«O grau de progresso de uma civilização mede-se precisamente pela capacidade de salvaguardar a vida,
sobretudo nas suas fases mais frágeis, mais do que pela difusão de instrumentos tecnológicos.» - Papa Francisco
Fez, no dia 13 de março, três anos que Jorge Mário Bergoglio foi eleito Papa. Três anos de pontificado marcado por inúmeras reformas e ideias inéditas, nem todas bem aceites pela ala mais conservadora da Igreja.
Através do seu carisma, simpatia, intimidade e afabilidade paterna — unidos à desarmante normalidade das suas palavras e dos seus gestos, nada calculistas, livres de toda a formalidade e por vezes até de toda a prudência diplomática, o Papa Francisco quer sensibilizar os crentes e todos os homens de boa vontade sobre as dramáticas condições atuais do planeta; um apelo para que a criação volte a ser uma bela casa e uma família fraternal capaz de gerar um futuro de justiça e de paz para todos.
A pergunta-chave é esta: como se deve agir, a nível político e económico, ético e espiritual, para corrigir os desvios de um desenvolvimento que não ameaça apenas prejudicar a Terra, mas também empobrecer e degradar o Homem que a habita?
A sua advertência e o seu apelo são dirigidos às responsabilidades individuais e coletivas no uso racional dos recursos naturais, que a todos pertencem e que devem, portanto, ser distribuídos e utilizados em proveito de todos. É este o humanismo que Francisco tem vindo a traçar com toda a lucidez como projeto de civilização para a casa comum, apelando ao empenho e contributo de cada um, para que o mesmo se torne possível.
Proteger a Criação: Reflexões sobre o Estado do Mundo (Nascente l 208 pp l 14,39€), já à venda em todo o país, é um livro que nos fala precisamente das ideias de Papa Francisco.
sobretudo nas suas fases mais frágeis, mais do que pela difusão de instrumentos tecnológicos.» - Papa Francisco
Fez, no dia 13 de março, três anos que Jorge Mário Bergoglio foi eleito Papa. Três anos de pontificado marcado por inúmeras reformas e ideias inéditas, nem todas bem aceites pela ala mais conservadora da Igreja.
Através do seu carisma, simpatia, intimidade e afabilidade paterna — unidos à desarmante normalidade das suas palavras e dos seus gestos, nada calculistas, livres de toda a formalidade e por vezes até de toda a prudência diplomática, o Papa Francisco quer sensibilizar os crentes e todos os homens de boa vontade sobre as dramáticas condições atuais do planeta; um apelo para que a criação volte a ser uma bela casa e uma família fraternal capaz de gerar um futuro de justiça e de paz para todos.
A pergunta-chave é esta: como se deve agir, a nível político e económico, ético e espiritual, para corrigir os desvios de um desenvolvimento que não ameaça apenas prejudicar a Terra, mas também empobrecer e degradar o Homem que a habita?
A sua advertência e o seu apelo são dirigidos às responsabilidades individuais e coletivas no uso racional dos recursos naturais, que a todos pertencem e que devem, portanto, ser distribuídos e utilizados em proveito de todos. É este o humanismo que Francisco tem vindo a traçar com toda a lucidez como projeto de civilização para a casa comum, apelando ao empenho e contributo de cada um, para que o mesmo se torne possível.
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