30/06/2016

Novidades Marcador já nas livrarias

Vertigem Assassina
Nelson DeMille
Editora: Marcador 
Nº de Páginas: 304 
PVP: 17,70€ 

Depois de um embate com um famigerado terrorista conhecido como O Leopardo, Jonh Corey saiu da Unidade Antiterrorista e regressou a casa, na cidade de Nova Iorque. Arranjou emprego no Grupo de Vigilância Diplomática (DSG). Embora se pense que a nova tarefa de Corey no DSG – vigiar diplomatas russos que trabalham na missão da ONU – é um «trabalho calmo», ele não se importou nada de se livrar das garras do FBI, libertando-se da burocracia da vida de escritório.
Corey apercebe-se, contudo, de algo que o Governo dos Estados Unidos deixou escapar: a ameaça bem real de uma Rússia está a ressurgir.
Quando Vasily Petrov, coronel dos serviços de informações externas russos que finge ser diplomata, desaparece de uma festa em casa de um oligarca russo, em Southampton, é Corey quem tem de o encontrar. O que andarão os russos a tramar, e porquê? Haverá a possibilidade de uma ameaça nuclear? Será que Corey irá, por fim, ser ultrapassado e ludibriado, ficando a América sujeita a um ataque mais nesfasto do que tudo aquilo por que já passou?

«O LIVRO DO ANO»  Los Angeles Times
 
«DeMille É O MESTRE DO THRILLER INTELIGENTE.»  - Dan Brown

Sobre o autor:
Nelson DeMille nasceu na cidade de Nova Iorque em 1943. Em 1978 publicou o seu primeiro grande romance By the Rivers of Babylon, que foi um sucesso comercial junto da crítica. Desde então escreveu mais catorze romances e passou bons bocados a criar as suas personagens de John Corey. Construiu uma carreira literária marcada por enormes sucessos mundiais. Todos os seus livros chegaram ao primeiro lugar do The New York Times e da Publishers Weekly, tendo totalizado, em conjunto, 380 semanas na lista dos mais vendidos. É um dos três escritores que mais vendem em todo o Mundo, com mais de 100 milhões de livros vendidos. Os seus romances têm sido amplamente aclamados pelo público e pela crítica.
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Destinos em falta para o passageiro distraído
Luís Filipe Borges
Editora: Marcador
N.º de Páginas: 208
PVP: 17,50€

Quando Luís Filipe Borges se mudou da ilha Terceira para Lisboa, aos 18 anos, «sentindo-se cidadão de nenhures», viu uma frase escrita nas paredes de azulejo do Metro que lhe tem servido de inspiração: «Não sou ateniense nem grego, mas sim um cidadão do mundo.» Nas duas décadas seguintes, como escritor, cronista, comediante ou apenas enquanto turista, viajou pelo planeta sempre que pôde . não engrossando as fileiras do turismo de massas nem como viajante profissional, mas permanentemente com um olhar atento e uma grande disponibilidade para conhecer o outro, encontrar histórias e perceber o que se passa ao seu redor. Ou, como diz o autor: «A vida é demasiado breve para beber mau vinho e o nosso bairro demasiado modesto para lá caber o mundo.»

Este livro é feito de relatos viagem, cheios com dicas pertinentes e observações hilariantes para os aventureiros que se jogam no mundo – sejam eles estratagemas para quem tem medo andar de avião ou truques para fazer a mala. 
De Nova Iorque – onde onde bebeu uns copos com os actores Sopranos – às aventuras nocturnas em Cuba, dos festivais de comédia em Itália ao Brasil descoberto através da música, sem nunca esquecer o regresso aos Açores da sua infância e o olhar apaixonado, mas jamais acrílico sobre Portugal e os Portugueses. Luís Filipe Borges não se limita a contar o que vê: mergulha de cabeça onde quer que vá. 

Sobre o autor:
LUÍS FILIPE BORGES, comediante, argumentista, apresentador, açoriano, benfiquista, não necessariamente por esta ordem. Tem um louvor da Faculdade de Direito de Lisboa, uma Bolsa de Nova Dramaturgia pela Fundação Gulbenkian, o Prémio de Melhor Guião no 48 Hour Film Festival, um sinal de nascença gigantesco no pescoço e um gato chamado Haruki. Conduziu «A Revolta dos Pastéis de Nata», «Sempre em Pé», «5 para a Meia-Noite», «COOLi», «Conta-me História». Escreveu para os supracitados e, ainda, para: «Zapping», «Fenómeno», «Liberdade XXI», «Grandes Livros», «Manobras de Diversão», «Não Me Sai da Cabeça», «Levanta-te e Ri», «Aqui tão Longe» e «Conta-me como Foi». Colaborou com o SOL, a Maxmen, A Bola, DN e A Capital, o Rádio Clube Português e a Antena 3. Está publicado, além deste, em 23 livros: cinco a solo, e em 18 antologias dos mais variados géneros – do humor ao teatro, passando pela crónica, o conto e aforismos.


Dos Primatas aos Austronautas
Leonard Mlodinow
Editora: Marcador 
Nº de Páginas: 360
PVP: 18,95€ 

Este livro é uma obra para os amantes da ciência, mas também para todos os que se interessam pelo pensamento criativo na busca constante do entendimento do nosso mundo. Um trabalho perspicaz e um tributo admirável à nossa curiosidade intelectual.
De Primatas a Astronautas, explora tanto as condições culturais que influenciaram o pensamento científico através dos tempos, como as singulares personalidades de alguns dos grandes filósofos, cientistas e pensadores: Galileu, que preferia a pintura e a poesia à medicina e que acabou por abandonar a universidade; Isaac Newton, que espetava agulhas de coser nos olhos para melhor entender as alterações da luz e da cor. Charles Darwin, Albert Einsten e muito outros menos famosos, mas igualmente brilhantes, pululam também por estas páginas, e cada uma das suas histórias mostra os trunfos do ser humano.

«Um relato fascainante da história da ciência… Mlodinow fornece uma imensidade de pedras de toque culturais e conta-nos histórias pessoais, comoventes e divertidas, sobre as suas experiências enquanto físico teórico, de forma a conduzir-nos para ainda mais perto da história.» THE WASHIGTON POST

«Mlodinow nunca falha na tarefa de tornar a ciência tão acessível quanto divertida.» STEPHEN HAWKING

Sobre o autor:
LEONARD MLODINOW é físico e escritor. Nasceu em Chicago, Illinois, em 1959, filho de pais sobreviventes do Holocausto. O pai, que esteve mais de um ano no campo de concentração de Buchenwald, fora um líder da resistência judaica ao regime nazi na sua cidade natal de Częstochowa, na Polónia. Em criança, Mlodinow interessou-se tanto pela matemática, como pela química e, ainda no liceu, estudou química orgânica com um professor da Universidade de Illinois. Além da sua investigação e dos livros sobre ciência popular, escreveu também o argumento do filme Beyond the Horizon e foi guionista de várias séries de televisão, entre elas Star Trek: A Nova Geração e MacGyver. Escreveu em co-autoria com Matt Costello uma coleção de livros infantis intitulados The Kids of Einstein Elementary. Entre 2008 e 2010, Mlodinow trabalhou com Stephen Hawking num livro intitulado The Grand Design e, em 2012, lançou Subliminar - Como o inconsciente controla o nosso comportamento, também publicado pela Marcador Editora.
 
 

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