Se um presidente ficar fora de controlo, quem dará o passo decisivo?
O impensável aconteceu.
Os Estados Unidos elegeram
um demagogo como presidente, cuja instabilidade emocional, passado
nebuloso e políticas perigosas deixam o mundo à beira de um ataque de
nervos. Quando uma guerra de palavras com o regime
norte‑coreano se descontrola e o presidente fica a um passo de lançar
um ataque nuclear, torna‑se claro que alguém tem de agir, ou o mundo
ficará reduzido a cinzas. É então que Maggie Costello, uma assumida
liberal, e funcionária temporária de Washington,
descobre uma conspiração interna para matar o presidente. O dilema
moral que enfrenta é terrível: deve salvar o presidente e deixar o mundo
livre à mercê de um potencial tirano cada vez mais louco, ou cometer
traição contra o seu Comandante e arriscar mergulhar
o país numa guerra civil?
Esta é a sinopse do livro Matar o Presidente escrito
por Sam Bourne pseudónimo literário de Jonathan Freedland, um premiado
jornalista britânico. Desde 1997 que escreve uma coluna semanal para o
The Guardian, tendo anteriormente
sido correspondente em Washington.
Durante praticamente duas décadas cobriu o conflito
no Médio Oriente, e em 2002 presidiu a um diálogo de três dias entre
israelitas e palestinianos, patrocinado pelo The Guardian. Vive em
Londres com a sua mulher e dois filhos.
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