“A Igreja, como reza o Credo , é “una, santa,
católica e apostólica”. Mas, ao ser constituída por homens, não será
também ela pecadora? A questão é complexa e não colhe a unanimidade dos
especialistas.
“ Homens pecadores, mulheres pecadoras, sacerdotes
pecadores, religiosas pecadoras, bispos pecadores, cardeias pecadores,
Papa pecador? Todos. Como pode ser santa uma igreja assim?”, perguntou o
Papa Francisco, na Praça de S. Pedro, a 2
de Outubro de 2013.”
Assim começa o livro Pecados da Igreja de
Secundino Cunha. Uma investigação meticulosa que nos revela algumas
histórias insólitas e curiosas de padres que cederam às várias tentações
da vida.
Fique a conhecer a história de Aloísio Araújo,
pároco havia sete anos nas freguesias de Sequeiros (Almares), Souto e S.
Mateus da Ribeira (Terras de Bouro), que caiu na tentação de
experimentar o fruto proibido. Caiu nos braços de uma mulher
de Braga, com a agravante que ela tinha mergulhado nas teias da
toxicodependência, ficando ele também dependente.
Ou a história do padre pistoleiro, o padre Fernando
Guerra que andava sempre armado. Ou ainda o padre do Porsche, o padre
Arsénio Isidoro que sempre foi conhecido pelo seu gosto requintado e
dado à aquisição de bens de luxo, chegou a andar
de paróquia em paróquia ao volante de Porsche Panamera.
Aproveite para falar com Secundino Cunha e conheça estes 24 casos que incomodaram a Igreja Católica Portuguesa.
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