Vertigem Assassina
Nelson DeMille
Editora: Marcador
Nº de Páginas: 304
PVP: 17,70€
Depois de um embate com um famigerado terrorista conhecido como O
Leopardo, Jonh Corey saiu da Unidade Antiterrorista e regressou a casa,
na cidade de Nova Iorque. Arranjou emprego no Grupo de Vigilância
Diplomática (DSG). Embora se pense que a nova tarefa de Corey no DSG –
vigiar diplomatas russos que trabalham na missão da ONU – é um «trabalho
calmo», ele não se importou nada de se livrar das garras do FBI,
libertando-se da burocracia da vida de escritório.
Corey apercebe-se, contudo, de algo que o Governo dos Estados Unidos
deixou escapar: a ameaça bem real de uma Rússia está a ressurgir.
Quando Vasily Petrov, coronel dos serviços de informações externas
russos que finge ser diplomata, desaparece de uma festa em casa de um
oligarca russo, em Southampton, é Corey quem tem de o encontrar. O que
andarão os russos a tramar, e porquê? Haverá a possibilidade de uma
ameaça nuclear? Será que Corey irá, por fim, ser ultrapassado e
ludibriado, ficando a América sujeita a um ataque mais nesfasto do que
tudo aquilo por que já passou?
«O LIVRO DO ANO» Los Angeles Times
«DeMille É O MESTRE DO THRILLER INTELIGENTE.» - Dan Brown
Sobre o autor:
Nelson DeMille nasceu na cidade de Nova Iorque em 1943. Em 1978 publicou
o seu primeiro grande romance By the Rivers of Babylon, que foi um
sucesso comercial junto da crítica. Desde então escreveu mais catorze
romances e passou bons bocados a criar as suas personagens de John
Corey. Construiu uma carreira literária marcada por enormes sucessos
mundiais. Todos os seus livros chegaram ao primeiro lugar do The New
York Times e da Publishers Weekly, tendo totalizado, em conjunto, 380
semanas na lista dos mais vendidos. É um dos três escritores que mais
vendem em todo o Mundo, com mais de 100 milhões de livros vendidos. Os
seus romances têm sido amplamente aclamados pelo público e pela crítica.
Do mesmo autor: Do mesmo autor: Do mesmo autor: Do mesmo autor: Do mesmo autor: Do mesmo autor:
Destinos em falta para o passageiro distraído
Luís Filipe Borges
Editora: Marcador
N.º de Páginas: 208
PVP: 17,50€
Quando Luís Filipe Borges se mudou da ilha Terceira para Lisboa, aos 18
anos, «sentindo-se cidadão de nenhures», viu uma frase escrita nas
paredes de azulejo do Metro que lhe tem servido de inspiração: «Não sou
ateniense nem grego, mas sim um cidadão do mundo.» Nas duas décadas
seguintes, como escritor, cronista, comediante ou apenas enquanto
turista, viajou pelo planeta sempre que pôde . não engrossando as
fileiras do turismo de massas nem como viajante profissional, mas
permanentemente com um olhar atento e uma grande disponibilidade para
conhecer o outro, encontrar histórias e perceber o que se passa ao seu
redor. Ou, como diz o autor: «A vida é demasiado breve para beber mau
vinho e o nosso bairro demasiado modesto para lá caber o mundo.»
Este livro é feito de relatos viagem, cheios com dicas pertinentes e
observações hilariantes para os aventureiros que se jogam no mundo –
sejam eles estratagemas para quem tem medo andar de avião ou truques
para fazer a mala.
De Nova Iorque – onde onde bebeu uns copos com os actores Sopranos – às
aventuras nocturnas em Cuba, dos festivais de comédia em Itália ao
Brasil descoberto através da música, sem nunca esquecer o regresso aos
Açores da sua infância e o olhar apaixonado, mas jamais acrílico sobre
Portugal e os Portugueses. Luís Filipe Borges não se limita a contar o
que vê: mergulha de cabeça onde quer que vá.
Sobre o autor:
LUÍS FILIPE BORGES, comediante, argumentista, apresentador, açoriano,
benfiquista, não necessariamente por esta ordem. Tem um louvor da
Faculdade de Direito de Lisboa, uma Bolsa de Nova Dramaturgia pela
Fundação Gulbenkian, o Prémio de Melhor Guião no 48 Hour Film Festival,
um sinal de nascença gigantesco no pescoço e um gato chamado Haruki.
Conduziu «A Revolta dos Pastéis de Nata», «Sempre em Pé», «5 para a
Meia-Noite», «COOLi», «Conta-me História». Escreveu para os supracitados
e, ainda, para: «Zapping», «Fenómeno», «Liberdade XXI», «Grandes
Livros», «Manobras de Diversão», «Não Me Sai da Cabeça», «Levanta-te e
Ri», «Aqui tão Longe» e «Conta-me como Foi». Colaborou com o SOL, a
Maxmen, A Bola, DN e A Capital, o Rádio Clube Português e a Antena 3.
Está publicado, além deste, em 23 livros: cinco a solo, e em 18
antologias dos mais variados géneros – do humor ao teatro, passando pela
crónica, o conto e aforismos.
Dos Primatas aos Austronautas
Leonard Mlodinow
Editora: Marcador
Nº de Páginas: 360
PVP: 18,95€
Este livro é uma obra para os amantes da ciência, mas também para todos
os que se interessam pelo pensamento criativo na busca constante do
entendimento do nosso mundo. Um trabalho perspicaz e um tributo
admirável à nossa curiosidade intelectual.
De Primatas a Astronautas, explora tanto as condições culturais que
influenciaram o pensamento científico através dos tempos, como as
singulares personalidades de alguns dos grandes filósofos, cientistas e
pensadores: Galileu, que preferia a pintura e a poesia à medicina e que
acabou por abandonar a universidade; Isaac Newton, que espetava agulhas
de coser nos olhos para melhor entender as alterações da luz e da cor.
Charles Darwin, Albert Einsten e muito outros menos famosos, mas
igualmente brilhantes, pululam também por estas páginas, e cada uma das
suas histórias mostra os trunfos do ser humano.
«Um relato fascainante da história da ciência… Mlodinow fornece uma
imensidade de pedras de toque culturais e conta-nos histórias pessoais,
comoventes e divertidas, sobre as suas experiências enquanto físico
teórico, de forma a conduzir-nos para ainda mais perto da história.» THE WASHIGTON POST
«Mlodinow nunca falha na tarefa de tornar a ciência tão acessível quanto divertida.» STEPHEN HAWKING
Sobre o autor:
LEONARD MLODINOW é físico e escritor. Nasceu em Chicago, Illinois, em
1959, filho de pais sobreviventes do Holocausto. O pai, que esteve mais
de um ano no campo de concentração de Buchenwald, fora um líder da
resistência judaica ao regime nazi na sua cidade natal de Częstochowa,
na Polónia. Em criança, Mlodinow interessou-se tanto pela matemática,
como pela química e, ainda no liceu, estudou química orgânica com um
professor da Universidade de Illinois. Além da sua investigação e dos
livros sobre ciência popular, escreveu também o argumento do filme
Beyond the Horizon e foi guionista de várias séries de televisão, entre
elas Star Trek: A Nova Geração e MacGyver. Escreveu em co-autoria com
Matt Costello uma coleção de livros infantis intitulados The Kids of
Einstein Elementary. Entre 2008 e 2010, Mlodinow trabalhou com Stephen
Hawking num livro intitulado The Grand Design e, em 2012, lançou
Subliminar - Como o inconsciente controla o nosso comportamento, também
publicado pela Marcador Editora.
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