Coleção Dois Mundos relança três icónicos romances
Antoine de Saint-Exupéry, John Steinbeck e Ernest Hemingway nas novidades de abril da Livros do Brasil
A renovada coleção Dois Mundos, dedicada à grande literatura universal, vai integrar três novos romances a partir do dia 17 de abril, todos eles marcos importantes na história dos seus autores. O primeiro é Piloto de Guerra, de Antoine de Saint-Exupéry, um emblemático livro que reflete a
experiência do próprio autor na Segunda Guerra Mundial, publicado pela primeira vez em 1942, e que presta tributo aos que sacrificaram a vida pela defesa da pátria. Este livro é uma estreia no catálogo da Livros do Brasil e o texto da presente edição é uma tradução de Ruy Belo.
É lançado ainda A Taça de Ouro, o romance de estreia de John Steinbeck, publicado em 1929, que constitui ainda hoje, para muitos dos seus leitores, uma obra de culto.
Por fim, é publicado um comovente romance, obra-prima de maturidade de Ernest Hemingway: O Velho e o Mar recebeu o Prémio Pulitzer em 1952 e desempenhou um papel essencial na obtenção pelo seu autor, dois anos mais tarde, do Prémio Nobel de Literatura.
Título: Piloto de Guerra
Autor: Antoine de Saint-Exupéry
Tradutor: Ruy Belo
N.º de Páginas: 176
PVP: 14,40 €
Autor: Antoine de Saint-Exupéry
Tradutor: Ruy Belo
N.º de Páginas: 176
PVP: 14,40 €
Piloto de Guerra
Em 1939, Saint-Exupéry é mobilizado para a Segunda Guerra Mundial e designado capitão do grupo de aviação 2/33, no qual cumpre missões de reconhecimento fotográfico. Um ano mais tarde, após o armistício assinado pelo Marechal Pétain, exila-se nos Estados Unidos e é aí que, em 1942, publica pela primeira vez Piloto de Guerra, romance em que descreve a guerra, os seus heroísmos e os seus horrores, e reflete sobre a sua fuga da pátria ocupada. Homenagem àqueles que sacrificaram as
suas vidas e manifesto de uma França que recusa a derrota, é o testemunho de um homem nascido para ver o mundo de cima para baixo e que regista com grande autenticidade literária a sua experiência de ação.
Em 1944, a libertação de França leva-o de volta ao seu avião. Descolando da ilha da Sardenha a 31 de julho de 1944, em missão de reconhecimento, Saint-Exupéry nunca chegaria ao seu destino, no sul de França.
Em 1939, Saint-Exupéry é mobilizado para a Segunda Guerra Mundial e designado capitão do grupo de aviação 2/33, no qual cumpre missões de reconhecimento fotográfico. Um ano mais tarde, após o armistício assinado pelo Marechal Pétain, exila-se nos Estados Unidos e é aí que, em 1942, publica pela primeira vez Piloto de Guerra, romance em que descreve a guerra, os seus heroísmos e os seus horrores, e reflete sobre a sua fuga da pátria ocupada. Homenagem àqueles que sacrificaram as
suas vidas e manifesto de uma França que recusa a derrota, é o testemunho de um homem nascido para ver o mundo de cima para baixo e que regista com grande autenticidade literária a sua experiência de ação.
Em 1944, a libertação de França leva-o de volta ao seu avião. Descolando da ilha da Sardenha a 31 de julho de 1944, em missão de reconhecimento, Saint-Exupéry nunca chegaria ao seu destino, no sul de França.
Título: A Taça de Ouro
Autor: John Steinbeck
Tradutor: Carlos Cunha e Alfredo Margarido
N.º de Páginas: 240
PVP: 14,40 €
Autor: John Steinbeck
Tradutor: Carlos Cunha e Alfredo Margarido
N.º de Páginas: 240
PVP: 14,40 €
A Taça de Ouro
Inspirado na vida do corsário britânico Henry Morgan, centra-se no episódio do saque da cidade do Panamá, por alguns designada como a «taça de ouro». Henry Morgan dominou o Mar das Caraíbas por volta de 1670, semeando a destruição e pilhando as costas de Cuba e de todo o continente americano, espalhando o terror por onde quer que passasse.
A sua ambição e a sua ânsia de poder não tinham limites. Duas paixões absorviam-no por inteiro: possuir uma mulher misteriosa conhecida como La Santa Roja, a santa vermelha, e conquistar o Panamá para subtrair a «taça de ouro» das mãos dos ocupantes espanhóis. Originalmente subintitulado «Uma vida de Sir Henry Morgan, corsário, com ocasionais referências à História», esta brilhante fantasia, de um lirismo quase barroco, foi o único romance histórico escrito por John Steinbeck.
Inspirado na vida do corsário britânico Henry Morgan, centra-se no episódio do saque da cidade do Panamá, por alguns designada como a «taça de ouro». Henry Morgan dominou o Mar das Caraíbas por volta de 1670, semeando a destruição e pilhando as costas de Cuba e de todo o continente americano, espalhando o terror por onde quer que passasse.
A sua ambição e a sua ânsia de poder não tinham limites. Duas paixões absorviam-no por inteiro: possuir uma mulher misteriosa conhecida como La Santa Roja, a santa vermelha, e conquistar o Panamá para subtrair a «taça de ouro» das mãos dos ocupantes espanhóis. Originalmente subintitulado «Uma vida de Sir Henry Morgan, corsário, com ocasionais referências à História», esta brilhante fantasia, de um lirismo quase barroco, foi o único romance histórico escrito por John Steinbeck.
Título: O Velho e o Mar
Autor: Ernest Hemingway
Tradutor: Jorge de Sena
N.º de Páginas: 80
PVP: 11,00 €
Autor: Ernest Hemingway
Tradutor: Jorge de Sena
N.º de Páginas: 80
PVP: 11,00 €
O Velho e o Mar
Santiago, um velho pescador cubano, está há quase três meses sem conseguir pescar um único peixe, quando o seu isco é finalmente mordido por um enorme espadarte. O peixe imponente resiste, arrasta a sua canoa cada vez mais para o alto mar, na corrente do Golfo, e obriga a uma luta agonizante de três dias que o velho Santiago acabará por vencer, para logo se ver derrotado. Com uma linguagem de grande simplicidade e força, Hemingway retrata nesta aventura poética a coragem humana perante as dificuldades e o triunfo alcançado apesar da perda.
Santiago, um velho pescador cubano, está há quase três meses sem conseguir pescar um único peixe, quando o seu isco é finalmente mordido por um enorme espadarte. O peixe imponente resiste, arrasta a sua canoa cada vez mais para o alto mar, na corrente do Golfo, e obriga a uma luta agonizante de três dias que o velho Santiago acabará por vencer, para logo se ver derrotado. Com uma linguagem de grande simplicidade e força, Hemingway retrata nesta aventura poética a coragem humana perante as dificuldades e o triunfo alcançado apesar da perda.
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