Título: O Mito de Sísifo
Autor: Albert Camus
Tradução: Urbano Tavares Rodrigues
N.º de Páginas: 136
PVP: 12,20 €
Coleção: Dois Mundos
Nova edição de O Mito de Sísifo na coleção Dois Mundos
Famoso ensaio de Albert Camus numa tradução de Urbano Tavares Rodrigues
Famoso ensaio de Albert Camus numa tradução de Urbano Tavares Rodrigues
Chega no dia 15 de setembro às livrarias O Mito de Sísifo, um dos ensaios mais lidos de Albert Camus, publicado pela primeira vez em 1942 e aqui traduzido por Urbano Tavares Rodrigues. Na base deste ensaio encontramos a história de Sísifo, figura da mitologia grega que diariamente carrega uma enorme pedra até ao cimo de uma montanha, com grande esforço e sofrimento físico. Aí chegado, deixa que a pedra se solte das mãos e role pela encosta abaixo. E novamente todo o processo se inicia, repetindo-se por toda a eternidade. Não há castigo mais terrível do que o trabalho inútil e sem esperança, terão pensado os deuses que assim o condenaram. Refletindo em torno do conceito do absurdo e considerado um dos mais influentes ensaios do século XX, O Mito de Sísifo é uma exposição pungente do pensamento existencialista, peça central na filosofia do absurdo de Albert Camus.
Sobre o autor:
Albert Camus nasceu em Mondovi, na Argélia, a 7 de novembro de 1913. Licenciado em Filosofia, participou na Resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial e foi então um dos fundadores do jornal de esquerda Combat. Em 1957 foi consagrado com o Prémio Nobel da Literatura pelo conjunto de uma obra que o afirmou como um dos grandes pensadores do século XX. Dos seus títulos ensaísticos destacam-se O Mito de Sísifo (1942) e O Homem Revoltado (1951); na ficção, são incontornáveis O Estrangeiro (1942), A Peste (1947) e A Queda (1956). A 4 de janeiro de 1960, Camus morreu num acidente de viação perto de Sens. Na sua mala levava inacabado o manuscrito de O Primeiro Homem, texto autobiográfico que viria a ser publicado em 1994.
Albert Camus nasceu em Mondovi, na Argélia, a 7 de novembro de 1913. Licenciado em Filosofia, participou na Resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial e foi então um dos fundadores do jornal de esquerda Combat. Em 1957 foi consagrado com o Prémio Nobel da Literatura pelo conjunto de uma obra que o afirmou como um dos grandes pensadores do século XX. Dos seus títulos ensaísticos destacam-se O Mito de Sísifo (1942) e O Homem Revoltado (1951); na ficção, são incontornáveis O Estrangeiro (1942), A Peste (1947) e A Queda (1956). A 4 de janeiro de 1960, Camus morreu num acidente de viação perto de Sens. Na sua mala levava inacabado o manuscrito de O Primeiro Homem, texto autobiográfico que viria a ser publicado em 1994.
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