Caminhava lado a lado com os seus pensamentos, utilizava-os como boomerang, que muitas vezes se estatelavam no chão, o almoço não tardava, já o desejava. Abordaram-no, um rapaz de aspecto lapuz, apareceu-lhe como se de um obstaculo se trata-se. Presenteia-o com um boletim cheio de revindicações intitulado, com letras garrafais, o "AGULHA", olha-o demoradamente, levanta a cabeça e olhos nos olhos pergunta-lhe "...não tem antes "CAROLINO"!"
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