10/10/2018

Porto Editora: O poder das histórias das sobreviventes num sensacional romance de estreia

Título: As flores perdidas de Alice Hart
Autor: Holly Ringland
Ilustrações: Edith Rewa
Págs.
: 400
PVP: 18,80 €

O poder das histórias das sobreviventes num sensacional romance de estreia 
As flores perdidas de Alice Hart, da australiana Holly Ringland chega a Portugal

Tem sido considerado pela imprensa como uma “estreia sensacional” e, no próximo dia 15 de outubro, chega a todas as livrarias portuguesas, publicada pela Porto Editora. Da australiana Holly Ringland,
As flores perdidas de Alice Hart é um romance que promete cativar todos os leitores com uma história inesquecível narrada com grande sensibilidade. Inspirado em pesquisas da autora sobre eventos traumáticos na infância e também como forma de catarse de experiências da autora, este romance conta a história da pequena Alice Hart, de nove anos, que testemunha e é vítima das fúrias e dos abusos do seu pai, numa remota terra na Austrália. Quando uma tragédia muda o rumo da sua família, muda-se para Thornfield, a quinta da avó, onde o cultivo de flores nativas embeleza a verdadeira natureza do local: um refúgio para mulheres vítimas de abusos. Alice chega a Thornfield profundamente afetada. Sem voz capaz de comunicar toda a dor que traz dentro de si, descobre na linguagem das flores ensinada pela sua avó uma maneira de, aos poucos, superar a dor. No entanto, e ao longo das duas décadas percorridas neste romance, Alice vai aprender que há histórias
demasiado complexas para serem contadas por flores e que terá de continuar à procura de uma voz, para que possa finalmente assumir o poder da sua própria história.
Um fabuloso livro-objeto que, na abertura de cada capítulo, apresenta aos leitores o significado de cada uma das flores desta linguagem imaginada, acompanhada de uma ilustração botânica criada pela Informações adicionais: reputada artista Alice Rewa. Mas sobretudo um livro mágico sobre amor e redenção – sobre o poder das histórias dos sobreviventes e de como as palavras podem curar e salvar.
 
SINOPSE
Um romance sobre as histórias que deixamos por contar e sobre as que contamos a nós próprios para sobrevivermos.
Alice tem nove anos e vive num local isolado, idílico, entre o mar e os canaviais, onde as flores encantadas da mãe e as suas mensagens secretas a protegem dos monstros que vivem dentro do pai.
Quando uma enorme tragédia muda a sua vida irrevogavelmente, Alice vai viver com a avó numa quinta de cultivo de flores que é também um refúgio para mulheres sozinhas ou destroçadas pela vida. Ali, Alice passa a usar a linguagem das flores para dizer o que é demasiado difícil transmitir por palavras.
À medida que o tempo passa, os terríveis segredos da família, uma traição avassaladora e um homem que afinal não é quem parecia ser, fazem Alice perceber que algumas histórias são demasiado complexas para serem contadas através das flores. E para conquistar a liberdade que tanto deseja, Alice terá de encontrar coragem para ser a verdadeira e única dona da história mais poderosa de todas: a sua.

Sobre o livro
“O romance de estreia de Holly Ringland é dolorosamente belo, comovente e magistral. As Flores Perdidas de Alice Hart é um livro pelo qual nos vamos apaixonar, guardar e recordar durante muito tempo. Um dos melhores livros deste ano de uma autora que é um novo talento a não perder de vista. Holly Ringland é uma daquelas escritoras que nos tira o fôlego. Intemporal, encantador e poderoso” Kate Leaver, jornalista e escritor 

“Uma estreia surpreendente. As Flores Perdidas de Alice Hart é uma história sobre o amor, a perda, a traição e o poder redentor das histórias (...) Escrito com inteligência, elegância e sensibilidade, este é um romance simultaneamente triste e afirmativo que segue os passos de Alice e a forma como ela vai quebrando os padrões de violência inscritos no seu passado. Kate Forsyth, autora bestseller

Há algo de transformador na história de Alice Hart, algo que fica connosco para sempre”
John Purcell, Booktopia 

A AUTORA 
Holly Ringland cresceu, rebelde e de pés descalços, no jardim tropical da mãe, no norte da Austrália. Quando tinha nove anos, a sua família viveu numa caravana durante dois anos, viajando de parque em parque natural, na América do Norte; uma experiência que despertou em Holly o interesse pelas culturas e histórias dos lugares. Já na casa dos vinte anos, trabalhou durante quatro anos numa comunidade remota indígena no deserto central australiano.
Mudou-se para Inglaterra em 2009 e fez uma especialização em Escrita Criativa na Universidade de Manchester em 2001. Agora vive entre o Reino Unido e a Austrália. 

 

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