Com
mais de 1 milhão de livros vendidos apenas no México e adotado como leitura
universitária, O Escravo: Um Hino à Vida é uma obra sobre a
liberdade, o perdão e a superação pessoal, destinada a tornar-se um clássico
espiritual dos nossos tempos. O autor, Anand Dilvar está disponível para
entrevistas.
Após
sofrer um terrível acidente, o protagonista desta história vê-se preso a uma
cama de hospital. Apesar de imobilizado e de todos pensarem que se encontra em
coma, tem os olhos abertos e está consciente, vendo e ouvindo tudo o que se
passa à sua volta. Incapaz de comunicar com quem o rodeia, é tomado por um
sentimento de ódio e impotência que o leva ao desespero e a invocar a morte,
para acabar com o seu sofrimento.
Nesse
momento, ouve uma voz interior, um guia espiritual com quem conversa procurando
encontrar um sentido para a vida. Começa então a compreender que, ao tentar
fugir dos seus problemas e ao não controlar os seus pensamentos e emoções, se
tornou escravo de si próprio, vivendo preso ao passado, infeliz e carregando um
pesado fardo de ressentimentos, medos e sentimentos de culpa. Parte então numa
viagem interior para recuperar a sua liberdade, tomando consciência de que a
sua felicidade depende apenas de uma reconciliação consigo mesmo.
Anand
Dílvar é o pseudónimo usado por Francisco Javier
Ángel Real, escritor mexicano com mais de 30 obras publicadas. O autor
especializou-se na terapia Gestalt, usada em Psicoterapia (abordagem psicoterapêutica
experiencial, baseada na tomada de consciência da experiência actual do ser
humano, de uma forma global e holística), e o seu
interesse por conhecer novas filosofias e técnicas de desenvolvimento pessoal
levou-o a viajar para mais de 18 países, tendo conhecido comunidades
espirituais e mestres de diferentes continentes, dos quais se destaca Osho, a
sua maior influência.
O
seu bom humor, simplicidade e alegria enchem os seminários e conferências que
dá há mais de 15 anos. No México, Anand Dílvar é frequentemente convidado pela
rádio e pela televisão para partilhar a sua abordagem em relação ao que ele
chama «A Revolução da Consciência». Mais sobre o autor em: www.pmpmexico.com
Já nas livrarias, Quem Sou Eu para Julgar, de Papa Francisco, aborda diversos temas, entre os quais alguns fortes e polémicos para a Igreja: divorciados,
separados, recasados, famílias em crise, presos, homossexuais, novos
escravos, idosos, crianças jovens, fundamentalismo, pedofilia, máfia,
eutanásia, fé e religião, homens e mulheres, sexualidade, famílias e
futuro, uniões civis e laicidade, vida em comum, matrimónio, género,
marxismo, ecumenismo e outras religiões, o drama do desemprego, ambiente
e ecologia, o aborto, a eutanásia, a homossexualidade, a contraceção.
Não julgueis para não serdes julgados; Não condeneis para não serdes condenados.
Segundo
o Papa Francisco, a humildade evangélica leva-nos a não apontar o dedo
aos outros para julgá-los, mas a estender-lhes a mão para levantá-los,
sem nunca nos sentirmos superiores. Se quisermos seguir o caminho de
Jesus, mais do que acusadores, deveremos ser defensores dos outros
diante do Pai. Convém recordá-lo na vida de todos os dias, quando por
vezes sentimos vontade de falar mal dos outros, de os julgar.
Em Quem Sou Eu para Julgar, e com base nesta advertência, o Papa Francisco
foca-se em diversos temas, sem excluir assuntos polémicos no seio da
Igreja Católica – homossexualidade, aborto, contraceção, divórcio,
pedofilia, eutanásia, alterações climáticas, liberdade religiosa, entre
muitos outros igualmente controversos e aqui abordados.
A
posição de Sua Santidade em relação a todas estas matérias e a sua
profunda visão humana sobre as grandes questões da atualidade tem
constituído incentivo para um frutífero debate dentro da comunidade
cristã, além de ter conseguido atrair também a curiosidade e simpatia
dos não crentes.
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