obter respostas, lançando-se numa investigação tão sinistra quanto perigosa. O mistério adensa-se e as dúvidas também. Serão os próprios nazis responsáveis por aquelas mortes ou estará um traidor judeu envolvido nos crimes? Neste thriller histórico comovente e arrepiante, Richard Zimler conduz o leitor aos recantos mais sombrios de Varsóvia, num périplo pela própria alma humana.
Sobre o autor:
Richard Zimler nasceu em 1956 em Roslyn Heights, um subúrbio de Nova Iorque. Fez um bacharelato em Religião Comparada na Duke University e um mestrado em Jornalismo na Stanford University. Trabalhou como jornalista durante oito anos, principalmente na região de São Francisco. Em 1990 foi viver para o Porto, onde lecionou Jornalismo, primeiro na Escola Superior de Jornalismo e depois na Universidade do Porto. Tem atualmente dupla nacionalidade, americana e portuguesa. Desde 1996, publicou onze romances, uma coletânea de contos e três livros para crianças.
A sua obra encontra-se traduzida para 23 países.
IMPRENSA
Zimler assume o compromisso moral de reconhecer e ressuscitar todos aqueles que pereceram na voragem do Holocausto […] utilizando uma sabedoria milenar para refazer, através da palavra, aquilo que foi destruído. Insufla o sopro vital em cada partícula de pó dos mortos, restitui-lhes a voz e a essência e reconstrói os lugares onde deixaram a sua marca. É como se cumprisse a profecia de Isaías. Helena Vasconcelos, Público
Zimler assume o compromisso moral de reconhecer e ressuscitar todos aqueles que pereceram na voragem do Holocausto […] utilizando uma sabedoria milenar para refazer, através da palavra, aquilo que foi destruído. Insufla o sopro vital em cada partícula de pó dos mortos, restitui-lhes a voz e a essência e reconstrói os lugares onde deixaram a sua marca. É como se cumprisse a profecia de Isaías. Helena Vasconcelos, Público
[…] uma narrativa cirurgicamente explorada, uma história que nos puxa para dentro das páginas e no final nos cospe com violência. […] Uma vez mais, brilhante. Sol
Neste romance admirável em que faz uso da sua extraordinária erudição, Richard Zimler continua a refletir sobre a natureza da identidade em geral e da judaica em particular. José Riço Direitinho, Ler
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