03/10/2016

Livros do Brasil - Ficção - Novos livros de William Faulkner e Ellery Queen

Título: A Mansão 
Autor: William Faulkner 
Tradução: Ana Maria Chaves 
N.º de Páginas: 456 
PVP: 16,60 € 

Livros do Brasil conclui publicação de trilogia Snopes, de William Faulkner
   
A Mansão marca o desfecho desta saga. 

Romance é publicado a 6 de outubro

História de ascensão de Flem Snopes e do seu clã no sul dos Estados Unidos do pós-Guerra Civil, a trilogia Snopes foi escrita por William Faulkner, Prémio Nobel da Literatura, ao longo de mais de trinta anos. A partir de 6 de outubro, ficará pela primeira vez na íntegra ao alcance dos leitores portugueses, com a publicação do seu último volume, A Mansão, que sucede aos romances A Aldeia e A Cidade.  A Mansão, publicado em 1959, é um livro de escrita aguçada, trespassada por um humor mordaz e por um sentido de fatalismo arrepiante. Se nos livros anteriores o protagonista conseguiu alcançar uma vida de sucesso, neste derradeiro capítulo fica latente uma ameaça que pode deitar tudo por terra.  

Sinopse: 
De pobre jornaleiro rural do Mississípi a presidente do banco de Jefferson residente na mansão, não restam dúvidas de que Flem Snopes foi hábil a galgar a escada social. No entanto, o conforto proporcionado pela sua nova respeitabilidade parece estar a enfraquecer-lhe os talentos demoníacos. Eis então que um outro da sua tribo, Mink, preso há trinta e oito anos, regressa, decidido a vingar-se. A Mansão completa a fabulosa trilogia de William Faulkner em torno dos Snopes, sucedendo aos volumes A Aldeia e A Cidade, e dá conta do fim desta indomável família do pós-Guerra Civil Americana que, ao longo de uma geração, ardilosamente garantiu o domínio de toda a cidade de Jefferson, sede do mítico condado de Yoknapatawpha, no Mississípi, e sobre ela tombou. 
 
Sobre o autor: 
William Faulkner nasceu a 25 de setembro de 1897 em New Albany, Mississípi. A decadência do sul dos Estados Unidos da América, onde sempre viveu, está no centro de grande parte dos seus romances, entre os quais se destacam O Som e a Fúria (1929), Luz em Agosto (1932) e Absalão, Absalão! (1936). Distinguido com o Prémio Nobel da Literatura em 1949, recebeu por duas vezes o Prémio Pulitzer de Ficção, com A Fábula (1954) e Os Ratoneiros (1962). Autor central da literatura norte-americana e um dos maiores escritores do século XX, morreu a 6 de julho de 1962. 

Título: O Mistério dos Fósforos Queimados 
Autor: Ellery Queen 
Tradução: Wilson Velloso 
N.º de Páginas: 304 
PVP: 7,70 €  
Coleção: Vampiro  

Livro de Ellery Queen nas livrarias a 6 de outubro
 

O sexto título da renovada coleção Vampiro é O Mistério dos Fósforos Queimados, de Ellery Queen, e chega às livrarias a 6 de outubro. Escrito em 1936, O Mistério dos Fósforos Queimados é uma das mais fascinantes obras de Ellery Queen, assente numa lógica dedutiva espantosamente conduzida, uma história de investigação em que para descobrir o assassino a primeira questão que o escritor-detetive terá de solucionar é quem foi o assassinado. Um dos admiradores deste livro foi Jorge Luis Borges: «cumpre com os principais requisitos do género policial: apresentação de todos os aspetos do problema, economia de personagens e recursos, primazia do “como” sobre o “quem”, resolução necessária e maravilhosa, mas não sobrenatural.»
 
Sinopse: 
O homem conhecido como Joseph Kent Gimball era uma figura de proa da fulgurante alta-roda nova-iorquina que se passeava pelas ruas de Manhattan na companhia da sua elegante mulher. O homem conhecido como Joe Wilson poderia muito bem ser apresentado como o epítome da classe média americana, com a sua casa, esposa, cão e relvado para cortar ao fim de semana num modesto subúrbio de Filadélfia. Tudo indicaria que Gimball e Wilson nunca se viriam a cruzar – não fora o caso de os dois habitarem o mesmo corpo. E um corpo que acabaria por ser encontrado cadáver numa Casa de Recuperação a meio caminho entre as suas duas vidas.   

Ellery Queen é o pseudónimo conjunto de Frederic Dannay (de seu verdadeiro nome Daniel Nathan, nascido em 1905 e falecido em 1982, em Nova Iorque) e do seu primo Manfred B. Lee (Manford Lepofsky, também nascido em 1905 e falecido em 1971, naquela mesma cidade). Ambos com experiência em publicidade e leitores ávidos das histórias de Sherlock Holmes, a dupla escreveu o seu primeiro romance, O Mistério do Chapéu Romano, em 1929, apresentando então o detetive Ellery Queen, ele próprio escritor de romances policiais, formado em Harvard, dono de uma genialidade tão grandiosa quanto a sua arrogância. Até 1971, Ellery Queen foi autor e herói de mais de trinta romances, numerosas novelas, peças radiofónicas, filmes e séries de televisão. 
 

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