Autora: Cristina Torrão
Editora: edição de autor - Escrytos
ISBN: 9789892064505
Nº de Páginas: 300
Preço: 6,99 €
Sobre o livro:
Dom Dinis, o Lavrador ou o Poeta?
Há ainda quem lhe chame o Trovador. E, no entanto, para fazermos justiça ao sexto rei de Portugal, teríamos de ir mais longe. Podíamos chamar-lhe o Legislador, o Reformador, ou até o Defensor, tanto ele fez pela defesa e delimitação das fronteiras do reino, apesar de não ter sido um rei propriamente guerreiro.
Dom Dinis não foi, porém, apenas o homem público. Dele se diz que, não se furtando a amores adúlteros, muito fez sofrer a rainha com quem esteve casado durante cerca de quarenta e quatro anos, uma rainha que foi canonizada. E, apesar de ter ficado na história como um rei justo e culto, debateu-se numa guerra civil contra o seu próprio filho e herdeiro, uma guerra que massacrou o reino português e amargurou os últimos cinco anos de vida do monarca, talvez até lhe tenha acelerado a morte.
«Quantas contendas são provocadas e quantas mágoas se guardam por palavras silenciadas? Palavras que se adivinham, mas que não são ditas? Não se duvida do amor de um pai por um filho e, no entanto, se não for continuamente expresso, seja por falas, seja por atos, deixará o filho eternamente insatisfeito, desconfiando desse afeto. Qualquer pessoa, desde o mais baixo serviçal, ao mais alto dos soberanos, há mister da aprovação e do apoio expresso de seus orientadores. É um erro abrigarmo-nos sob a capa das evidências. Amar não é apenas um conceito, é prová-lo, todos os dias, a todas as horas. Quer se trate de um pai, de uma mãe, seja de quem for: quem não pratica o amor, não o recebe de volta. Quanto desprezo, quanto abandono e, muitas vezes, quanto sarcasmo aguentaram aqueles de quem se diz não serem bons filhos?» (palavras da rainha Santa Isabel, neste romance
Sobre a autora:
Cristina Torrão nasceu a 16 de Julho de 1965, em Castelo de Paiva. Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas (Estudos Ingleses e Alemães) pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Em Julho de 2007 venceu a segunda edição do Concurso Literário “O meu 1º Best-Seller”, levado a cabo pela Modelo/Continente em parceria com as Edições Asa e a revista Visão, com o livro “A Moura e o Cruzado”. No ano seguinte publicou, com a editora Ésquilo, o seu segundo romance histórico “Afonso Henriques - o Homem”, a que se seguiu uma reedição da sua primeira obra, que recebeu o título “A Cruz de Esmeraldas”, e “D. Dinis - a quem chamaram o Lavrador”. Em 2014 publicou, sob a chancela da Poética, “Os Segredos de Jacinta”, o percurso de uma jovem no século XII português.
Lojas online onde o livro está disponível:
LeyaOnline, Amazon, Apple Store, Barnes & Noble, Fnac.pt, Gato Sabido, IBA, Kobo, Livraria Cultura, Submarino, Wook entre outras.
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Blogues da autora:
http://andancasmedievais.blogspot.com
http://anodomdinis.blogs.sapo.pt
Dom
Dinis, o Lavrador ou o Poeta? Há ainda quem lhe chame o Trovador. E, no
entanto, para fazermos justiça ao sexto rei de Portugal, teríamos de ir
mais longe. Podíamos chamar-lhe o Legislador, o Reformador, ou até o
Defensor, tanto ele fez pela defesa e delimitação das fronteiras do
reino, apesar de não ter sido um rei propriamente guerreiro. Contudo,
Dom Dinis não foi apenas o homem público. Dele se diz que, não se
furtando a amores adúlteros, muito fez sofrer a rainha com quem esteve
casado durante cerca de quarenta e quatro anos, uma rainha que foi
canonizada. E, apesar de ter ficado na história como um rei justo e
culto, debateu-se numa guerra civil contra o seu próprio filho e
herdeiro, uma guerra que massacrou o reino português e lhe amargurou os
últimos cinco anos de vida, talvez até lhe tenha acelerado a morte.
«Quantas contendas são provocadas e quantas mágoas se guardam por
palavras silenciadas? Palavras que se adivinham, mas que não são ditas?
Não se duvida do amor de um pai por um filho e, no entanto, se não for
continuamente expresso, seja por falas, seja por atos, deixará o filho
eternamente insatisfeito, desconfiando desse afeto. Qualquer pessoa,
desde o mais baixo serviçal, ao mais alto dos soberanos, há mister da
aprovação e do apoio expresso de seus orientadores. É um erro abrigarmo-
nos sob a capa das evidências. Amar não é apenas um conceito, é prová-
lo, todos os dias, a todas as horas. Quer se trate de um pai, de uma
mãe, seja de quem for: quem não pratica o amor, não o recebe de volta.
Quanto desprezo, quanto abandono e, muitas vezes, quanto sarcasmo
aguentaram aqueles de quem se diz não serem bons filhos?» (palavras da
rainha Santa Isabel, neste romance) - See more at:
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Dom
Dinis, o Lavrador ou o Poeta? Há ainda quem lhe chame o Trovador. E, no
entanto, para fazermos justiça ao sexto rei de Portugal, teríamos de ir
mais longe. Podíamos chamar-lhe o Legislador, o Reformador, ou até o
Defensor, tanto ele fez pela defesa e delimitação das fronteiras do
reino, apesar de não ter sido um rei propriamente guerreiro. Contudo,
Dom Dinis não foi apenas o homem público. Dele se diz que, não se
furtando a amores adúlteros, muito fez sofrer a rainha com quem esteve
casado durante cerca de quarenta e quatro anos, uma rainha que foi
canonizada. E, apesar de ter ficado na história como um rei justo e
culto, debateu-se numa guerra civil contra o seu próprio filho e
herdeiro, uma guerra que massacrou o reino português e lhe amargurou os
últimos cinco anos de vida, talvez até lhe tenha acelerado a morte.
«Quantas contendas são provocadas e quantas mágoas se guardam por
palavras silenciadas? Palavras que se adivinham, mas que não são ditas?
Não se duvida do amor de um pai por um filho e, no entanto, se não for
continuamente expresso, seja por falas, seja por atos, deixará o filho
eternamente insatisfeito, desconfiando desse afeto. Qualquer pessoa,
desde o mais baixo serviçal, ao mais alto dos soberanos, há mister da
aprovação e do apoio expresso de seus orientadores. É um erro abrigarmo-
nos sob a capa das evidências. Amar não é apenas um conceito, é prová-
lo, todos os dias, a todas as horas. Quer se trate de um pai, de uma
mãe, seja de quem for: quem não pratica o amor, não o recebe de volta.
Quanto desprezo, quanto abandono e, muitas vezes, quanto sarcasmo
aguentaram aqueles de quem se diz não serem bons filhos?» (palavras da
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Dom
Dinis, o Lavrador ou o Poeta? Há ainda quem lhe chame o Trovador. E, no
entanto, para fazermos justiça ao sexto rei de Portugal, teríamos de ir
mais longe. Podíamos chamar-lhe o Legislador, o Reformador, ou até o
Defensor, tanto ele fez pela defesa e delimitação das fronteiras do
reino, apesar de não ter sido um rei propriamente guerreiro. Contudo,
Dom Dinis não foi apenas o homem público. Dele se diz que, não se
furtando a amores adúlteros, muito fez sofrer a rainha com quem esteve
casado durante cerca de quarenta e quatro anos, uma rainha que foi
canonizada. E, apesar de ter ficado na história como um rei justo e
culto, debateu-se numa guerra civil contra o seu próprio filho e
herdeiro, uma guerra que massacrou o reino português e lhe amargurou os
últimos cinco anos de vida, talvez até lhe tenha acelerado a morte.
«Quantas contendas são provocadas e quantas mágoas se guardam por
palavras silenciadas? Palavras que se adivinham, mas que não são ditas?
Não se duvida do amor de um pai por um filho e, no entanto, se não for
continuamente expresso, seja por falas, seja por atos, deixará o filho
eternamente insatisfeito, desconfiando desse afeto. Qualquer pessoa,
desde o mais baixo serviçal, ao mais alto dos soberanos, há mister da
aprovação e do apoio expresso de seus orientadores. É um erro abrigarmo-
nos sob a capa das evidências. Amar não é apenas um conceito, é prová-
lo, todos os dias, a todas as horas. Quer se trate de um pai, de uma
mãe, seja de quem for: quem não pratica o amor, não o recebe de volta.
Quanto desprezo, quanto abandono e, muitas vezes, quanto sarcasmo
aguentaram aqueles de quem se diz não serem bons filhos?» (palavras da
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Dom
Dinis, o Lavrador ou o Poeta? Há ainda quem lhe chame o Trovador. E, no
entanto, para fazermos justiça ao sexto rei de Portugal, teríamos de ir
mais longe. Podíamos chamar-lhe o Legislador, o Reformador, ou até o
Defensor, tanto ele fez pela defesa e delimitação das fronteiras do
reino, apesar de não ter sido um rei propriamente guerreiro. Contudo,
Dom Dinis não foi apenas o homem público. Dele se diz que, não se
furtando a amores adúlteros, muito fez sofrer a rainha com quem esteve
casado durante cerca de quarenta e quatro anos, uma rainha que foi
canonizada. E, apesar de ter ficado na história como um rei justo e
culto, debateu-se numa guerra civil contra o seu próprio filho e
herdeiro, uma guerra que massacrou o reino português e lhe amargurou os
últimos cinco anos de vida, talvez até lhe tenha acelerado a morte.
«Quantas contendas são provocadas e quantas mágoas se guardam por
palavras silenciadas? Palavras que se adivinham, mas que não são ditas?
Não se duvida do amor de um pai por um filho e, no entanto, se não for
continuamente expresso, seja por falas, seja por atos, deixará o filho
eternamente insatisfeito, desconfiando desse afeto. Qualquer pessoa,
desde o mais baixo serviçal, ao mais alto dos soberanos, há mister da
aprovação e do apoio expresso de seus orientadores. É um erro abrigarmo-
nos sob a capa das evidências. Amar não é apenas um conceito, é prová-
lo, todos os dias, a todas as horas. Quer se trate de um pai, de uma
mãe, seja de quem for: quem não pratica o amor, não o recebe de volta.
Quanto desprezo, quanto abandono e, muitas vezes, quanto sarcasmo
aguentaram aqueles de quem se diz não serem bons filhos?» (palavras da
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