AS AVENTURAS DE TOM
SAWYER
Mark Twain
Páginas: 272
PVP: 16,00 €
Ficção / Literatura
Estrangeira
Nas livrarias a 19 de
Abril
Sinopse:
Rapaz traquinas, Tom
Sawyer adora meter-se em problemas. Com o seu grupo de amigos, e pelos belos
olhos da pequena Becky, ele inventa mil e uma tropelias, que o levam a outras
tantas aventuras, por vezes perigosas, mas sempre divertidas.
Tom Sawyer é um dos nomes
mais conhecidos da história da literatura. As suas aventuras preencheram a
imaginação de milhões de leitores, as adaptações cinematográficas chegaram a
outros tantos. Mais dos que nunca, importa reler e redesco¬brir este clássico,
e passá-lo para os mais novos. Porque esta é a história de uma infância eterna.
De uma infância sem preo-cupações, vivida na rua, entre pedregulhos e árvores.
De uma infância onde gadgets ou videojogos não entram. Em suma, o leitor tem
nas mãos uma história intemporal, de liberdade, amor, aventura e alegria de
viver. Faça um favor a si mesmo: leia este livro!
Sobre o autor:
Mark Twain. Pseudónimo de
Samuel Langhorne Clemens, nasceu em 1835. Cresceu no Missouri e trabalhou, na juventude,
como tipógrafo e piloto de navios fluviais. Em 1861, torna-se jornalista e, em
1865, publica o seu primeiro grande sucesso, A Célebre Rã Saltadora do Condado
de Calaveras. Ao longo da vida, investiu em vários negócios, que se revelaram
sempre ruinosos, obrigando-o a manter uma escrita regular para pagar as
dívidas. Politicamente, foi um progressista, dedicando-se, por exemplo, à causa
do anti--imperialismo.
As Aventuras de Tom
Sawyer (1876) foi o seu primeiro romance. Este e As Aventuras de Hucleberry
Finn são os seus romances mais conhecidos. Publicou ainda livros de viagens,
contos, ensaios e, em 2010, foi publicado o primeiro volume da sua
autobiografia, que se mantivera inédita por vontade do próprio. Morreu em 1910.
MOBY-DICK
Herman Melville
Páginas: 704
PVP: 30,00 €
Ficção / Literatura
Estrangeira
Nas livrarias a 19 de
Abril
Sinopse:
Moby-Dick, obra prima de
Melville, o mais experimental dos romances, é a história de um louco e da sua
vingança. Depois de ter sido mutilado por uma baleia, o capitão Ahab procura
vingar-se. A baleia é Moby Dick, um ser gigantesco, o terror dos baleeiros. Pequod
é o navio, em que Ahab instala um po¬der tirânico com o único propósito de
abater o monstro dos mares, objecto de toda a sua raiva. Melville leva-nos por
uma viagem inolvidável, uma rota orientada pelo desespero, a lou¬cura e a
crueldade. Este livro é hubris pura: conflito, confronto, ressentimento e ódio.
É a aventura e o romance convertidos em mito. Um dos livros mais importantes
jamais escritos. Entre as tábuas do Pequod, concentra-se toda a humani¬dade. A
beleza e a tragédia do ser humano, cercado por um impiedoso oceano e dominado
pelo turbilhão de uma vingan¬ça sem sentido. A luta do homem contra o homem, a
luta do homem contra a natureza. No fim, a inevitável derrota. Um livro para
ler e reler, que inclui ainda um ensaio de D.H. Lawrence sobre Moby-Dick.
Sobre o autor:
Herman Melville. Nasceu
em 1819, em Nova Iorque, numa família de comerciantes. Deixou a escola aos 12
anos e nunca andou na universidade. Em 1839, sem emprego, aceitou trabalhar a
bordo do St. Lawrence, um navio que fazia a carreira entre Nova Iorque e
Liverpool. Viajou noutros navios mercantes e participou na caça à baleia no
Pacífico, chegando a arpoador. Desertou de um desses barcos e foi capturado por
canibais, na Polinésia. Sobreviveu e entrou num motim, noutro barco. Foram
essas viagens, enfim, que lhe incendiaram a imaginação e inspiraram o
extraordinário escritor que foi.
Em 1846, publicou Typee,
seu primeiro livro, a que se seguem outros de temática e aventuras marítimas.
Em 1851, escreve Moby-Dick, obra maior da literatura mundial. O livro foi
ignorado pelo público e pelos críticos. Em vida de Melville, nos EUA, Moby-Dick
terá vendido cerca de 3000 exemplares.
Abalado pela fraca
recepção dos seus livros, Melville abandona gradualmente a literatura. The
Confidence-Man, de 1857, seria o último romance editado em vida. Publicou
vários títulos de poesia, romance e conto, destacando-se Bartleby e Billy Budd,
dois dos seus textos mais populares. Morreu em 1891, completamente esquecido. A
sua obra só seria redescoberta no século xx.
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