Título: O Velho do Rio Sem Nome
Autor: Vítor Burity da Silva
Coleção: Literatura Plural
Págs: 304
PVP: 14,40 €
A Porto Editora publica, em Portugal, a 18 de Fevereiro, O Velho do Rio Sem Nome, de Vítor Burity da Silva. O quarto livro do escritor angolano na coleção Literatura Plural, dedicada a autores africanos, estará também à venda em Angola e Moçambique através da Plural Editores.
Este é um título que reafirma a força da prosa poética de Burity da Silva. Em 2009, quando a Porto Editora publicou as primeiras obras deste autor, Pepetela afirmou (sobre Este Lago Não Existe): «Digam o que disseram os doutos da literatura e os sábios da cidade, este livro é para mim um longo poema de amor, onde uma frase por vezes irrompe em explosão e uma palavra surge inesperadamente para nos surpreender… e encantar».
O Velho do Rio Sem Nome sucede a Rua dos Anjos (2009), Este Lago não Existe (2009) e Novembro (2010).
Sinopse:
«Ao longe uma silhueta descontraída, vestida de tarde, um homem subia a ladeira na calma amarelada do dia que suportava uma beleza silenciosa. Um velho com os seus noventa e um anos (a idade não serve só para envelhecer), magro, de mãos enrugadas, vestido de negro, rosto cansado pelos tantos anos já vividos sobre aquela face que, tantas tardes, como aquela já viu e viveu. Sobe com a energia possível, carregado de umas folhas verdes que apanhara nas margens do rio Kuanza, chega ao cimo transpirado. Não o percebo nem o entendo, mas confio no saber dos anos. A este, dei do meu comer, e dele a inspiração para este título: O Velho do Rio Sem Nome».
Autor: Vítor Burity da Silva
Coleção: Literatura Plural
Págs: 304
PVP: 14,40 €
A Porto Editora publica, em Portugal, a 18 de Fevereiro, O Velho do Rio Sem Nome, de Vítor Burity da Silva. O quarto livro do escritor angolano na coleção Literatura Plural, dedicada a autores africanos, estará também à venda em Angola e Moçambique através da Plural Editores.
Este é um título que reafirma a força da prosa poética de Burity da Silva. Em 2009, quando a Porto Editora publicou as primeiras obras deste autor, Pepetela afirmou (sobre Este Lago Não Existe): «Digam o que disseram os doutos da literatura e os sábios da cidade, este livro é para mim um longo poema de amor, onde uma frase por vezes irrompe em explosão e uma palavra surge inesperadamente para nos surpreender… e encantar».
O Velho do Rio Sem Nome sucede a Rua dos Anjos (2009), Este Lago não Existe (2009) e Novembro (2010).
Sinopse:
«Ao longe uma silhueta descontraída, vestida de tarde, um homem subia a ladeira na calma amarelada do dia que suportava uma beleza silenciosa. Um velho com os seus noventa e um anos (a idade não serve só para envelhecer), magro, de mãos enrugadas, vestido de negro, rosto cansado pelos tantos anos já vividos sobre aquela face que, tantas tardes, como aquela já viu e viveu. Sobe com a energia possível, carregado de umas folhas verdes que apanhara nas margens do rio Kuanza, chega ao cimo transpirado. Não o percebo nem o entendo, mas confio no saber dos anos. A este, dei do meu comer, e dele a inspiração para este título: O Velho do Rio Sem Nome».
Primeiras páginas disponíveis aqui
Sobre o autor:
Vítor Burity da Silva nasceu no Huambo em 1961. Estudou jornalismo em Portugal, país onde viveu de 1975 a 2011, primeiro em Lisboa e depois no Porto. Regressou definitivamente ao seu país natal, Angola, em 2011. Exerce a função de diretor das bibliotecas da UniA (Universidade Independente de Angola) e do ISPI (Instituto Superior Politécnico Independente), no Lubango. Colabora regularmente com o Jornal de Angola e o Jornal da Cultura.
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