07/09/2015

Novidades Quetzal

Título: Poesia Reunida – o pouco que sobrou de quase nada
Autor: Manuel Alberto Valente
Género: Poesia
N.º de páginas: 104
Data de lançamento: 4 de setembro
PVP: 13,30€

Figura incontornável da história da edição em Portugal, Manuel Alberto Valente publicou, entre 1966 e 1981, quatro livros de poesia, agora depurados e à disposição dos leitores nesta poesia reunida.

«Dos três primeiros livros que publiquei – Cartas para Elina (Ed. Autor, 1966), Viola Interdita (Inova, 1970) e Os Olhos de Passagem (Livros Horizonte, 1976) – reúnem-se aqui apenas aqueles (poucos) poemas que me pareceram ter resistido, melhor ou pior, à inexorável passagem do tempo e ao acrescido espírito crítico de quem os escreveu. Mesmo assim, não são poucas as alterações que sofreram.
O quarto livro – Sete (desen)cantos (O Oiro do Dia, 1981) – é integralmente reproduzido, com pequenas alterações de pormenor.
O conjunto «Quatro estudos para O Rosto com Que Fito» estava inédito em livro, mas três dos seus poemas tinham sido publicados nos Cadernos de Literatura do Centro de Literatura Portuguesa da Universidade de Coimbra, em 1985.
A última parte - «O último metro» - é completamente inédita.»

Sobre o autor:
Manuel Alberto Valente nasceu em Vila Nova de Gaia, em novembro de 1945, e é licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, cidade onde reside. Depois de uma breve passagem pelo jornalismo, tem dedicado toda a sua vida à atividade editorial.
Publicou quatro livros de poesia: Cartas para Elina (1966), Viola Interdita (1970), Os Olhos de Passagem (1976) e Sete (desen)cantos (1981), estando representado em diversas antologias nacionais e internacionais.
Em 2008, foi agraciado pelo Governo francês com o título de Cavaleiro da Ordem das Artes e das Letras.
Enquanto editor, Manuel Alberto Valente passou pela editora Dom Quixote e pela Asa, sendo atualmente diretor da Divisão Editorial e Literária de Lisboa da Porto Editora.


Título: Encostados à Parede – Crónicas de novos anos de chumbo
Autor: Eduardo Paz Ferreira
Género: Crónicas
N.º de páginas: 344
Data de lançamento: 4 de setembro
PVP: 17,70€

Depois de Da Europa de Schuman à Não Europa de Merkel, Eduardo Paz Ferreira regressa com um conjunto de crónicas fundamentais para percebermos as transformações de Portugal durante os «anos de chumbo» da crise e da austeridade.

«Nunca desistente, Paz Ferreira propõe soluções ou, pelo menos, discussões sobre soluções.» Francisco Louçã, Público

Em Encostados à Parede – Crónicas de novos anos de chumbo, o seu novo título, Eduardo Paz Ferreira retoma a observação e o pensamento sobre a vida que vivemos em Portugal e na Europa, neste período que designa por «anos de chumbo». O autor segue as políticas económicas e sociais dos últimos dois anos, bem como o impasse de uma União Europeia que descreve como conformista e incapaz de construir um projeto mobilizador de futuro. Nesse horizonte, o pensamento e actuação de um novo protagonista da ação católica, o Papa Francisco, são analisados na sua novidade, na sua capacidade para construir pontes e retomar a esperança e entusiasmo do Concílio Vaticano II.
Partindo da explicitação da sua visão do mundo, Paz Ferreira evoca ainda, em jeito de homenagem, alguns vultos da sociedade portuguesa que marcaram a sua vida e a da sua geração, que ele considera uma geração de corte e de esperança.
O rigor da análise académica conjuga-se com o entusiasmo da paixão cívica, com o sentido do justo e com o dever de homenagem. Para ler com atenção, com sobressalto, mas também com um sorriso.

Sobre o autor:
Eduardo Paz Ferreira, cidadão europeu, nascido nos Açores, a região mais distante do centro da Europa, é, desde sempre, um europeísta convicto que dedicou uma parte significativa da sua vida profissional e académica aos temas europeus. Com 23 anos, chefiou o Gabinete do Ministro dos Negócios Estrangeiros do I Governo Constitucional, Medeiros Ferreira e, a esse título, integrou muitas das conversações bilaterais prévias à entrega do pedido de adesão. Professor Catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, é decano do Grupo de Ciências Jurídico-Económicas e membro do Conselho Geral da Universidade. Preside ao Instituto Europeu e ao Instituto de Direito Económico, Financeiro e Fiscal, onde vem promovendo inúmeras iniciativas sobre temas europeus. Publicou ainda diversos artigos e livros sobre estas matérias. É catedrático Jean Monnet, distinção atribuída pela Comissão Europeia.

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