Título: Pátria ou Morte
Autor: Alberto Barrera Tyszka
Tradução: Helena Pitta
Págs.: 200
PVP: 17,70 €
Homem ou mito: A Venezuela de Chávez por Alberto Barrera Tyszka
Pátria ou Morte é o primeiro romance do escritor venezuelano em Portugal
Homem ou mito: A Venezuela de Chávez por Alberto Barrera Tyszka
Pátria ou Morte é o primeiro romance do escritor venezuelano em Portugal
A Porto Editora publica a 12 de janeiro o primeiro romance de Alberto Barrera Tyszka em Portugal, Pátria ou Morte, vencedor do Prémio Tusquets e um dos mais acutilantes retratos da Venezuela de Chávez. Com uma forte componente literária, sociológica e política, Alberto Barrera apresenta-nos um romance entusiasmante sobre a dicotomia homem/mito que foi Hugo Chávez, onde se cruzam histórias e personagens que, com violência, dor, revolta e algum humor, moldam uma sociedade. Alberto Barrera Tyszka, escritor, colunista e co-autor da primeira biografia documentada sobre Chávez, vai estar em Portugal no fim de fevereiro para apresentar o seu romance no encontro 18.º Correntes d’Escritas, na Póvoa de Varzim, e em Lisboa.
O LIVRO
O LIVRO
Miguel Sanabria, médico oncologista e professor universitário recém-reformado, vê a sua vida ser invadida por uma inquietação que rapidamente se tornará permanente e aflitiva. Entre Beatriz, esposa e fervorosa antichavista, e Antonio, irmão fiel ao radicalismo da revolução bolivariana, Sanabria está, tal como o país, encurralado e esmagado sob o peso de duas formas de vida. Quando de Cuba chega um telemóvel com vídeos surpreendentes dos últimos momentos do Comandante, o que fazer? «Que vida pode caber num telefone?» Hugo Chávez está doente, e arrastou consigo a Venezuela para a doença. Em paralelo surgem histórias dentro da história, como a de María e Rodrigo, crianças que, na cidade mais perigosa do mundo, Caracas, se conhecem através de um computador e de uma ligação à Internet. Mas a todas é comum a mesma sensação de estranheza, um país que é uma incerteza perpétua, e, numa escrita de perfeito equilíbrio entre a tensão de virar a página e um olhar social clínico, Alberto Barrera Tyszka apresenta em Pátria ou Morte o retrato total da sociedade venezuelana, órfã do seu mito.
O AUTOR
O AUTOR
Alberto Barrera Tyszka (Caracas, 1960), até agora inédito em Portugal, é autor dos romances También el corazón es un descuido (2001), La enfermedad (Prémio Herralde de Novela 2006) e Rating (2011); dos livros de contos Edición de lujo, Perros e Crímenes; e dos livros de poesia Coyote de ventanas e Tal vez el frío. Em colaboração com a jornalista Cristina Marcano publicou a primeira biografia documentada do ex-presidente da Venezuela, Hugo Chávez sin uniforme. Una historia personal (2005). Licenciou-se pela Faculdade de Letras da Universidade Central da Venezuela, onde leciona a disciplina de Crónicas. Foi guionista de séries de ficção para as televisões da Venezuela, Argentina, Colômbia e México. É colaborador, entre outros, dos jornais El País, Letras Libres, Etiqueta Negra e Gatopardo e colunista do jornal El Nacional. Vive, desde há alguns anos, no México.
IMPRENSA
Em Pátria ou Morte o autor entra completa e totalmente no terreno político. Tenta decifrar não apenas o mistério que envolveu a doença de Hugo Chávez, mas também a parafernália bastante escabrosa com que esta foi apresentada perante os cidadãos. A opacidade e o silêncio também têm os seus rituais de camuflagem. El País
Pátria ou Morte funciona como uma máquina demolidora do senso comum que nos diz - literariamente falando e numa brutal retrospetiva - duas coisas: no final nenhum homem deixa de ter medo e não há fenda que não possa ser fechada pela morte. La Nación
Trata-se de uma obra perspicaz, múltipla, onde os personagens tentam continuar com o seu quotidiano, pese embora a sensação apocalíptica que envolvia os venezuelanos durante os últimos dias da doença de Hugo Chávez, antes do seu falecimento a 5 de março de 2013. The New York Times
Barrera Tyszka coloca o foco no humano para contar em Pátria ou Morte de que forma a violência e a dor de um país definem os venezuelanos de diferentes contextos. El Universal
Pátria ou Morte funciona como uma máquina demolidora do senso comum que nos diz - literariamente falando e numa brutal retrospetiva - duas coisas: no final nenhum homem deixa de ter medo e não há fenda que não possa ser fechada pela morte. La Nación
Trata-se de uma obra perspicaz, múltipla, onde os personagens tentam continuar com o seu quotidiano, pese embora a sensação apocalíptica que envolvia os venezuelanos durante os últimos dias da doença de Hugo Chávez, antes do seu falecimento a 5 de março de 2013. The New York Times
Barrera Tyszka coloca o foco no humano para contar em Pátria ou Morte de que forma a violência e a dor de um país definem os venezuelanos de diferentes contextos. El Universal
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