Mulheres Fora da Lei de
Anabela Natário – o segundo livro da chancela Desassossego.
Cuidado com elas!
São 23 mulheres, desde
assassinas a vigaristas e gatunas.
Uma desfez-se do marido,
servindo-lhe um prato de arroz temperado com arsénio ao jantar. Outra, seguindo
um plano mais elaborado, temperou um clister com a mesma intenção. Uma terceira
ia buscar crianças para adotar e desfazia-se delas, asfixiando-as com uma tira
de pano.
Menos violentas, mas não
menos criminosas, são as larápias de mão leve, algumas verdadeiras figuras
públicas, cujas aventuras nos dão a conhecer o Portugal de outros tempos.
Mulheres Fora da Lei
convida-nos a viajar pela vida das maiores criminosas dos últimos três séculos.
E só o facto de já estarem todas enterradas no passado nos deixa alguma
tranquilidade.
Sobre a autora:
Anabela Natário, 57 anos,
alfacinha. Jornalista e escritora. Começou em 1981 no Correio da Manhã, passou
pela Agência Lusa, Público, 24Horas, Courrier Internacional e jornal Expresso,
entre muitas outras colaborações. Quando fez um descanso dos jornais, foi
adjunta do presidente do Supremo Tribunal de Justiça e criou uma empresa
inovadora de venda de prosa à medida, a “Énetextos, Caracteres Efervescentes”,
e depois... voltou ao jornalismo. Quanto ao lado de escritora, publicou a
primeira ficção, A Cueca Bibelô, em 2007, e a segunda em 2014, O Assassino do
Aqueduto. No ínterim, foi coautora de um livro sobre património mundial
publicado em chinês, fez um prefácio a contar a história de Francisco Grandella
e os Makavenkos e publicou mais seis livros, estes formando uma coleção de 177
biografias de mulheres do século X ao XX, intitulada “Portuguesas com
História”. Agora, está de volta ao crime...
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