28/02/2012

O Romancista Ingénuo e o Sentimental


O Romancista Ingénuo e o Sentimental

Orhan Pamuk

 Data de Publicação: 6 Março 2012




ENSAIO SOBRE PROCESSO DE CRIAÇÃO

LITERÁRIA E ARTÍSTICA

DO PRÉMIO NOBEL LITERATURA 2006

Que tipo de processos ocorrem nas nossas mentes quando lemos um romance? Qual é a relação entre os personagens de um romance e as pessoas reais? Como é que a arte do romance está ligada à poesia, à pintura e à política? Como é que a voz de um autor, a sua marca identitária e o seu universo particular são criados? Onde é que um romancista fala sobre ele/ela e onde é que ele/ela falam sobre os outros? Como identificar o foco invisível que torna o romance real e como pode ser encontrado? Pamuk responde a todas estas questões com as quais se tem debatido ao longo da sua vida, com exemplos da literatura mundial.



SINOPSE:

Orhan Pamuk inspirou-se no ensaio de Schiller Sobre a Poesia Ingénua e a Sentimental  como tema para abordar múltiplas questões ligadas ao romance. Em O Romancista Ingénuo e o Sentimental, obra subtil e pessoal, Orhan Pamuk fascina-nos com a liberdade com que se move entre a cultura oriental e a ocidental ao falar-nos da sua própria experiência como autor e leitor dos romancistas que o apaixonaram e influenciaram, expondo as misteriosas ligações entre autor e leitor.

Orham Pamuk nasceu na Turquia, em 1952. Começou por estudar Arquitetura, mas acabou por se licenciar em jornalismo pela Universidade de Istambul, profissão que nunca exerceu. Grande estudioso e leitor insaciável, escreve desde os 23 anos, uma atividade que o tornou conhecido em mais de 50 países e que lhe valeu inúmeros prémios e distinções. Em 2006 foi agraciado com o Nobel da Literatura. A sua obra é seguida com o maior interesse tanto no mundo ocidental como na própria Turquia, onde os seus livros são sempre bestsellers, apesar das suas posições críticas em relação à política do seu país.

GÉNERO: Não Ficção e Ensaio/ Arte e Cultura.

PÚBLICO-ALVO: Público em geral, em particular os seguidores atentos da obra de Pamuk.

3 comentários:

Tiago M. Franco disse...

De Pamuk apenas li A Vida Nova. Foi um romance que gostei.

Ângelo Marques disse...

Parece interessante...

Unknown disse...

Li "O Museu da Inocência" e gostei muito. Adoro a capa deste :)