Título: Identificar Almada
Autor: Maria José Almada Negreiros
N.º de Páginas: 144
PVP: 14,40 €
Autor: Maria José Almada Negreiros
N.º de Páginas: 144
PVP: 14,40 €
Biografia exclusiva do escritor e artista português assinada por Maria José Almada Negreiros
José de Almada Negreiros, falecido há 45 anos, foi uma das grandes
figuras do modernismo português e, pela primeira vez, um dos seus
familiares, Maria José de Almada Negreiros, nora do artista e escritor,
assina uma biografia sua: Identificar Almada, que chega às livrarias a
10 de setembro pela Assírio & Alvim.
Este documento único é uma magnífica viagem pela vida e obra de Almada Negreiros onde somos conduzidos por alguém que o conheceu de perto e teve acesso a material até aqui desconhecido. Como diz Maria José Almada Negreiros, «[…] não estava a fazer uma biografia morosa mas, em contrapartida, apareceu tanta coisa nova que foi como se fosse. Todo aquele vazio de Paris, e a sua vida entre 1920 e 1930, que não eram públicos, são novidades. Novidades — tanto tempo guardadas em caixas de cartão, em prateleiras de armários onde não se mexe».
Sobre a autora:
Nora de Almada Negreiros, Maria José Almada Negreiros conviveu de perto com o Mestre e teve acesso privilegiado ao arquivo familiar. É também a autora do livro Conversas com Sarah Affonso, publicado em 1993 pela editora Dom Quixote e já esgotado.
Este documento único é uma magnífica viagem pela vida e obra de Almada Negreiros onde somos conduzidos por alguém que o conheceu de perto e teve acesso a material até aqui desconhecido. Como diz Maria José Almada Negreiros, «[…] não estava a fazer uma biografia morosa mas, em contrapartida, apareceu tanta coisa nova que foi como se fosse. Todo aquele vazio de Paris, e a sua vida entre 1920 e 1930, que não eram públicos, são novidades. Novidades — tanto tempo guardadas em caixas de cartão, em prateleiras de armários onde não se mexe».
Sobre a autora:
Nora de Almada Negreiros, Maria José Almada Negreiros conviveu de perto com o Mestre e teve acesso privilegiado ao arquivo familiar. É também a autora do livro Conversas com Sarah Affonso, publicado em 1993 pela editora Dom Quixote e já esgotado.
Título: Almada – Os Painéis, a Geometria e tudo
Autor: Almada Negreiros e António Valdemar
N.º de Páginas: 224
PVP: 15,50 €
Autor: Almada Negreiros e António Valdemar
N.º de Páginas: 224
PVP: 15,50 €
As entrevistas de António Valdemar a Almada Negreiros reunidas num livro
A Assírio & Alvim publica, a 10 de setembro, Almada – Os Painéis, a
Geometria e tudo, o livro que compila as entrevistas (uma delas inédita
até hoje) feitas pelo prestigiado jornalista António Valdemar a Almada
Negreiros a respeito da sua obra e, muito concretamente, acerca dos
intensos e maravilhosos estudos que este fez sobre os Painéis de São
Vicente de Fora.
Conforme diz José Manuel dos Santos, no Prefácio a esta edição, «É preciso que o leitor saiba que, ao escolher este livro, acertou em cheio. Este é um livro que desfaz a nossa falta dele. É um livro que torna próximo, reunido e nítido o que até agora estava distante, disperso e desfocado. É um livro que, 55 anos depois, restitui à voz de Almada o seu som escrito mais sonoro, mais sucinto, mais sucessivo (“alto e bom som”, gostava ele de dizer). É um livro atravessado por uma estrada que passa em todos os lugares onde aquele para quem a arte era um todo e o artista um tudo firmou a sua soberania, a sua sabedoria, o seu saque. É um livro de palavras que procuram uma verdade que não é o contrário de uma mentira, mas o oposto de uma outra verdade. É um livro por onde o tempo corre para acompanhar a sua fuga: garrafa arrebatada ao mar fundo do passado, lança atirada à terra seca do presente, nave apontada ao céu alto do futuro (“Até hoje fui sempre futuro”, Almada). É um livro (documento, depoimento e testemunho) que fala da geometria que fala — que fala da geometria que “assim fala”».
Sobre os autores:
Conforme diz José Manuel dos Santos, no Prefácio a esta edição, «É preciso que o leitor saiba que, ao escolher este livro, acertou em cheio. Este é um livro que desfaz a nossa falta dele. É um livro que torna próximo, reunido e nítido o que até agora estava distante, disperso e desfocado. É um livro que, 55 anos depois, restitui à voz de Almada o seu som escrito mais sonoro, mais sucinto, mais sucessivo (“alto e bom som”, gostava ele de dizer). É um livro atravessado por uma estrada que passa em todos os lugares onde aquele para quem a arte era um todo e o artista um tudo firmou a sua soberania, a sua sabedoria, o seu saque. É um livro de palavras que procuram uma verdade que não é o contrário de uma mentira, mas o oposto de uma outra verdade. É um livro por onde o tempo corre para acompanhar a sua fuga: garrafa arrebatada ao mar fundo do passado, lança atirada à terra seca do presente, nave apontada ao céu alto do futuro (“Até hoje fui sempre futuro”, Almada). É um livro (documento, depoimento e testemunho) que fala da geometria que fala — que fala da geometria que “assim fala”».
Sobre os autores:
Almada Negreiros nasceu em São Tomé em 1893, viveu em Portugal e
revelou-se como um artista e um escritor polifacetado: artista plástico,
poeta, ensaísta, romancista e dramaturgo, associou-se em 1913 ao grupo
modernista tendo vindo a formar, com Pessoa e Sá-Carneiro, o grupo da
revista Orpheu. Ao nível da prosa literária, deve-se destacar o seu
romance Nome de Guerra, também publicado pela Assírio & Alvim.
Faleceu em 1970 em Lisboa.
António Valdemar é um reconhecido jornalista e investigador que, ao
longo da sua carreira, trabalhou para diversos jornais de referência em
Portugal, tendo entrevistado José de Almada Negreiros em diversas
ocasiões. Em 2008 foi laureado com a medalha de honra da Sociedade
Portuguesa de Autores.
Título: Óxido
Autor: Gastão Cruz
N.º de Páginas: 72
PVP: 11,00 €
Autor: Gastão Cruz
N.º de Páginas: 72
PVP: 11,00 €
Depois do premiado Fogo, Assírio & Alvim lança Óxido
A 10 de setembro, a Assírio & Alvim publica Óxido, o mais recente livro de poesia de Gastão Cruz.
Vencedor do prestigiado Prémio PT Literatura 2014, no género poesia, com o livro Observação do Verão seguido de Fogo, e do Prémio P.E.N. Clube 2014 com Fogo (Assírio & Alvim, 2013), Gastão Cruz é autor de uma vasta obra e um dos nossos mais notáveis poetas contemporâneos.
CORDA
Ninguém tem nome: apenas uma escura
corda de sons que prende o corpo e deixa
queimaduras na pele, esse é o preço
de ser nomeado porque o chamamento
de cada vez se torna mais ardente
até ser casa ou roupa ou outra pele
que fere o corpo e finalmente o veste
do nome que é o dele
Sobre o autor:
Vencedor do prestigiado Prémio PT Literatura 2014, no género poesia, com o livro Observação do Verão seguido de Fogo, e do Prémio P.E.N. Clube 2014 com Fogo (Assírio & Alvim, 2013), Gastão Cruz é autor de uma vasta obra e um dos nossos mais notáveis poetas contemporâneos.
CORDA
Ninguém tem nome: apenas uma escura
corda de sons que prende o corpo e deixa
queimaduras na pele, esse é o preço
de ser nomeado porque o chamamento
de cada vez se torna mais ardente
até ser casa ou roupa ou outra pele
que fere o corpo e finalmente o veste
do nome que é o dele
Sobre o autor:
Gastão Cruz nasceu em 1941 na cidade de Faro e licenciou-se em Filologia
Germânica na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Professor do ensino secundário, exerceu paralelamente, entre 1980 e 1986, a carreira de leitor de Português no King’s College de Londres e dirigiu, durante muitos anos, o grupo de teatro Teatro Hoje / Teatro da Graça, que ajudou a fundar.
Ainda muito jovem, com apenas 19 anos, publica A Morte Percutiva no histórico volume coletivo Poesia 61. Nome central na poesia portuguesa contemporânea, publica assiduamente na Assírio & Alvim e a sua obra tem sido distinguida com diversos prémios, entre eles o Grande Prémio de Poesia da APE, o Prémio Correntes d’Escritas e, mais recentemente, o Prémio PT Literatura 2014 no género poesia.
Professor do ensino secundário, exerceu paralelamente, entre 1980 e 1986, a carreira de leitor de Português no King’s College de Londres e dirigiu, durante muitos anos, o grupo de teatro Teatro Hoje / Teatro da Graça, que ajudou a fundar.
Ainda muito jovem, com apenas 19 anos, publica A Morte Percutiva no histórico volume coletivo Poesia 61. Nome central na poesia portuguesa contemporânea, publica assiduamente na Assírio & Alvim e a sua obra tem sido distinguida com diversos prémios, entre eles o Grande Prémio de Poesia da APE, o Prémio Correntes d’Escritas e, mais recentemente, o Prémio PT Literatura 2014 no género poesia.
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