11/02/2018

"Matar o Presidente" de Sam Bourne

Se um presidente ficar fora de controlo, quem dará o passo decisivo?

O impensável aconteceu. 
Os Estados Unidos elegeram um demagogo como presidente, cuja instabilidade emocional, passado nebuloso e políticas perigosas deixam o mundo à beira de um ataque de nervos. Quando uma guerra de palavras com o regime norte‑coreano se descontrola e o presidente fica a um passo de lançar um ataque nuclear, torna‑se claro que alguém tem de agir, ou o mundo ficará reduzido a cinzas. É então que Maggie Costello, uma assumida liberal, e funcionária temporária de Washington, descobre uma conspiração interna para matar o presidente. O dilema moral que enfrenta é terrível: deve salvar o presidente e deixar o mundo livre à mercê de um potencial tirano cada vez mais louco, ou cometer traição contra o seu Comandante e arriscar mergulhar o país numa guerra civil?


Esta é a sinopse do livro Matar o Presidente escrito por Sam Bourne pseudónimo literário de Jonathan Freedland, um premiado jornalista britânico. Desde 1997 que escreve uma coluna semanal para o The Guardian, tendo anteriormente sido correspondente em Washington.
Durante praticamente duas décadas cobriu o conflito no Médio Oriente, e em 2002 presidiu a um diálogo de três dias entre israelitas e palestinianos, patrocinado pelo The Guardian. Vive em Londres com a sua mulher e dois filhos.

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